Lola
Resenha: Lola. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: mituda • 21/5/2014 • Resenha • 450 Palavras (2 Páginas) • 434 Visualizações
Em 1957–1958 em Coburg, na Alemanha Ocidental, durante a reconstrução do país arrasado pela Guerra, o empresário e empreiteiro de obras local Schuckert enriquece através de métodos questionáveis que incluem a corrupção das autoridades municipais. Ele fica sabendo da chegada de um novo secretário municipal de obras, von Bohm, a quem considera um idealista e honesto funcionário.
Von Bohm é alertado por um de seus subordinados, o simpatizante comunista Esslin, dos acordos escusos entre as autoridades e Schuckert mas os tolera pois considera que isso faz parte do sistema. E dá andamento a um novo plano de construção civil urbana. Ao mesmo tempo ele se apaixona por Lola, não sabendo tratar-se da mais famosa prostituta da cidade e cujo proxeneta é justamente Schuckert, que também desconhece esse relacionamento. Esslin sabe a verdade sobre Lola e acaba revelando a von Bohm que fica desesperado e suspende os planos das novas construções, tentando em seguida denunciar e arruinar Schuckert.Iniciou sua carreira no quadro juvenil do Atlético em 1966, levado pelo porteiro do Brasil Palace Hotel, Tonhão. Foi bicampeão juvenil em 1969/1970. No Campeonato Mineiro de 1970, iniciou atuando como titular mas foi logo afastado. Fraturou a perna no jogo contra o Santos, no dia 05 de Setembro de 1971, no Mineirão, quando se encontrava em excelente forma profissional. Retornou apenas no último jogo contra o Botafogo RJ, no Maracanã, dia 19 de dezembro, sendo ainda assim, campeão brasileiro daquele ano.
Após ajudar a construir umas das páginas mais bonitas da história alvinegra, Lôla passou por alguns outros clubes nacionais e chegou ao México, em 1974. Lá jogou no América e no Monterrey do México, sagrando-se campeão nacional em 1975. Por sua habilidade e seus belos gols, foi apelidado pela torcida mexicana de "El Torero"(toureiro).Lola Brah (União Soviética, 1 de julho de 1920 — São Paulo, 1981) foi uma atriz do cinema e da TV.
Nascida na União Soviética com o nome de Eleonora Beinarowicz, veio para o Brasil com a família em 1933 e se naturalizou brasileira em 1948.
Estreou no cinema brasileiro em 1953 na comédia "Uma pulga na balança" e depois fez filmes importantes como "Floradas na Serra", "Ravina", "Estranho Encontro" e "Fronteiras do Inferno".
Pelo filme de Walter Hugo Khouri, "Estranho Encontro", ganhou os prêmios Governador do Estado e Saci de melhor atriz do ano.
Bonita e sofisticada, fazia o gênero "femme fatale". Outros filmes importantes na sua carreira foram "Bahia de Todos os Santos", "O Bandido da Luz Vermelha", "Paixão na praia", "A Marcha", "Mestiça, a escrava indomável",[carece de fontes] "Ainda Agarro Esta Vizinha" (no papel de Olga, a cafetina)1 , "Noite em chamas" e "O Estripador de mulheres".
Em TV fez a telenovela "A Cabana do Pai Tomás" e vários teleteatros na TV Cultura.
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