Massa Especifica

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................3

JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO PROJETO...................................3

OBJETIVOS..............................................................................................3

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................3

3. MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................4

3.1 MATERIAIS...................................................................................................4

3.1.1 SOLO.......................................................................................................4

3.1.2 ESTUFA..................................................................................................4

3.1.3 DISPERSOR...........................................................................................4

3.1.4 PICNÔMETRO........................................................................................4

3.1.5 BOMBA DE VÁCUO...............................................................................4

3.1.6 TERMÔMETRO.......................................................................................5

3.1.7 BALANÇA...............................................................................................5

3.1.8 FUNIL DE VIDRO...................................................................................5

3.1.9 CONTA-GOTAS.....................................................................................5

3.1.10 CÁPSULA............................................................................................5

3.1.11 DESSECADOR.....................................................................................5

3.1.12 ESPÁTULA...........................................................................................5

3.1.13 PINÇA...................................................................................................5

3.1.14 BISNAGA..............................................................................................5

3.2 MÉTODOS.....................................................................................................5

3.2.1 CARACTERIZAÇÂO FÌSICA..................................................................5

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................6

5. CONCLUSÕES.,..............................................................................................7

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................8

1. INTRODUÇÃO

O estudo sobre o solo é de grande importância para a engenharia, pois as cargas das obras são transmitidas ele, além de que, em algumas obras, o solo é utilizado como próprio material de construção.

O comportamento de um solo depende da quantidade relativa de cada uma de suas três fases (sólidos, água e ar). Normalmente torna-se necessário encontrar relações de um determinado material, separando-os dos demais. Isso acontece quando achamos o teor de umidade, o índice de vazios e a massa específica dos grãos, que nos dá informações novas e importantes e que expande nosso conhecimento de determinado solo. Alguns aparelhos auxiliam na obtenção desses índices físicos com o picnômetro, a bomba de vácuo e aparelhos de dispersão.

A massa específica seca é obtida pela razão entre a massa específica da amostra seca e o volume total menos o volume de vazios da amostra.

JUSTIFICATIVA/IMPORTÂNCIA DO TEMA

É importante o conhecimento das características físicas do solo, pois o embasamento nesses conhecimentos é que se realizam projetos de construção e operação de equipamentos no solo.

A massa especifica dos grãos é a relação entre a massa do solo seco por unidade de volume, excluídos os poros. É a densidade das partículas dos solos, o mesmo que densidade real. A sua obtenção é necessária para o calculo do ensaio de sedimentação e a determinação do índice de vazios e demais índices físicos do solo.

OBJETIVOS

Este experimento tem o objetivo de determinar a massa específica dos grãos de solos que passam na peneira 4,8 mm (de acordo com a NBR 5734), por meio de picnômetro, através da realização de pelo menos dois ensaios.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O solo é composto por um grande número de partículas, com dimensões e formas variadas, que formam o seu esqueleto sólido. Esta estrutura não é maciça e por isso não ocupa todo o volume do solo, ela é porosa e, portanto possui vazios. Esses vazios podem estar totalmente preenchidos por água, quando então dizemos que o solo está saturado, podem estar completamente ocupados pelo ar, o que significa que o solo está seco ou com ambos (ar e água) que é a forma mais comum na natureza. Por isso, de modo geral, dizemos que o solo é composto por três fases: sólidos, água e ar.

O estado do solo é decorrente da proporção em que essas três fases se apresentam, e isso irá determinar como ele vai se comportar. Se os vazios de um solo são reduzidos através de um processo mecânico de compactação, por exemplo, a sua resistência aumenta. Outro exemplo: caso o solo esteja seco e lhe é adicionada uma quantidade adequada de água, sua coesão e consequentemente a sua resistência e plasticidade irão aumentar também.

Existem diversos índices que correlacionam o volume e o peso das fases do solo, e que nos possibilitam determinar o estado do solo, estes índices são: umidade do solo, índice de vazios, porosidade do solo, grau de saturação, peso especifico real dos grãos, peso