MICRO E MACRO ECONOMIA
Casos: MICRO E MACRO ECONOMIA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: MARISTELA14 • 14/5/2014 • 1.245 Palavras (5 Páginas) • 323 Visualizações
1)microeconomia e macroeconomia
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. .A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária. Podemos citar as seguintes causas da inflação
:- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos. A inflação e muito ruim para o crescimento econômico, podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Em um blog a presidente Dilma Rousseff, afirmou: "Eu não concordo com políticas de combate à inflação que olhem a questão da redução do crescimento econômico, até porque nós temos uma contraprova dada pela realidade. Nós tivemos um baixo crescimento no ano passado e houve um aumento da inflação porque teve um choque de oferta devido à crise". A fala foi interpretada pelo mercado como uma possibilidade de que uma alta na taxa básica de juros, a Selic, para conter a inflação, possa demorar mais a ocorrer (leia a reportagem "Dilma diz ser contra combate à inflação que sacrifique crescimento").
A declaração foi feita após a presidenta tomar conhecimento de que agentes do mercado financeiro estavam interpretando erroneamente seus comentários como expressão de leniência em relação à inflação. Para os defensores e muitos de seus críticos, a política macroeconômica implementada no Brasil nos últimos anos contém dois elementos centrais: o regime de câmbio flexível e o sistema de metas inflacionárias no qual a taxa de juros é fixada com o intuito de controlar a demanda agregada e, através dela, a inflação. Os defensores argumentam que esta é “a melhor. “Combinação de políticas macroeconômicas que o país já teve”. Para os críticos, é esta política que está condenando o país a um crescimento medíocre.
O problema com estas duas visões é que o Brasil não tem propriamente um regime de câmbio flexível; e os juros não são realmente fixados com o objetivo central de conter a demanda agregada. Comecemos pelo suposto regime de câmbio com livre flutuação. Em tal regime o governo não compra nem vende divisas – as flutuações das reservas são mínimas. A taxa de juros nominal fixada pelo Banco Central é menos instável e não tem qualquer relação mais sistemática coma taxa de câmbio já que é fixada para controlar a demanda agregada e não o preço do dólar. Nada disso se observa no Brasil de meados de 1999 até o início de 2006. Houve grandes flutuações e substancial acúmulo de reservas internacionais (de cerca US$ 41 bilhões a algo em torno de US$ 56 bilhões). A taxa de juros tem flutuado bem mais que a média mensal do
câmbio e há forte relação do diferencial entre a taxa de juros nominal interna e a taxa de juros externa (juros americanos mais risco país do Brasil) e o nível da taxa de câmbio. A mudança deste diferencial de juros interno e externo com frequência precede as movidas do câmbio. O regime cambial que existe mesmo no Brasil é de flutuações administradas (especialmente via juros) se encaixa bem na categoria mais administrada e menos flexível (ou mais “suja”) da bem-humorada taxonomia de Carmen Reinhart (“The Mirage of Floating Exchange Rates, ”American Econômica Review , May, 2000) chamada de “quase-paridade mal disfarçada sem credibilidade”. por exemplo em uma entrevista a presidente Dilma Rousseff afirmou. “ nos, juntos com a redução de juros, junto com uma taxa de cambio mais real, juntos com a redução de impostos, e que nos iremos continuar a perseguir em 2013, nos começamos a superar alguns gargalos fundamentais para que o brasil pudesse crescer de forma sustentável”, afirmou Dilma.
2 MÉTADOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
Tal método é composto por três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.
As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana.
Já as medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se refere o grau de afastamento dos valores em
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