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Liquidação

Tese: Liquidação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/4/2014  •  Tese  •  9.221 Palavras (37 Páginas)  •  222 Visualizações

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A apostila é uma compilação de textos, alguns com pequenas modificações, da bibliografia

recomendada, e não substitui os livros.

Bibliografia Recomendada

A bibliografia denominada de básica pode ser encontrada na Biblioteca do IFBA. Os três

volumes do Chiaverini, Tecnologia Mecânica [1] contém todo o assunto estudado em

Tecnologia dos Materiais, exceto a parte referente à prática de Metalografia, que pode ser

encontrada no livro de Colpaert [5]. O livro que melhor explica os ensaios mecânicos é o

livro de Souza [2]. O livro de Remy [6] foi escrito em linguagem mais simples, mas a

norma utilizada é a alemã (DIN) e não a que é usada no Brasil (ABNT).

Da lista da bibliografia complementar, os livros mais baratos são os do Telecurso 2000 da

Editora Globo.

Básica

1. Chiaverini, Vicente. Tecnologia Mecânica. Vol. I, II e III. Ed. McGraw-Hill. 1986.

2. Souza, S. Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard

Blutcher Ltda. 1982.

3. Chiaverini, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. ABM. 1987.

4. Van Vlack, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Ed. Campus.

1970.

5. Colpaert, Hubertus, Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 1969.

6. Remy, A., Gay, M. e Gonthier, R. Materiais. Ed. Hemus.

7. Coutinho, Telmo de Azevedo. Análise e Prática Metalográfica. Ed.

8. Fazano, Carlos Alberto T. V. A Prática Metalográfica. Ed.

9. Catálogos Técnicos (diversos)

10. Costa e Silva, A. L. e Mei, P. R. Aços e Ligas Especiais. Villares Metals S. A. 1988.

Complementar

• Higgins, R. A. Propriedades e Estrutura dos Materiais em Engenharia. Editora Difel.

1982.

• Coutinho, C. Bottrel. Materiais Metálicos para Engenharia. 1992.

• Garcia, Amauri; Spim, J. A. e Santos, C. A. dos. Ensaios dos Materiais, Editora LTC.

2000.

• Telecurso 2000, Apostila. Mecânica, Ensaios. Editora Globo. 1995

• Telecurso 2000, Apostila. Mecânica, Materiais. Editora Globo. 1995.

• Telecurso 2000, Apostila. Tratamentos Térmicos e Tratamentos de Superfície. Editora

Globo. 1995

• Freire, J. M. Materiais de Construção Mecânica. L. T. C. 1983.

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PORQUE ENSAIAR?

Como você se sentiria se a chave que acabou de mandar fazer quebrasse ao dar a

primeira volta na fechadura? Ou se a jarra de vidro refratário que a propaganda diz que

pode ir do fogão ao freezer trincasse ao ser enchida com água fervente? Ou ainda, se o

seu guarda-chuva virasse ao contrário em meio a um temporal?

É. Hoje em dia ninguém se contenta com objetos que apresentem esses resultados. Mas

por longo tempo essa foi a única forma de avaliar a qualidade de um produto!

Nos séculos passados, como a construção dos objetos era essencialmente artesanal,

não havia um controle de qualidade regular dos produtos fabricados. Avaliava-se a

qualidade de uma lâmina de aço, a dureza de um prego, a pintura de um objeto

simplesmente pelo próprio uso.

Um desgaste prematuro que conduzisse à rápida quebra da ferramenta era o método

racional que qualquer um aceitava para determinar a qualidade das peças, ou seja, a

análise da qualidade era baseada no comportamento do objeto depois de pronto.

O acesso a novas matérias-primas e o desenvolvimento dos processos de fabricação

obrigaram a criação de métodos padronizados de produção, em todo o mundo. Ao

mesmo tempo, desenvolveram-se processos e métodos de controle de qualidade dos

produtos.

Atualmente, entende-se que o controle de qualidade precisa começar pela matéria-prima

e deve ocorrer durante todo o processo de produção, incluindo a inspeção e os ensaios

finais nos produtos acabados.

Nesse quadro, é fácil perceber a importância dos ensaios de materiais: é por meio deles

que se verifica se os materiais apresentam as propriedades que os tornarão adequados

ao seu uso.

Que propriedades são essas, que podem ser verificadas nos ensaios?

Para que servem os ensaios?

Se você parar para observar crianças brincando de cabo-de-guerra, ou uma dona de

casa torcendo um pano de chão, ou ainda um ginasta fazendo acrobacias numa cama

elástica, verá alguns exemplos de esforços a que os materiais estão sujeitos durante o

uso.

Veja a seguir a representação esquemática de alguns tipos de esforços que afetam os

materiais.

Figura 1. Tipos de esforços a que estão submetidos os materiais.

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É evidente que os produtos têm de ser fabricados com as características

...

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