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MEDIDAS ÓPTICAS, NÚMEROS DE ÍNDICE E DEFLICAÇÃO DE DADOS

Trabalho acadêmico: MEDIDAS ÓPTICAS, NÚMEROS DE ÍNDICE E DEFLICAÇÃO DE DADOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.538 Palavras (11 Páginas)  •  300 Visualizações

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade e Seminário.

Profa. Regina Melassise

Prof. Marcelo Viegas

Prof. Wilson Sanches

Profa. Márcia Bastos

Prof. Henry Nonaka

Piumhi

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 1

1 – INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO. 2

1.1 – Inflação 2

1.2 – Taxa de Juros 4

1.3 – Taxa de Câmbio 5

2 – MEDIDAS DESCRITIVAS, NÚMEROS-ÍNDICES E DEFLAÇÃO DE DADOS. 5

2.1 – Medidas Descritivas 5

2.1.1 - Medidas de tendência central 5

2.1.2 - Medidas de dispersão 6

2.1.3 - Técnicas de amostragem probabilística 6

2.2 – Números-Índices 7

2.3 – Deflação de Dados 7

3 – ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA CONQUISTAR PÚBLICO NA MANUTENÇÃO DE UMA GESTÃO ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES E A POLÍTICA ADOTADA PARA SUA MANUTENÇÃO. 8

CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

INTRODUÇÃO

O ato de consumo, produção, distribuição e acumulação e consumo de bens materiais é pertencente à vida humana contemporânea, pois baliza as relações sociais e faz parte da dinâmica da economia. No sentido figurado, economia significa o controle para evitar desperdícios em qualquer serviço ou atividade, porém, no entanto para muitos, o padrão consumista da sociedade contemporânea estaria conduzido a um consumo desnecessário, ostentatório, excessivo e perdulário, com decisivos impactos sobre a sustentabilidade. Entretanto, na sociabilidade dos dias atuais, as identidades dos cidadãos se configuram pelo consumo, e o status, muitas vezes, pode ser medido pelo que se consome. Os objetos não seriam adquiridos exclusivamente por sua utilidade, mas aliariam o prestígio simbolizado por sua posse. Nesse contexto, o ato de consumir poderia contribuir tanto para a satisfação de necessidades, melhorando a qualidade de vida e favorecendo o desenvolvimento local, quanto para a exploração dos recursos naturais e o aumento da desigualdade social.

A economia enfrenta vários obstáculos e ainda é muito vulnerável, pois pode ser afetada por desequilíbrios da economia de países vizinhos. Como esta é muito oscilante, o governo vive em uma luta constante buscando soluções e implantando medidas que visam combater os problemas que surgem a todo o momento. Este campo funciona como um laboratório de pesquisas, onde a todo o momento são colocadas em prática “medidas teste” e verificado seus impactos perante os problemas, sendo adotadas quando eficazes e descartadas quando não atingem os resultados esperados.

O presente trabalho se propõe a nomear e caracterizar alguns destes problemas e possíveis soluções adotadas, a partir da concepção economia como sistema que rege a utilização de recursos para a produção de bens e serviços que sanem as necessidades da sociedade e caminhe em direção ao desenvolvimento.

1 – INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO.

1.1 – Inflação

Inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços e pode ser dividida em Inflação de Demanda que consiste no excesso de demanda agregada em relação à produção disponível e Inflação de Custos que é associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam.

Quando se fala em inflação, a primeira causa que vem à cabeça é dinheiro em excesso no mercado. Há outras fontes, entretanto, para o aumento no nível geral de preços.

• Grave concentração de renda;

• Desemprego informal e consequente tendência ao populismo fiscal e cambial;

• Elevado nível de endividamento do Estado (endividamento público) e da Nação (endividamento externo);

• Indexação formal dos títulos públicos, dos contratos superiores a um ano, e dos preços administrados;

• Estagnação dos salários reais e, a partir do momento em que a inflação anual atinge dois dígitos, pela reindexação informal dos salários;

• Pela abertura comercial da economia.

Como podemos ver na notícia abaixo publicada no Jornal Estadão, dia 06 de setembro de 2013, entre as 20 mais poderosas economias do mundo, o Brasil ostenta hoje a quinta maior inflação medida em 12 meses – 6,09%, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. O índice nacional fica atrás apenas dos 25,0% da Argentina; dos 10,8% da Índia; dos 8,6% da Indonésia; e dos 6,4% de África do Sul e Rússia.

O Brasil tem somente a 56ª economia mais competitiva do mundo atualmente, após perder oito posições em ranking divulgado neste ano. Para Carlos Rodolfo Schneider, coordenador do Movimento Brasil Eficiente, a inflação nacional explica em grande parte o atual momento.

“E o que explica essa inflação são os grandes gastos do governo, que investe pouco”, diz ele.

De acordo com o empresário, a atual política econômica expansionista dos últimos anos mantém nas alturas o custo Brasil – termo empregado para os entraves estruturais, burocráticos e econômicos que encarecem o investimento no País.

Com a inibição do investimento em infraestrutura e logística, diz ele, a produtividade também cai. E, caindo a produtividade, consequentemente, um país não tem como competir de igual para igual com as demais economias.

A inflação, por si só, não diz nada. Caso um país consiga crescer com altos índices de preços, ela não pesa tanto assim – diz Samy Dana, professor da Fundação Getulio

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