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Linguagem Corporal

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Por:   •  9/5/2014  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  406 Visualizações

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A linguagem corporal é um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivo e social. Por isso partimos do pré-suposto que o nosso corpo é um conjunto fantástico de estruturas e funções complexas e sutis. Se prestarmos atenção verá que todo pensamento é expresso através do nosso corpo de alguma forma, gestos, caras, bocas, sorriso, choro... O corpo é nossa casa. A criança consegue organizar o mundo a sua volta quando vivem experiências sensórias motoras, ou seja, interage com os órgãos do seu corpo e o mundo que a cerca, só então ela se localiza, assimila, identifica e formula conhecimento. A educação infantil surge

Através da linguagem corporal, podemos fazer um roteiro de atividades para desenvolver metaconsciência sobre o papel da linguagem corporal em comunicações cotidianas.

O corpo.

Exibir para os alunos um pequeno filme e pedir que cada grupo faca uma lista de todos os meios de sinalização não verbais utilizados pelo personagem da historia para comunicar sentimentos, atitudes, etc. (expressões faciais, olhar, gestos, posturas corporais)

A importância de construir UM TEXTO NARRATIVO e a linguagem corporal

Em meio à convivência diária com os seres que nos rodeiam, sempre transmitimos uma imagem sobre nós mesmos, seja no modo de vestir, nos gestos, por meio da linguagem corporal, nas expressões fisionômicas, nas atitudes e, sobretudo, por meio da fala. Todos estes aspectos se apresentam interligados entre si, conduzindo-nos a uma efetiva interação social. Assim sendo, a linguagem propriamente dita representa o elemento de maior peso nesse ínterim, uma vez materializada por meio do domínio que temos do sistema linguístico associado às variantes do idioma das quais fazemos uso mediante as distintas circunstâncias de interlocução que ora compartilhamos. E, por assim dizer, longe de quaisquer questionamentos, representam elas o ápice de nossa discussão.Para sermos mais claros, voltemos à questão da imagem e associemo-la às variantes. Ora, quem nunca foi pego de surpresa algumas vezes pronunciando chavões, frases de efeito ou até mesmo algumas gírias? O fato é que determinadas situações de comunicação são demarcadas pelo emprego de cacoetes proferidos à exaustão e isso pode comprometer profundamente a imagem pessoal de qualquer pessoa. São muitas as situações que ilustram tal ocorrência, como, por exemplo, quem comete desvios constantes em relação à ortografia denota, muitas vezes, sinais de uma má alfabetização. Como consequência disso, tal ocorrência pode muitas vezes transmitir um despreparo não somente em relação à língua, mas também em outros aspectos. Outros “micos”, uma vez representados pelos vícios de linguagem, podem indicar a ausência de um domínio vocabular mais versátil e criativo. Dessa forma, tendo em vista as situações formais de comunicação a que nos encontramos “imersos”, o artigo em referência pauta-se por evidenciar alguns “micos” gramaticalmente condenáveis no que diz respeito à ortografia, regência e concordância, sintaxe e semântica, seguidos de sua respectiva correção, a evitar que você cometa alguns tropeços em se tratando de uma dada circunstância comunicativa.

Nas narrativas orais contadas na fronteira, à exceção daquelas ocorridas em meio a grandes eventos (como um almoço,

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