MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Introdução:

Na administração de empresas, se requer estar cercados de grande quantidade de dados e estratégias para uma administração qualificada de bens e insumos, para que o ganho seja maior e a quantidade de perdas mínimas.

Obter informações confiáveis requer busca e grande trabalho, mais recompensa no final, pois assim a empresa poderá usar melhor seu material e o trabalho será mais edificante, para tanto temos muito que aprender da macroeconomia e da microeconomia, como ela pode influenciar nos nossos negócios, para termos sempre as melhores decisões na hora de buscar novos horizontes para nossa empresa, também se faz importante ter conhecimento estatístico de quanto o nosso negocio pode ser proveitoso, usando métodos quantitativos aplicando assim a gestão empresarial para que essa gestão tenha a menor probabilidade possível de cometer erros, e assim afetar a saúde da empresa.

Sobretudo é importante com os tempos modernos que vivemos Conhecer a dinâmica do mercado sem perder a ética dentro da sociedade , ter na politica uma forma de agir cidadã e coesa , para formar uma administração solida e que esteja de acordo com a sociedade que vivemos respeitando o meio ambiente em que vivemos.

Assim esse trabalho nos dará uma visão geral de como agir nesse campo para o melhor aperfeiçoamento da boa administração.

1) MICROECONOMIA E MACROECONOMIA:

Caro aluno, você já observou quantas informações econômicas são apresentadas na mídia e como elas afetam o ambiente de produção, distribuição e comercialização das empresas. Ouvir noticias sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de juros e as compras a prazo e as constantes interferências do governo com a adoção de medidas econômicas virou rotina diária no jornalismo. Nesse sentido três grandes temas são recorrentes: inflação, taxa de juros e taxa de câmbio. Pesquise nos materiais e descreva o conceito desses três termos.

Inflação: Podemos dizer que a taxa de inflação é o aumento no nível de preços de determinados produtos, bens e serviços consumidos por os mais diversos grupos de pessoas em um determinado período. Institutos responsáveis por essa medição, usam alguns produtos base para analisar a variação de preço entre determinado tempo e outro se ouve aumento dos bens e serviços mais o salario continua o mesmo, é isso que chamamos de inflação. A cesta de bens considerada pelo índice de inflação pode não ser aquela que costumamos consumir, portanto a "nossa" inflação pode ser maior ou menor do que aquela medida pelos índices oficiais, dependendo dos produtos e serviços que consumimos.

Por exemplo: a reportagem no site G1 declarou em 10/10 2013: “ A inflação oficial acelerou em setembro, mas, no acumulado dos últimos doze meses, ficou abaixo de 6% pela primeira vez no ano. Para a maioria dos brasileiros, está longe de ser um gasto do dia a dia, mas o aumento do preço foi tão grande que as passagens aéreas pesaram na inflação de setembro. A alta dos valores foi de 16%. Segundo o IBGE, o que pressionou o valor do bilhete foi a grande procura em um mês de baixa temporada.

O querosene de aviação também pesou, porque ficou mais caro com a desvalorização do real. A alta do dólar pressionou não só o grupo dos transportes, mas também o de alimentos. O trigo importado fez subir, mais uma vez, o preço do pãozinho.

O IPCA acelerou e fechou o mês passado com alta de 0,35% contra 0,24% registrado em agosto. “Mas, na comparação com setembro de 2012, a inflação foi menor.”

Sendo assim para quem costuma viajar de avião, a inflação foi maior e teve peso mais alto no custo de vida da população, mais levando em consideração que nem todos fazem uso desse meio de transporte a inflação não teve peso no bolso desse consumidor em questão, por outro lado com o aumento do trigo a sexta básica desse produto e seus derivados tiveram peso maior na maioria dos consumidores.

Taxa de juros: Podemos dizer que se trata do preço que se cobra para antecipar ou postergar o consumo de