MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Ensaios: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alisson13gs • 10/10/2013 • 2.331 Palavras (10 Páginas) • 327 Visualizações
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Inflação: Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, conseqüentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preço.
Taxa de juros: A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro activa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.
Taxa de cambio: Entende-se por taxa de câmbio o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia.
METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL
Medidas de Tendência Central:
As medidas de tendência central são utilizadas numa amostra como forma de representar todos os valores de determinada amostra num único valor. A medida de tendência central será um tipo de medida escolhida que irá representar uma concentração de medidas em torno do valor estipulado.
Existem três tipos de medida central mais utilizados em amostras: a média aritmética, a mediana e a moda.
Média aritmética: é o resultado da divisão da soma de todos os valores da amostra pela quantidade total de valores. Ou seja, a media aritmética de uma amostra é um número que, levando em conta o total de elementos da amostra, pode representar a todos sem alterar a soma total desses elementos.
Moda: é o valor que ocorre com mais frequência em determinada amostra.
Mediana: é o valor central da amostra, quando o n é um número ímpar ele é o valor central das observações (exemplo: 1, 2, 3, 4, 5 , neste caso a mediana será o número 3). Quando o n é um número par a mediana será calculada pelos dois números centrais divididos por 2 (exemplo: 1,2,3,4,5,6. Mediana = 3+4 dividido por 2, neste caso, a mediana é 3,5).
Medidas de dispersão
As medidas de dispersão servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média.
È fácil demonstrar que apenas a média é insuficiente para descrever um grupo de dados. Dois grupos podem ter a mesma média, mas serem muito diferentes na amplitude de variação de seus dados. Por exemplo:
-Grupo A (dados observados): 5; 5; 5.
-Grupo B (dados observado): 4; 5; 6.
-Grupo C (dados observados): 0; 5; 10.
A média dos três grupos é a mesma (5), mas no grupo “A” não há variação entre os dados, enquanto no grupo “B” a variação é menor que no grupo “C”. Dessa forma, uma maneira mais completa de apresentar os dados (além de aplicar uma medida de tendência central como a média) é aplicar uma medida de dispersão. As principais medidas de dispersão são:
-Amplitude total: é a diferença entre o valor maior e o valor menor de um grupo de dados;
-Soma dos quadrados: é baseada na diferença entre cada valor e a média da distribuição;
-Variância: é a soma dos quadrados dividida pelo número de observações do grupo menos 1;
-Desvio padrão: é expresso na mesma medida das variações (Kg, cm, m³ …).
Tecnicas de amostragem probabilística:
Nas sondagens e estudos de opinião usam-se amostras probabilísticas, isto é, amostras em que todos os sujeitos incluídos na grelha de amostragem têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos para virem a integrar a amostra. As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que na amostra estão representados (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo.
A amostragem probabilística refere-se a qualquer tipo de amostragem que utilize alguma forma de selecção aleatória dos seus membros. Para se ter um método de selecção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas.
Os procedimentos de amostragem probabilística devem cumprir 4 critérios (Chochran, 1977, p. 9):
1. Deve ser possível definir o conjunto de amostras distintas que o procedimento
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