Lampoada O americano Thomas A. Edison
Por: felipe27 • 7/11/2016 • Trabalho acadêmico • 1.673 Palavras (7 Páginas) • 513 Visualizações
Introdução
O americano Thomas A. Edison conseguiu patentear sua invenção em 27 de janeiro de 1880 em que apresentava uma lâmpada incandescente com características muito superiores as demais já existentes na época e conseguiu finalmente transformá-la em um negócio economicamente viável.
Hoje boa parte dessas lâmpadas utiliza o tungstênio como matéria prima para fabricação dos filamentos, pois quando foi inventada Edison utilizava haste de carbono em uma ampola de vidro a vácuo e produzia uma luz amarelada de pouca durabilidade o filamento de carvão que muitas vezes não passava de algumas horas o que levou Edison a fazer experiências com filamentos de ligas metálicas e chegar ao tungstênio (Descobrimento: 1783, Metal de cor branco cinza sob condições padrão, quando não combinado, o tungstênio é encontrado na natureza apenas combinado com outros elementos, é um elemento químico de número atômico 74, e símbolo W na tabela periódica).
Antes existia uma lâmpada composta por um pavio inserido no interior de uma chaminé de vidro, por onde passava uma corrente de ar ascendente que auxiliava a.
combustão, produzindo uma chama estável, de forte intensidade e sem muita fumaça que ficou conhecida como a lâmpada de Argand
(inventada e patenteada por um físico e químico suíço Aimé Argand em 1780)
Mas bem antes o primeiro tipo de luminária que iria ser utilizada durante milênios, foram as lucernas com o armazenamento da gordura em recipientes como pedras, chifres e concha, através disso com a modernização foram ganhando novos formatos como as cerâmicas e os metais, que futuramente inspirariam a produção das velas.
Com as velas e as lucernas, outros tipos de luminárias foram surgindo, como os castiçais e candelabros, usados para apoiar as mesmas.
Mas antes de tudo isso o fogo foi descoberto pelo homem, a luz tornou-se indispensável para a vida humana, acredita-se que com essa descoberta, a evolução do homem foi diretamente atingida. Após o fogo, algumas invenções foram desenvolvidas por alguns nomes como Aime Argand, Humphrey Davy, Warren de La Rue e Paul Jablochkoff, porém, foi com Thomas Edison que a lâmpada elétrica ganhou popularidade e grande utilização.
Desde então, várias formas foram desenvolvidas para iluminar até chegar à grande revolução dessa arte: os LEDs.
E com isso trazer a sustentabilidade para o nosso dia-a-dia é um dos caminhos necessários para garantir a qualidade de vida não somente para a atual geração, como também para as futuras. Para agir sustentavelmente é necessário pensar no passado, no presente e no futuro; calcular os riscos, os benefícios, e pensar nas soluções para problemas futuros, sempre com o objetivo de minimizar o impacto de nossas ações.
O consumo exagerado faz com que seja necessária uma maior produção de energia, acarretando sérios prejuízos ao meio ambiente, modificando a paisagem e o clima.
Ser sustentável e pensar no meio ambiente é essencial para garantirmos um futuro para a humanidade podemos começar economizando energia dentro de casa e das empresas.
Como fazer isso?
Incandescente:
Este tipo de lâmpada é muito popular está ainda presente em grande parte das casas. São aquelas de luz amarela e duram até 1000 horas (vida média pequena se comparada a outros tipos). Apesar do preço baixo, elas possuem uma baixa eficiência luminosa se comparada às outras lâmpadas do mercado, e isso é devido ao fato de converterem a maior parte da eletricidade (90 a 95%) em calor, e apenas uma percentagem muito reduzida (5 a 10%) em luz propriamente dita.
Fluorescentes:
É uma lâmpada de descarga de baixa pressão. Dentro de um tubo de vidro com gases inertes e uma pequena porção de mercúrio, a luz é emitida quando o fósforo presente nas paredes entra em contato com a radiação UV produzida pelo mercúrio após uma descarga elétrica. Lâmpada amplamente usada no setor comercial se mostra bastante versátil no uso doméstico. Com modelos que vão do tradicional tubular, passando pelas compactas ao bulbo da incandescente. A economia de energia frente às incandescentes, segundo os fabricantes, chega a 80%. A vida mediana é bastante variada, As de aplicação doméstica giram em torno de 10 mil horas.
LED:
[pic 1]Diodo emissor de luz. Tecnologia de ponta, pouco Watts e muita luz é a aposta do mercado como um dos caminhos para a redução do consumo de energia. Com transformador ou possibilidade de ligação direta na rede com soquete E27 e bulbo igual da incandescente, o LED chegou ao nosso lar.
As possibilidades de uso são muitas, com diversos tipos de lâmpadas e sistemas de iluminação. O IRC não passa de 85 e pode ser encontrada com temperatura de cor de 2700K.
O preço ainda é um entrave, mas, segundo especialistas, vale o investimento inicial pela economia durante a vida da lâmpada. As áreas de aplicação são as mesmas das fluorescentes.
Porque usa o LED?
1 – Durabilidade
As lâmpadas LED tem uma vida útil estimada em 25.000 a 50.000 horas (oito anos, se utilizada todos os dias por 8 horas).
2 – Baixo índice de aquecimento
Ao contrário dos produtos de iluminação por filamento e gases, a irradiação térmica das lâmpadas LED é muito baixo, quase nula. O aquecimento gerado pelo circuito eletrônico e pelos semicondutores e mínimo e nas lâmpadas com fabricação mais trabalhada existe um bulbo em alumínio em forma de dissipador.
3- Economias a curto e longo prazo
Como toda a energia utilizada é convertida em luz elas são mais econômicas e por isso mais sustentáveis. O valor bem mais caro que é investido nelas (normalmente quatro vezes mais caras que as florescentes compactas) retorna pelo fato da maior durabilidade e do menor consumo de energia, ou seja, economia em longo prazo. Essa economia não é só na energia, mais também no projeto de iluminação em si, pois são necessários fios de cobre com menor bitola e disjuntores com “amperagem” menor.
SUSTENTABILIDADE
...