MARX - RESUMO DO LIVRO 1 TOMO 1 - A MERCADORIA
Artigo: MARX - RESUMO DO LIVRO 1 TOMO 1 - A MERCADORIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ACLECIO • 8/2/2014 • 1.229 Palavras (5 Páginas) • 654 Visualizações
RESUMO - O capital – karl marx - livro 1 tomo I - a mercadoria
LUCRO – O OBJETO DA PRODUÇÃO CAPITALISTA
• Os valores de uso das mercadorias fornecem o material de uma disciplina própria, A MERCEOLOGIA.
• Os valores de uso constituem-se como portadores materiais do valor de troca.
• Portanto, um valor de uso ou bem possui valor, apenas, porque nele está objetivado ou materializado trabalho humano abstrato.
• A FORÇA PRODUTIVA DO TRABALHO é determinada por meio de circunstancias diversas, entre outras pelo grau médio de habilidade dos trabalhadores, o nível de desenvolvimento da ciência, sua aplicabilidade tecnológica, o volume e a eficácia dos meios de produção e as condições naturais.
• Quanto maior a força produtiva menor o tempo de trabalho exigido para a produção de um artigo, assim tanto menor a massa de trabalho nele cristalizada, tanto menor o seu valor.
• Para produzir mercadoria, o produtor não precisa produzir apenas valor de uso, mas valor de uso para os outros, valor de uso social.
• Para tornar-se mercadoria, é preciso que o produto seja transferido a quem vai servir como valor de uso por meio da troca.
• O trabalho cuja utilidade representa-se, assim, no valor de uso de seu produto ou no fato de que seu produto é um valor de uso chamamos, em resumo, TRABALHO ÚTIL.
• Uma divisão social do trabalho. Ela é condição de existência para a produção de mercadorias.
• Trabalho mais complexo vale apenas como trabalho simples potenciado ou, antes, multiplicado, de maneira que um pequeno quantum de trabalho complexo é igual a um grande quantum de trabalho simples.
• Força produtiva é sempre, naturalmente, força produtiva de trabalho útil concreto, e determina, de fato, apenas o grau de eficácia de uma atividade produtiva adequada a um fim, num espeço de tempo dado.
• Todo trabalho é, por um lado, dispêndio de força de trabalho do homem no sentido fisiológico, e nessa qualidade de trabalho humano igual ou trabalho humano abstrato gera o valor da mercadoria. Todo trabalho é, por outro lado, dispêndio de força de trabalho do homem sob forma especificamente adequada a um fim, e nessa qualidade de trabalho concreto útil produz valores de uso.
A FORMA DE VALOR OU O VALOR DE TROCA
• As mercadorias só são mercadorias devido à sua duplicidade, são objetos de uso e simultaneamente portadores de valor, ou seja, possuem a forma de mercadoria apenas na medida em que possuem forma natural e forma de valor.
• Na troca , duas mercadorias diferentes A e B ( linho e casaco )- o valor da primeira é apresentado como VALOR RELATIVO ou ela encontra-se sob forma relativa de valor. A segunda mercadoria funciona como EQUIVALENTE ou encontra-se em FORMA EQUIVALENTE.
• O valor do linho pode assim ser expresso apenas relativamente, isto é, por meio de outra mercadoria, a equivalente ( casaco )
• A força de trabalho do homem em estado líquido ou trabalho humano cria valor, porém não é valor. Ele torna-se valor em estado cristalizado, em forma concreta.
• A forma equivalente de uma mercadoria não contém nenhuma determinação quantitativa de valor.
• Enquanto o casaco representa na expressão de valor do linho uma propriedade sobrenatural a ambas as coisas: seu valor, algo puramente social.
• É portanto uma segunda peculiaridade da forma equivalente que trabalho concreto se converta na forma de manifestação de seu contrário, trabalho humano abstrato.
• É, portanto, uma terceira peculiaridade da forma equivalente que trabalho privado se converta na forma de seu contrário, trabalho em forma diretamente social.
• Que na forma dos valores de mercadorias todos os trabalhos são expressos como trabalho humano igual, e portanto como equivalentes, não podia Aristóteles deduzir da própria forma de valor, porque a sociedade grega baseava-se no trabalho escravo e tinha, portanto, por base natural a desigualdade entre os homens e suas forças de trabalho. O segredo da expansão de valor, a igualdade e a equivalência de todos os trabalhos, porque e na medida em que são trabalho humano em geral, somente pode ser decifrado quando o conceito da igualdade humana já possui a consciência de um preconceito popular. Mas isso só é possível numa sociedade na qual a forma mercadoria é a forma geral do produto de trabalho, por conseguinte também a relação das pessoas umas com as outras enquanto possuidoras de mercadorias é a relação social dominante.
• A forma simples de valor de uma mercadoria esta contida em sua relação de valor com outra mercadoria de tipo diferente, ou na relação de troca com a mesma.
• O produto de trabalho é em todas as situações sociais objeto de uso, porém apenas uma época historicamente
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