Laboratorio Sabin
Trabalho Universitário: Laboratorio Sabin. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: karinabotafogo • 21/5/2014 • 1.103 Palavras (5 Páginas) • 426 Visualizações
Análises Clínicas
O Laboratório Sabin atua há 30 no mercado de análises clínicas e é referência no ramo de medicina laboratorial no Centro-Oeste. A realização das análises clínicas faz parte do processo de diagnóstico de diversas patologias, que apenas são detectadas se analisadas as amostras biológicas, que são constituídas pelos seguintes materiais: urina, fezes, sangue e secreções.
O investimento em capacitação técnica e tecnológica é a marca da empresa. No Centro Empresarial Brasília Shopping, onde fica sua sede, o laboratório possui 6 mil metros quadrados de área de atendimento, apoio logístico, administrativo e área técnica, que conta com equipamentos, metodologias e sistemas de informação com a mais avançada tecnologia encontrada no mercado.
As análises das amostras são realizadas por profissionais totalmente qualificados. Todos os tubos e amostras biológicas possuem etiqueta com código de barras, garantindo a rastreabilidade e segurança da identificação das amostras.
O Laboratório Sabin continua a crescer, avançando e incorporando as mais modernas tecnologias nas áreas da bioquímica, hematologia, hormônios, imunologia, micologia, microbiologia, parasitologia, urinálise, biologia molecular, toxicologia e citogenética, além de possuir mais de 100 unidades de atendimento em pontos estratégicos do Distrito Federal, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Amazonas e Pará possibilitando maior facilidade de acesso aos clientes.
A foto acima das empresárias Sandra Costa e Janete Vaz, donas do Laboratório Sabin, retrata um modelo de sociedade que bem poderia ser personificado pela expressão “better half” – cara metade, do inglês usual. Afinal, quando se fala do Sabin – um dos dez maiores laboratórios do país –, a imagem associada é obrigatoriamente ao rosto de suas fundadoras, juntas no negócio há impressionantes 30 anos. E o sorriso das empresárias, registro obrigatório e cada vez mais largo em suas aparições públicas, tem uma explicação. Sozinhas, elas fundaram o que para muitos já é um ponto crescente no radar competitivo de gigantes como DASA e Fleury. Com taxa de crescimento chinês – 30% ao ano – e faturamento de R$ 217 milhões anuais, o Sabin está presente em seis estados, além do Distrito Federal, possui 116 unidades e 1,8 mil colaboradores. A meta, depois de vencer o assédio de grandes consolidadores, é chegar a 70% dos estados brasileiros até 2020, o que deve incluir São Paulo e Rio de Janeiro. “Foram tantas abordagens que ficamos com medo de estar deixando passar oportunidades”, revela Janete, goiana de nascimento.
O encontro que mudaria a vida das duas aconteceu na década de 1970, quando as bioquímicas recém-formadas se tornaram colegas em um pequeno laboratório de Brasília – até hoje principal QG do Sabin. “Assim que nos conhecemos, Janete me convidou para abrir um laboratório. Passaram-se quatro anos e perguntei a ela: ‘Aquela sua ideia ainda está de pé? Essa é a hora’”, contou Sandra, uma mineira low-profile, como ela própria se define, e jogadora de golfe nas horas vagas. Não precisa nem dizer quem é a porção estratégica no negócio.
À Janete, entre outras atribuições, cabe ser a face institucional do negócio e que mais combina com o “Jeito Sabin de Ser”, um resumo da cultura organizacional que fez do laboratório quase um patrimônio do brasiliense. Não é raro o depoimento espontâneo de clientes que costumam dizer que se sentem em casa quando vão ao laboratório realizar seus exames. Um diferencial e tanto para um negócio que quase sempre é visto como um commodity em que geralmente o que mais pesa na escolha do paciente é a distância de sua casa para o laboratório mais próximo. Não por acaso, o Sabin é um papa-título do ranking “As Melhores Empresas para se Trabalhar”, da Você S/A. Desde que começou a participar da disputa, em 2005, o Sabin lidera a lista entre as empresas de saúde presentes na classificação. No arsenal de mimos oferecidos aos colaboradores, auxílios casamento, enxoval, escolar e até um carro de presente para quem completar 20 anos de casa.
No divã – Crise? Elas existiram, como a que assolou o Brasil nos anos 1980, na década “perdida” que atingiu em cheio também o mercado de saúde. “Não desanimamos. Tivemos coragem,
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