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Ley De Sey

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Por:   •  22/9/2014  •  1.725 Palavras (7 Páginas)  •  286 Visualizações

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Sumário

INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3

1. JEAN BAPTISTE SAY................................................................................... 4

2. LEY DE SAY ................................................................................................. 4

3. OBJETIVO E RESTRIÇÕES DO MONOPÓLIO .......................................... 5

4. CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA.................................................................. 6

5. TRATADO DE ECONOMIA POLITICA....................................................... 6

6. VALOR UTILIDADE.................................................................................... 6

7. ÊNFASE NO PAPEL DO EMPREENDEDOR............................................ 7

8. CRITICAS SOBRE A LEI............................................................................. 8

9. CONCLUSÃO.............................................................................................. 9

10.BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 10

INTRODUÇÃO

O cerne desta obra é dar aos que se iniciam ênfase a vida e uma visão mais ampla das obras de Jean Batipsta Say.

É Say que constrói um sistema analítico contendo uma explicação de demanda e oferta.

A lei de Say está quase que suficientemente regulada pelas normas da vida moderna, não tendo sofrido grandes alterações, pois os princípios que a norteiam vêm-se repetindo de longa data. Porém, mesmo assim não poderia se prescindir, atendendo-se as exigências da vida moderna, do exame das diversas correntes formadas, de forma a possibilitar uma exposição sistemática, ordenada e coerente do assunto.

É inegável a importância da Lei de Say, voltada para o dinamismo, que, sendo uma realidade, está sempre acompanhada as relações humanas. Desse modo, interpretar não seria fazer uso de abstrações, mas perscrutar as necessidades da vida e a realidade social, porque o fim da não deverá ser a cristalização da vida social, mas o acompanhamento de sua evolução.

JEAN BAPTISTE SAY

Nascido na França em 1767, Say era um admirador das obras de Adam Smith assim despertou o interesse pela economia política criou sua própria escola onde se dedicou a introdução e difusão da economia em toda a França.

Say defendia a teoria que a utilidade dos bens determina a demanda, enquanto os custos de produção determina a oferta. Assim se desviou das idéias de Smith criando sua própria Lei não acreditou na distinção de renda entre classe e garantiu o que ele chamou diferentes agentes de produção, onde não havia nenhuma diferença qualitativa entre eles e que estes estavam unidos para produzir utilidade, eles eram: trabalhadores (com o esforço feito no trabalho humano) e os capitalistas (com a propriedade do capital).

LEI DE SAY

Apenas alguns economistas da época deram atenção a Lei de Say, talvez por incapacidade de entender a simplicidade da mesma.

Os livros costumavam citar Say apenas superficialmente e sempre o ligando à lei ao seu nome. Na introdução da edição francesa da Teoria Geral, de 1939, Keynes centrou-se na Lei de Say como sendo a questão central da macroeconomia. Infelizmente, pois não foi capaz de entender a Lei de Say. Ao afirmar erroneamente que a lei diz que "a oferta cria sua própria demanda", ele na realidade sugeriu que o objetivo de Say era dizer que qualquer coisa que for produzida será automaticamente comprada. Essa lei não pode explicar os ciclos econômicos.

Mas o que é exatamente a Lei de Say?

A descrição de sua famosa lei dos mercados pode ser encontrada no ítulo 15 do livro de Say. Quando um produto é criado, ele, desde aquele instante, por meio de seu próprio valor, proporciona acesso a outros mercados e a outros produtos.

Quando um vendedor produz e vende um produto, no mesmo momento se torna um potencial comprador, pois agora possui renda para gastar. Para poder comprar alguma coisa, o ser humano precisa antes vender. Em outras palavras, a produção gera o consumo, e um aumento na produção é o que permite que haja um maior gasto com consumo. A “venda” cria a demanda, ou seja, vendeu , comprou! Como por exemplo, “cita”, um agricultor que têm uma boa colheita: Quanto maior for à colheita, mais dinheiro ele terá para comprar. Já uma colheita ruim, afetará muitíssimo a venda de produto. Cita-se até sobre a superprodução, comparadas ao mercado da época, pois não tinha para quem vender, cria um problema, no qual ela caracteriza como falha de mercado.

Como exemplo reduzir a produção e estimular o consumo no mercado para que possam ter um equilíbrio. Então resumisse que não adianta só os produtores ter resultados ou não; pois afeta a todos no comercio, teria que ser favorável a todos, pois uma vez boa colheita seria um grande potencial para comprar, então teríamos um começo do circulo,compra X venda.

OBJETIVOS DO MONOPÓLIO

Sabemos que o monopólio pode ser considerado uma concorrência não muito justa, pois somente uma empresa produzindo um determinado produto pode assim ditar o seu valor. Com esse objetivo o monopólio vai obtendo lucro.

Porem mesmo não tendo com quem concorrer o monopólio passa por algumas restrições, é analisado o custo gasto com recursos e a curva de demanda para que o valor que seja estipulado para determinado bem.

Jean Baptiste Say acreditava que com o monopólio a qualidade de produtos e serviços diminuía, pois não havendo concorrência todos os recursos escassos serão utilizados para proteger esta condição.

CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA

É a produção que abre a procura desses produtos, se comprarmos mais, maior será a oferta desses produtos o que fica conhecido

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