MEDIDA DE TEMPERATURA – TERMOPAR

FACULDADE PITÁGORAS

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

GLEYCE DAYANE MAXIMO SANTOS

ROSANGELA CRUZ ALVES CORRADI

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I: PRÁTICAS

LINHARES-ES

2013

GLEYCE DAYANE MAXIMO SANTOS

ROSANGELA CRUZ ALVES CORRADI

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I: PRÁTICAS

Relatório apresentado ao curso de Engenharia Química – Faculdade Pitagoras- Campus Linhares, para a disciplina de Laboratório de Engenharia Química I - 8º período.

Orientador: prof.: Danielly Cristina Gripa de Paula.

LINHARES-ES

2013

SUMÁRIO

1 EXPERIMENTOS Nº 01: MEDIDA DE TEMPERATURA – TERMOPAR...............4

1 OBJETIVO...............................................................................................................4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................5

2.1 MEDIDAS DE TEMPERATURA – TERMOPAR...................................................5

2.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS TERMOPARES...........................................................5

2.1.3 FUNCIONAMENTO DE UM TERMOPAR.........................................................5

2.2 MULTÍMETRO.....................................................................................................6

3 PROCEDIMENTO.....................................................................................................5

3.1 MATERIAIS..........................................................................................................5

3.2 METODOS...........................................................................................................5

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................6

5 CONCLUSÃO ..........................................................................................................8

1 EXPERIMENTOS Nº 02: VELOCIDADE DO FLUIDO – TUBO DE PITOT............4

1 OBJETIVO...............................................................................................................4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................5

2.1 MEDIÇÃO DE VAZÃO – TUBO DE PITOT..........................................................6

2.2 MEDIÇÃO DE PRESSÃO – MANOMETROS......................................................4

2.3 CLASSIFICAÇÃO DE MANÔMETRO..................................................................7

2.3.1 MANÔMETRO DE LIQUIDO............................................................................4

2.3.2 MANÔMETRO ELASTICO...............................................................................4

2.4 BOMBAS..............................................................................................................3

2.4.1 CLASSIFICACAO DAS BOMBAS HIDRAULICAS............................................3

3 PROCEDIMENTO.....................................................................................................5

3.1 MATERIAIS..........................................................................................................5

3.2 METODOS...........................................................................................................5

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................6

5 CONCLUSÃO ..........................................................................................................8

6 REFERÊNCIAS........................................................................................................9

EXPERIMENTO Nº 03: COEFICIENTE DE DESCARGA – PLACA DE ORIFÍCIO E TUBO DE VENTURI

1 OBJETIVO

• Adquirir conhecimento sobre o coeficiente de descarga - Placa de Orifício e Tubo de Venturi.

• Determinação dos coeficientes de descarga da Placa de Orifício e o Tubo de Venturi.

• Coletar os dados obtidos das leituras nos diversos instrumentos e construir tabelas.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 COEFICIENTE DE DESCARGA – PLACA DE ORIFÍCIO

De todos os elementos primários inseridos em uma tubulação para gerar uma pressão diferencial e assim efetuar medição de vazão, a placa de orifício é a mais simples, de menor custo e, portanto a mais empregada. Consiste basicamente de uma chapa metálica, perfurada de forma precisa e calculada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da tubulação entre