Matemática Aplicada
Ensaios: Matemática Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marinamaiapaula • 20/3/2015 • 1.317 Palavras (6 Páginas) • 241 Visualizações
Passo 2
Escolher uma delas e pesquisar sobre suas características e/ou habilidades exigidas. Fazer um texto informativo-descritivo2.
Para a realização da atividade proposta, escolhemos a profissão de projetista, por serem cada vez mais necessários profissionais especializados neste setor, visto que a área operacional é muito extensa. As habilidades requeridas pelo mercado constituem-se basicamente do conhecimento de softwares das plataformas CAD (desenho), CAM (usinagem) e CAE (engenharia de projetos); além de prática em desenho técnico-industrial, projeção e orçamentária e, por fim, ciência das normas técnicas que regem a profissão. A vasta oportunidade de empregabilidade e a falta de especialização neste setor abrem portas em diversos segmentos industriais, oferecendo uma carreira promissora e longa para os interessados.
Passo 3
Realizar uma entrevista com um profissional da área pesquisada, seguindo roteiro abaixo:
• Nome;
• Empresa onde trabalha e tempo de atuação na profissão;
• Atividades básicas da profissão;
• Média salarial do profissional na área;
• Cursos de formação e aperfeiçoamento.
Analisar as respostas e discutir com a equipe sobre os seguimentos da sociedade que necessitam desse profissional. Com os resultados das análises, produzir um texto dissertativo- argumentativo.
Entrevistado: Décio
Empresa onde trabalha e tempo de atuação: Sifco SA, 26 anos
Atividades básicas da profissão: Produção de peças automotivas (ex: biela, virabrequim, eixo)
Média Salarial: de 3 a 8 mil
Cursos de formação: Desenho Industrial, Softwares Especializados, Inglês básico, Desenho Técnico, Normativa, Projetos de Ferramentas, Femea, Cipa.
Como muitas áreas, atualmente, a carreira de projetista não depende só de uma formação acadêmica e cursos de especialização. Para atuação, experiência e pratica são fundamentais para a excelência da execução do trabalho.
Mesmo com a modernização e avanço tecnológico, questões básicas como senso de espaço, dinâmica, plano de desenho e um bom domínio físico-matemático, já dão uma boa base para ingressar. O projetista, dentro de um ambiente de trabalho, pode ser definido como o “braço direito” da engenharia. Seu campo de atuação é bastante vasto, elétrica, mecânica, civil, entre outras. Cada uma delas com sua necessidade específica, mas de mesma base, aumentando a versatilidade do profissional dessa área.
ETAPA 2
Aula-tema: Logarítmo
Passo 1
Pesquisar e produzir um texto informativo sobre a história das descobertas dos conceitos básicos da matemática, envolvendo logaritmos criados para atender a certas necessidades e resolver problemas específicos. Utilizar o documento a seguir para apropriar-se de conhecimentos sobre a temática dessa etapa. O documento está disponível em: https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zNDJkMjMzMWQtM2UwMy00NWIyLWE5ZGItNGQzYmM3NDhkYzNm&hl=pt_BR&authkey=CIqShLgI
LOGARITMO
História - O Surgimento dos Logaritmos
O conceito de logaritmo foi inventado pelo matemático escocês John Napier (1550-1617) e aperfeiçoado pelo inglês Henry Briggs (1561-1630). A descoberta dos logaritmos deveu-se, sobretudo à grande necessidade de simplificar os cálculos excessivamente trabalhosos para a época, principalmente na área da astronomia, entre outras. Através dos logaritmos, pode-se transformar as operações de multiplicação em soma, de divisão em subtração, entre outras transformações possíveis. Os grandes trabalhos publicados por Napier e Briggs contribuíram para a facilidade e agilidade dos cálculos relacionados à astronomia, navegação e comércio. Eles criaram tabelas que eram utilizadas no desenvolvimento das expressões logarítmicas. Atualmente as tabelas foram deixadas de lado, em razão do surgimento de calculadoras e computadores. Os logaritmos introduzidos por Napier utilizavam bases inadequadas, foi partindo dessa ideia que Henry Briggs sugeriu a Napier a mudança dos logaritmos para uma base decimal. Partindo dos estudos de Napier, Briggs desenvolveu logaritmos na base decimal, construindo uma tabela de logaritmos dos números de 1 a 1000. Henry Briggs foi responsável pela introdução dos logaritmos na prática e da imensa vantagem em sua utilização. De fato, uma das primeiras tábuas, a de Briggs, de 1617, operava com quatorze casas decimais. Cabe observar aqui uma particularidade das primeiras tábuas: os logaritmos são apresentados como números inteiros e não como números decimais. A razão para isso é que no século XVII, o conhecimento e o uso das frações decimais não tinham ainda sido divulgados e aceitos. Sendo assim foi necessário então representar os logaritmos como multiplicações com tantas potências de 10 quanto houvesse casas decimais nas tábuas. Com efeito, houve por isso o fator 10 nos logaritmos de Napier. No ano 1880, por uma portaria do ministério prussiano da instrução que qualificou as tábuas com sete casas e com seis casas como inconvenientes, requerendo o uso de tábuas com cinco casas decimais. O processo de simplificação acabou, em 1925, por uma nova portaria que declarou tábuas com cinco casas como "dificultando inutilmente os procedimentos de calcular" e requereu o uso de tábuas com quatro casas decimais. A portaria exprimiu a convicção de que os alunos, introduzidos no uso do cálculo por meio das tábuas com quatro casas decimais seriam mais tarde, na prática profissional, capazes de aprender facilmente o uso das tábuas com cinco casas. De fato, as tábuas com quatro casas foram usadas desde então até os anos 1970 – quando desapareceu do ensino. Já, desde 1900, as tábuas de Gauss foram publicadas paralelamente com quatro e com cinco casas decimais. É importante mencionar que todas estas tábuas permitiram de uma maneira bem efetiva interpolar rapidamente os valores intermediários depois da última casa decimal da tábua. Atualmente, com o avanço da tecnologia, essas tabuas foram substituídas por calculadores
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