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Por:   •  3/12/2014  •  2.943 Palavras (12 Páginas)  •  793 Visualizações

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MERCADO DE CAPITAIS

Comparativo entre a Análise Técnica e a Análise Fundamentalista no Mercado de Ações

RESUMO

Este artigo tem como objetivo a explanação do que foi apresentado e comentado nas aulas. Grande parte, foi desenvolvido com base em informações aprendidas dentro de sala de aula. A pesquisa analisou algumas referências bibliográficas sobre a Análise Fundamentalista e a Análise Técnica a fim de entender melhor as duas ferramentas que são utilizadas no mercado de ações. No fim do artigo, foi apresentada as principais características de cada análise e um comparativo de vantagens e desvantagens de cada uma. Para os iniciantes, o melhor caminho é a análise técnica, devido a análise fundamentalista exigir maior conhecimento, e mais experiência em mercado de ações, mas a melhor opção na minha opinião é a análise fundamentalista, pois diminui muito os custos com as despesas ao longo do tempo.

1.Introdução

A maioria das pessoas tem medo de entrar neste mercado de investimento onde o percentual de lucro pode ser maior que o da renda fixa, mas o risco é maior. Para aqueles que entram neste mercado decidindo administrar seus recursos sozinhos, tendem a procurar ferramentas de análises para compra e venda de ativos no intuito de maximizar seus lucros. Existem duas ferramentas que são usadas para esta tomada de decisão: Análise Técnica/Gráfica e Análise Fundamentalista.

Os fundamentalistas segundo Damodaran (2006) utilizam a análise como foco central na avaliação do preço do ativo, com isso visando saber se o mesmo esta sub ou supervalorizado. Utilizam-se modelos de fluxo de caixa descontado ou outros múltiplos indicadores como índices de preços, lucro e preço, valor contábil e outras ferramentas.

Do outro lado estão os técnicos ou grafistas que utilizam a Análise Técnica que tem como objetivo analisar os gráficos históricos dos preços e volumes de negociação para tentar avaliar um ativo.

2. O que é Análise Técnica

Podemos definir a análise técnica como um conjunto de técnicas que tentam prever o movimento das cotações, apoiadas em gráficos que representam o movimento histórico dessas cotações (sendo, por isso, também conhecida como análise gráfica) e em técnicas analíticas de previsão das oscilações bolsistas. A análise gráfica, também conhecida como análise técnica, considera que todos os fatores necessários estão representados nos gráficos, na medida em que este traduz o comportamento do mercado e avaliam, a partir dos gráficos, a participação desses investidores que influenciam na formação dos preços.

2.1.Formatos dos gráficos

Para fazer uma análise técnica é necessário que o investidor saiba interpretar os gráficos. Existem muitos tipos de gráficos e é importante que os investidores entendam como são formados.

2.1.1.Gráfico de linha

O gráfico de linha é o mais simples, geralmente ele apresenta apenas o preço de fechamento do pregão, ligando os pontos diários formando-se uma linha contínua no gráfico. Conforme ilustrado na imagem abaixo:

2.1.2.Gráfico de barras

O gráfico de barras fornece informações mais completas como preços de abertura, preço de fechamento, a máxima e a mínima do ativo.

Cada barra do gráfico representa um determinado período de negociação. Por exemplo, em um gráfico diário, uma barra representa o movimento do pregão de um dia, em um gráfico de 15 minutos uma barra representa o movimento no período de 15 minutos.

Na parte de cima da barra fica o preço máximo que a ação foi negociada naquele período e na parte de baixo da barra fica o preço mínimo do ativo. O preço de abertura do ativo fica do lado esquerdo da barra e do lado direito o preço de fechamento, conforme ilustrado na imagem abaixo:

Abaixo um gráfico de barras diário do índice Bovespa:

2.1.3.Gráfico de Candlesticks

O gráfico de candlesticks ou candles, assim como o gráfico de barras também fornece o preço de abertura, preço de fechamento, o preço mínimo e máximo que ação a atingiu em determinado período.

A diferença entre os dois é que o gráfico de candles é possui corpo e sombra. O corpo representa o preço de abertura e preço de fechamento, as barras das extremidades são chamadas de sombras que mostram o preço mínimo e o máximo que a ação atingiu naquele período.

Esse corpo torna o gráfico visualmente mais fácil e prático para o investidor identificar os preços, pois quando o corpo esta preenchido significa que a ação fechou o dia com o preço abaixo da abertura e o corpo vazio significa que a ação fechou o dia com o preço acima do preço de abertura.

Conforme ilustrado na imagem abaixo:

Abaixo um gráfico de candlesticks diário do IBOVESPA:

O gráfico de candles é o mais utilizado por investidores e analistas para análise técnica.

3. Principios da Teoria de Down

As contribuições de Charles Henry Dow resultaram com um valor inestimável dentro da analise técnica dos mercados financeiros. Ademais de ser pioneiro, juntamente com Edward David Jones, na criação de indicadores como o Dow Jones, contribuiu com importantes ideias de como interpretar os mercados financeiros.

Foi desenvolvido por Charles Henry Dow uma serie de princípios que permitem entender e analisar os comportamentos dos mercados.

1- Primeiro principio: Indices descontam tudo

Principal objetivo, tudo está embutido dentro do preço. Todo mundo que tem interesse em comprar as ações de uma empresa ou vender as ações desta empresa, já negociaram o preço. A única informação relevante é o preço.

2- Segundo Principio: Mercados seguem 3 tendências

Primária: se refere à tendência de longo prazo

Secundária: é uma tendência que pode durar semanas ou meses

Terciária: são tendências de curto prazo

Diferença entre elas é o prazo.

3- Terceiro principio: Três fases do movimento

As 3 fases da tendência Primaria Altista

Acumulação: os investidores em antecipação ao movimento de longo prazo, acumulam, não deixando que a cotação atinja novos mínimos, com um provável pequeno aumento de preço.

Euforia: entram no mercado comprando, elevando bastante o seu preço.

Expansão ou Distribuição: Etapa de euforia, o público sente-se confortável para entrar no mercado que está subindo, convencido de que o preço continuará a subir; com elevados aumentos de volume.

As 3 fases da tendência Primaria Baixista

Distribuição: Os vendedores estão mais informados, os benefícios das empresas chegam a níveis máximos e os preços alcançam preços excessivos, apesar do volume se manter alto, o movimento começa apresentar debilidade.

Liquidação ou Pânico: Nesta etapa os vendedores diminuem e os vendedores aumentam, crescem os volumes, o mercado cai fortemente, mostrando inclusive movimentos verticais.

Abdicação Final: Se apresentam vendas de desanimo, as noticias macroeconômicas e os resultados setoriais começam a deteriorar.

4- Quarto princípio: Principio da Confirmação

Dois índices devem se confirmar para investir no mercado. Ex: a BOVESPA x a bolsa de Nova Yorque. Isto significa que a gente vai ter mais segurança quando as duas bolsas bolsas subirem juntas. Não é bom para investir se uma bolsa esta subindo e a outra está caindo. Quando as bolsas estão subindo, normalmente as bolsas do mundo inteiro estão subindo, cada uma no seu percentual.

5- Quinto principio: O volume deve confirmar a tendência

Tendência de alta: quanto mais os preços forem subindo, quer dizer que tem volume. O volume está confirmando a tendência.

Tendência de baixa: é o mesmo que divergência de baixa. O mercado continuou subindo e o volume começou a cair, os preços caíram.

6- Sexto principio: a tendência continua até surgir um sinal definitivo de que houve reversão

O mercado vai subir até que aconteça um sinal claro nesta alta que faça que indique que ele vai começar a cair. Quando rompe a resistência é momento de comprar. Não pode cair mais que o fundo anterior. No mercado altista, uma reversão pode estar acontecendo quando as baixas começam a ter amplitudes progressivamente maiores. No mercado baixista, uma reversão pode acontecer quando as altas são progressivamente maiores.

4. Padrões de Reversão de Tendência

São formações gráficas que sinalizam a reversão da tendência que vinha a prevalecer. Os preços movem-se em três direcções: baixa, alta ou lateralmente. A tarefa do Analista Técnico, é a de prever, através do acompanhamento dos gráficos a evolução futura dos preços, isto é a tendência.

As formações de continuação e reversão, segundo Pinheiro (2007), mostram que há uma tendência de que o comportamento do mercado seguirá no mesmo sentido. As formações de reversão, indicam que há mudança de sentido no comportamento do mercado. Segue abaixo as principais figuras formadas pelas formações:

4.1. Formações de Reversão de Tendência

- Ombro-Cabeça-Ombro

- Duplos e triplos tetos e pisos

4.1.2. Formações de Continuação de Tendência

- Bandeiras

- Flamulas

- Cunhas

- Triângulos

4.1.3. Pontos importantes

Uma característica importante e comum nestas formações é a possibilidade de projetar o próximo movimento de alta ou baixa do preço. Logo, a identificação destes padrões no gráfico costuma revelar oportunidades interessantes de compra e venda.

5. O que vem a ser Análise fundamentalista de ações

Análise fundamentalista é o estudo de toda informação disponível no mercado sobre determinada empresa. Tudo que puder colher informação da empresa para poder chegar em um preço justo, um preço alvo da empresa. Objetivo de obter seu verdadeiro valor, chegar em um valor que a empresa deveria valer e formular uma recomendação de compra e venda.

Em vista disso, a análise fundamentalista define qual o ativo deve ser comprado ou vendido. Esta análise geralmente está atrelada a grandes movimentos no longo prazo e não prediz o tempo certo para entrar ou sair do mercado. Embora as informações sejam todas públicas, análises profundas levam não só à identificação de bons negócios para seus acionistas, mas também à descoberta do que o mercado não está precificando.

De acordo com Rotella (1992, pg.33) a análise fundamentalista é inerentemente profética, pois o analista faz projeções que objetivam encontrar equações futuras para as curvas de oferta e demanda do mercado. O fundamentalista freqüentemente visa obter o dueto: causa e efeito de uma variável e seus impactos sobre o mercado, ou seja, preocupam-se em definir o motivo pelo qual os preços se direcionarão no futuro.

Segundo Winger e Frasca (1995, pg.216), a análise fundamentalista tem em seu alicerce a análise de três fatores: análise da empresa, análise da indústria em que a empresa está inserida e a análise geral da economia. É essencial que estes três fatores sejam analisados, não importando a ordem de suas utilizações. Apenas como ressalva, esses fatores estão relacionados ao ativo escolhido para o estudo, portanto, somente no caso de avaliação de ações esses três fatores serão considerados. Para os demais ativos, a análise econômica balizará o estudo.

5.1. Análise da empresa

A análise da empresa é aplicada somente no mercado de ações para precificação das ações de uma empresa. Essa análise exige uma grande quantidade de informações sobre a empresa analisada. As principais fontes de dados para essa análise são: os balanços contábeis onde estão detalhados ativos e passivos da empresa e seu valor contábil no momento da divulgação; e as demonstrações de resultados que oferecem as despesas e receitas da empresa além dos resultados obtidos no período.

Análise Fundamentalista avalia as ações em um aspecto básico. Quando determinada ação está cara, (abaixo do seu preço justo) ou determinada ação está barata (acima de seu preço justo), em relação a dividendos que o acionista vai receber no futuro, em relação ao lucro da empresa ou em relação ao seu fluxo de caixa livre. O Objetivo é avaliar o comportamento da empresa visando determinar o seu valor.

O valor intrínseco para a escola fundamentalista é representado pela avaliação do patrimônio da empresa, seu desempenho e sua posição no respectivo setor de atuação, além de uma análise macroeconômica de indicadores, como taxa de inflação, juros, câmbio, crescimento ou recessão mundial, etc. O que acontece no mercado de capitais é a ineficiência a curto prazo. Ou seja, no curto prazo o mercado ta pagando menos do que a empresa deveria valer.

5.2. Processo decisório

O processo decisório dessa escola de análise de investimento envolve o cálculo hipotético da empresa corresponde a seu “preço justo” em determinado momento e pela comparação a seu preço de mercado. Para estimar o valor de uma ação em determinado instante a análise fundamentalista baseia-se em três pontos:

- Demonstrações financeiras passadas, e qualquer outra informação que seja relevante;

- Grau de confiança do investidor em relação ao grau de intervenção governamental;

- Situação atual da economia e estimativas futuras de variáveis com indiscutiveis influências sobre o preço e o valor de todas as ações negociadas.

5.3. Análise Top Down (Analise de cima para baixo)

Os partidário da top down pensam o que move a bolsa a longo prazo são as principais variáveis macroeconômicas, dado que a bolsa de refletir o comportamento da economia.

5.4. Análise Bottom Up (Análise de baixo para cima)

Os partidarios da bottom up pensam que o que tem de ser feito é analisar o comportamento e as perspectivas de cada empresa para detectar melhor oportunidade.

6. Comparando as duas escolas

Segundo Cerbasi (2008), o analista fundamentalista necessita ter acesso a uma gama enorme de informações que nem sempre estão a disposição dos analistas de forma uniforme e que com isso pode gerar distorções entre as recomendações dos analistas. Para a análise técnica tende-se a se encontrar um maior consenso devido à utilização de elementos lógicos como base de estudo. A análise técnica tende a proporcionar aos seus analistas um estilo de adivinhação com relação ao preço futuro da ação, com isso os técnicos estão sempre buscando o preço de maior valorização do dia para realizar a venda e o preço de fundo para realizar a compra. Os fundamentalistas questionam este tipo de analise e não identificam as cotações em um dia ou em períodos maiores, com isso gerando uma ineficiência na tomada de decisão.

A Análise Fundamentalista possibilita um maior acerto a longo prazo, mas a maioria dos investidores não tolera perdas por muito tempo . A análise técnica acerta muitas vezes quando é realizada cuidadosamente e focada em um curto período de tempo, mas, quando erra tem perdas maiores comparadas com a análise fundamentalista. Existem diferenças básicas, vantagens e desvantagens entre as ferramentas:

Existem diferenças básicas, entre as ferramentas:

ANÁLISE TÉCNICA ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

Enxerga em curto prazo Enxerga em longo prazo

Externa o mercado Externa a cabeça do analista

Aponta os números Aponta a áreas

Examina a evolução dos preços Examina o desempenho da empresa

Analisa os gráficos Analisa o mercado

Afirma Supõe

Quadro 1: Diferenças básicas entre as duas ferramentas.

Fonte: Adaptado do site www.revistainvestmais.com.br

VANTAGENS DESVANTAGENS

Tem mais informações sobre o movimento dos ativos e com isso pode traçar melhor suas estratégias

Em alguns casos faz o investidor operar ilusões levando assim a grandes prejuízos

Possibilita posicionar o stop-loss e detecta o momento de efetuar um hedge

Perde para a analise fundamentalista quando comprada as estratégicas de longo prazo

Mostra o investidor onde, quando e como comprar ou vender

Dificulta o investimento de longo prazo. Importante separar a carteira de longo prazo da volatilidade

Devido ser uma leitura de fluxo o investidor tem melhor proveito da volatilidade do mercado Não olha a situação financeira e sim o movimento dos investidores

Quadro 3: Vantagens e desvantagens da Análise Técnica

Fonte: Adaptado do site www.revistainvestmais.com.br

VANTAGENS DESVANTAGENS

O investidor opera mais focado e não se precipita com a volatilidade do mercado Situações de crise assustam os investidores que atuam a longo prazo

Capacidade de encontrar setores mais ou menos beneficiados a partir do ambiente econômico Ilusão de encontrar empresas boas e baratas acabam fazendo com que o investidor compre empresas ruins

Acompanhamento mais perto das movimentações das empresas Não opera no curto prazo

Detecta empresas com diferenciais competitivos relevantes É necessário muito tempo de estudo para adquirir a técnica

Quadro 2: Vantagens e desvantagens da Análise Fundamentalista

Fonte: Adaptado do site www.revistainvestmais.com.br

7. CONCLUSÃO

Porque prefiro Análise Fundamentalista que a Técnica

Dentro do que foi estudado, entende-se que a análise fundamentalista, exige mais preparo e interesse do investidor na busca de informações sobre a empresa ou empresas de interesse. A fundamentalista é mais consistente, porque são investimentos de longo prazo. Esta análise mostra fatores que realmente a empresa irá aumentar o lucro ou não e com quanto irá contribuir com o aumento do preço ou não. A análise técnica é mais subjetiva, funciona como um especulador. A análise técnica acerta muitas vezes quando é realizada cuidadosamente e focada em um curto período de tempo, mas, quando erra tem perdas maiores comparadas com a análise fundamentalista. A análise fundamentalista, não exige do investidor que ele estude os balanços das empresas. A análise técnica exige muito mais custos em termos de corretagem e impostos. A análise fundamentalista, diminui muito os custos com essas despesas ao longo do tempo. Comprar e segurar ações de boas empresas é fórmula que tem mostrado seus resultados em períodos de longo prazo. Não consegui obter nenhum estudo que mostre qualquer vantagem da análise técnica sobre a análise fundamentalista no longo prazo, ou seja, embora seja possível que um especulador que use análise técnica ganhe mais do que um investidor de longo prazo, isso é pouco provável. As chances são grandes de que perder dinheiro utilizando a análise técnica – até porque a maioria das pessoas não tem formação matemática adequada para aplicar com profundidade todo o conhecimento necessário para operar com maior probabilidade de sucesso a análise técnica. Quanto à análise fundamentalista, se você souber as quatro operações, é capaz de estudar o suficiente para aplicá-la com razoável eficiência. A análise fundamentalista faz mais sentido. É possível entender que a cotação de uma ação sobe porque o lucro da empresa sobe. Esse foi um dos motivos pelos quais preferi adotar, uma abordagem fundamentalista. O objetivo final da análise é descobrir que ações comprar ou vender. Para avaliar se uma ação está sub ou superavaliada, é necessário comparar seu preço de mercado com seu “preço justo”. O sucesso do investimento em ações depende da capacidade da análise do investidor. Na medida que o mercado de capitais se desenvolve, diminui as chances do incautos que baseia suas decisões.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas, 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

INVESTMAIS. Análise fundamentalista e análise técnica. Disponível em http://www.revistainvestmais.com.br/comofunciona/343- Confronto+Analise+tecnica+x+Analise+fundamentalista.html < acesso em

29/11/2014>.

CERBASI, Gustavo. Investimentos inteligentes: para conquistar e multiplicar seu primeiro milhão. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008.

DAMODARAN, Aswath. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. 6 ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2006.

WINGER, B. ; FRASCA, R. Investments: Introduction to analysis and Planning, 3.

ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall,1995.

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