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MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

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Por:   •  11/5/2014  •  1.996 Palavras (8 Páginas)  •  257 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO 2º Bimestre

PRODUÇAO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

AUTOR: Gerly Galgani Pereira

Ji-Paraná – Ro 2013-10-03

Gerly GALGANI PEREIRA

PRODUÇAO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso de (administração) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas [Macroeconomia .Métodus Qantitativos e Ètica politica e Sociedade].

Prof. Regina Malassise

pror. Wilson Shances

Ji-Paraná -Ro

2013-10-03

1 INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO TEXTUAL

2.1 – IFLAÇÃO

2.2 – TAXA DE JUROS

2.3 – TAXA DE CAMBIO

3.0 - Métodos Quantitativo Medidas Descritivas

3.1 – Medidas de tendência Central.

3.2 – Medidas de Dispersão

3.3 – Técnicas de amostragem

4.0 - Ética Politica e sociedade

REFERENCIAS....................................................................................................5

1 - INTRODUÇÃO

Irei apresentar nesse trabalho as respostas das perguntas propostas

Com objetivo de repassar os conhecimentos adquirido de tais contextos.

Como Temas de Macro economia ,Ética,Política e Sociedade e Métodos Quantitativos.

2 – DESENVOLVIMENTO

- MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

2.1 – INFLAÇÃO

• A inflação é uma alta persistente e generalizada dos preços. Provocada pelo desequilíbrio entre oferta e demanda, pelo excesso de moeda ou por gastos públicos elevados, entre outras causas, ela provoca perda do poder de compra e reduz a eficiência da economia. Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, Segundo a Revista Economia..A expectativa de inflação da autoridade monetária está alinhada com o que pensa o mercado financeiro para este ano, visto que os analistas dos bancos estimam um IPCA de 5,86% para 2013. Para o ano que vem, a previsão do mercado (5,8%) ainda é mais alta que a da autoridade monetária.

Se todos os preços (bens, serviços, salários, lucros etc.) aumentassem uniformemente, não haveria problemas. O problema é que a inflação mexe nos preços relativos, e assim, dá ganhos para alguns e perdas para outros.

Quando a inflação é superior ao aumento de salários, por exemplo, há perda de poder de compra da população assalariada.

2.2 – TAXA DE JUROS

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro activa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira . A taxa de juros pode ser definida como o preço do uso do dinheiro para um determinado período de tempo. Porém, enquanto a taxa de juros for um preço, seu impacto na economia não é limitado para o seu próprio mercado.

Primeiro, as taxas de juros praticadas no Brasil estão muito altas em comparação com aquelas praticadas no mercado internacional. Inclusive, dados mostram que uma aplicação no Brasil rende, em termos reais, 11 vezes mais do que uma aplicação no mercado internacional. Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo: Os economistas do mercado financeiro mantiveram, na semana passada, a previsão de que os juros básicos da economia, atualmente em 8,5% ao ano, serão elevados para 9% ao ano na próxima quarta-feira (28) - quando termina a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Se confirmado, será o quarto aumento consecutivo nos juros, que começaram a avançar em abril deste ano

2.3 TAXA DE CAMBIO

A taxa de cambio é o valor da moeda estrangeira frente à nacional. E tem uma grande importância sobre a economia do país, já que suas oscilações interferem diretamente sobre a inflação e manutenção dos empregos na nação.

Os principais impactos que as oscilações do valor da moeda causam, é que quando a taxa de cambio esta demasiadamente alta, o setor de importações pode ter um aumento na inflação. Ou endividamentos do país ou empresas, caso tenham dividas em outra moeda.

E quedas bruscas na taxa de cambio podem prejudicar o setor de importações, gerando assim desemprego no setor.

Para minimizar esses problemas o país precisa encontrar uma “zona de conforto”, de acordo com sua situação econômica. Para isso, o Banco Central pode adotar alguns artifícios estratégicos como a taxa de juros flutuantes que é deixar o mercado ditar a taxa. Ou adotar a taxa fixa de cambio que é definir um valor Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação

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