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Mercosul

Trabalho Escolar: Mercosul. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/3/2015  •  2.545 Palavras (11 Páginas)  •  442 Visualizações

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CÁLCULOS

Com base na proposta financeira feita pelo banco mostrada abaixo, calcule o valor das Prestações desse empréstimo demonstrando os cálculos:

Observações:

A taxa de contrato integra o valor a ser financiado.

O sistema de juros é composto.

As prestações são fixas.

A primeira prestação vence em 30 dias.

SOLUÇÃO:

Cálculo: 100.000,00 / 12 = 8.334,00

Mês Cálculo Total

01 8.334 + (100.000,00 x 0,025) 10.834,00

02 8.334 + (102.500,00 x 0,025) 10.896,50

03 8.334 + (105.062,50 x 0,025) 10.960,56

04 8.334 + (107.689,06 x 0,025) 11.026,23

05 8.334 + (110.381,29 x 0,025) 11.093,53

06 8.334 + (113.140,82 x 0,025) 11.162,52

07 8.334 + (115.969,34 x 0,025) 11.233,23

08 8.334 + (118.868,58 x 0,025) 11.305,71

09 8.334 + (121.840,29 x 0,025) 11.380,00

10 8.334 + (124.886,30 x 0,025) 11.456,16

11 8.334 + (128.008,46 x 0,025) 11.534,21

12 8.334 + (131.208,67 x 0,025) 11.614,22

TOTAL GERAL 134.496,87

Enquanto a empresa estava sozinha no mercado o preço que ela praticava é o refletido na tabela, porém outro fornecedor está oferecendo o mesmo serviço que ela e a empresa agora precisa rever seus custos já que o preço máximo que o mercado está disposto a pagar é de R$ 130.000,00.

Existe uma proposta que é a seguinte: a empresa está sendo convidada a fechar dois contratos pelo valor de R$ 260.000,00 com pagamento à vista. Consultado seus fornecedores de mão de obra ( que é totalmente terceirizada) ela conseguiu um acordo para fixar o percentual da mão de obra direta em 22% do valor desse contrato de R$ 260.000,00. Quanto aos materiais esse percentual depois dos estudos ficou fixado em 24% sobre a mesma base.

Com esses parâmetros seria possível a manutenção aproximada da margem líquida (o valor que consta na planilha na linha “Lucro Líquido pela venda do serviço”) em termos financeiros considerando a proposta feita para a empresa? Demonstre por meio de uma planilha.

SOLUÇÃO:

Especificações 1 Contrato 2 Contratos

Valor da Mão de Obra Direta R$ 45.000,00 R$ 57.200,00

Valor dos Materiais Diretos Aplicados R$ 25.000,00 R$ 62.400,00

Valor do Contrato R$ 140.000,00 R$ 260.000,00

Lucro Líquido R$ 70.000,00 R$ 140.000,00

Diferença: R$ 200,00 a mais quando fechado dois contratos.

Assim é possível a manutenção aproximada da margem líquida do lucro obtido atual em relação ao futuro através da proposta feita á empresa.

Considerando que o lucro liquido de uma venda de serviço hoje é R$ 70.000,00 (Tabela: Demonstração de custos de Prestação de Serviços) e que esta variável sofreu um aumento de 130% em relação à um período anterior (de referência ou básico), qual o lucro líquido de uma venda de serviço neste período de referência?

DEMONSTRAÇÃO DE CUSTO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Lucro Líquido Atual R$ 70.000,00

Lucro Líquido do período de Referência R$ 30.434,78

2.2 MERCOSUL

Primeiramente convém ressaltar o que é o MERCOSUL sendo o significado de suas siglas: Mercado Comum do Sul. Este foi criado no ano de 1991, no mês dia Março, no dia 23 através do Tratado de Assunção assinado no Paraguai. Fazem parte do MERCOSUL países como a Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela, ressaltando que o Paraguai estaria suspenso até Abril de 2013 em função da deposição do ex-presidente Lugo em Junho de 2012.

A aliança comercial entre os países membros firmada através do MERCOSUL visa dinamizar a economia regional, movimentar mercadorias entre os países, pessoas, força de trabalho e capitais.

Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chileadquiriram o status de associados. (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_ do_Sul#Estrutura_institucional).

O MERCOSUL adotou uma estrutura institucional com base no Protocolo de Ouro Preto, firmado em 17 de Dezembro de 1994, com outros órgãos consultivos e através do decreto nº 11/03, que é composta por:

• O Conselho do Mercado Comum (CMC), órgão supremo cuja função é a condução política do processo de integração. O CMC é formado pelo Ministros de Relações Exteriores e de Economia dos estados-partes, que se pronunciam através de decisões.

• O Grupo Mercado Comum (GMC), órgão decisório executivo, responsável de fixar os programas de trabalho, e de negociar acordos com terceiros em nome do MERCOSUL, por delegação expressa do CMC. O GMC se pronuncia por Resoluções, e está integrado por representantes dos Ministérios de Relações Exteriores e de Economia, e dos Bancos Centrais dos Estados Parte.

• A Comissão de Comércio do Mercosul (CCM), um órgão decisório técnico, é o responsável por apoiar o GMC no que diz respeito à política comercial do bloco. Pronuncia-se por Diretivas.

• A Comissão Parlamentar Conjunta (CPC), órgão de representação parlamentar, integrada por até 64 parlamentares, 16 de cada Estado Parte. A CPC tem um caráter consultivo, deliberativo, e de formulação de Declarações, Disposições e Recomendações. Atualmente, está estudando a possibilidade da futura instalação de um Parlamento do Mercosul.

• O Foro Consultivo Econômico Social (FCES), é um órgão consultivo que representa os setores da economia e da sociedade, que se manifesta por Recomendações ao GMC.

 Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul (CRPM), que é um órgão permanente do CMC, integrado por representantes de cada Estado Parte e presidida por uma personalidade política destacada de um dos países partes. Sua função principal é apresentar iniciativas ao CMC sobre temas relativos ao processo de integração, as negociações externas e a conformação do Mercado Comum.

 Secretaria do Mercosul (SM), que tem caráter permanente e está sediada em Montevidéu, Uruguai. Atualmente, a Secretaria está dividida em três setores, de acordo com a Resolução GMC Nº 01/03 do Grupo Mercado Comum. (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mer cado_Comum_do_Sul#Estrutura_institucional).

Como estados observadores, há no MERCOSUL os seguintes países: Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador como Estados associados e Nova Zelândia e México.

Em números, no ano de 2007, a corrente de comércio do Brasil com o Uruguai totalizou US$ 2,08 bilhões, contra US$ 1,62 bilhão em 2006. Já o fluxo comercial com a Argentina foi de US$ 22,77 bilhões, contra US$ 19,15 bilhões no ano anterior. Em 2007, o Brasil exportou US$ 1,5 bilhão para o Uruguai - 86% foram produtos manufaturados como óleo diesel, automóveis, autopeças e celulares. As importações, porém, ficaram em apenas US$ 818,22 milhões – um superávit brasileiro de US$ 787,87 milhões. Os principais produtos comprados do Uruguai foram malte não torrado, garrafas plásticas, arroz, trigo, carnes desossadas e leite em pó. (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul#Estrutura _institucional). Os produtos eletroeletrônicos não estão na gama dos mais negociados entre os países do MERCOSUL. No que tange as tarifas convém destacar que:

• Artigo 1º: Este Mercado Comum implica:

A livre circulação de bens serviços e fatores produtivos entre os países, através, entre outros, da eliminação dos direitos alfandegários restrições não tarifárias à circulação de mercado de qualquer outra medida de efeito equivalente;

O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e a coordenação de posições em foros econômico-comerciais regionais e internacionais;

A coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados Partes - de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de serviços, alfandegária, de transportes e comunicações e outras que se acordem -, a fim de assegurar condições adequadas de concorrência entre os Estados Partes; e o compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações, nas áreas pertinentes, para lograr o fortalecimento do processo de integração.

• Artigo 5º:

a) Um Programa de Liberação Comercial, que consistirá em redução tarifárias progressivas, lineares e automáticas, acompanhadas das eliminação de restrições não tarifárias ou medidas de efeito equivalente, assim como de outras restrições ao comércio entre os Estados Partes, para chegar a 31 de dezembro de 1994 com tarifa zero, sem barreiras não tarifárias sobre a totalidade do universo tarifário. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Assun%C3% A7% C3%A3o).

O imposto que incide sobre a importação de produtos advindos dos países pertencentes ao MERCOSUL são calculados com base na fórmula II = TEC (%) x Valor Aduaneiro, que é detalhada abaixo:

O Imposto de Importação (II) é um imposto federal, cuja finalidade é puramente econômica (regulatória) e de proteção. Ele age taxando produtos trazidos do exterior para que não haja concorrência desleal com os produtos brasileiros.

O Imposto de Importação é seletivo, pois varia de acordo com o país de origem das mercadorias (devido aos acordos comerciais) e com as características do produto. Suas alíquotas estão definidas na Tarifa Externa Comum (TEC), que é a tarifa aduaneira utilizada pelos países do Mercosul e é baseada na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A base de cálculo do imposto de importação é o valor aduaneiro da mercadoria. O Imposto de Importação é calculado pela aplicação das alíquotas fixadas na TEC sobre essa base de cálculo. (Fonte: http://www.comprasnoexterior.com.br/2010/09/29/guia-para-calculo-do-imposto-em-importacoes-de-produtos/).

Nem todos os produtos entram no acordo já que alguns são considerados estratégicos ou ainda aguardam legislação comercial específica. De forma resumida, os principais objetivos do MERCOSUL são:

1- Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros;

2- Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC);

3- Coordenação de políticas macroeconômicas;

4- Livre comércio de serviços;

5- Livre circulação de mão de obra, e

6- Livre circulação de capitais. (Fonte: http://www.logweb.com.br/ novo/conteudo/noticia/23549/mercosul-x-brasil-divergencias-nao-sao-apenas-no-futebol/).

A teoria é muito diferente da prática dentro do MERCOSUL, por estar com tecnologia atrasada, a Argentina não possui integração eletrônica com os sistemas dos demais países do grupo dificultando assim a negociação e desembaraço das mercadorias.

Dentre os impostos e taxas principais causadores do encarecimento de produtos brasileiros estão:

Imposto de Importação (II), calculado sobre o valor aduaneiro e que tem alíquotas variáveis.

IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) também varia de acordo com o produto.

ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é uma alíquota variável de acordo com o Estado em que o produto será liberado.

PIS/Importação (Programa de Integração Social/Importação) com uma alíquota geral de 1,65%, com tarifas especiais para determinados produtos.

COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), que tem uma alíquota geral de 7,6%, também com taxas especiais para determinados produtos.

Outros tributos ainda poderão ser cobrados pelo produto importado, como tarifas aduaneiras, taxa de utilização do Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior) e o AFRMM (Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante). (Fonte: http://tecnologia.uol.com. br/ultnot/2009/10/28/ult4213u869.jhtm).

Sendo o Brasil considerado um dos países com maior número e diversidade de impostos. O que dificulta muito, para os empresários, ainda mais no ramo da comercialização de eletroeletrônicos é esse excesso de tarifas, que encarecem demasiadamente o produto, assim em sua maioria, empresários optam por produtos de origem duvidosa, ou seja, que não possuem nota fiscal ou tributação devida. A tabela abaixo demonstra os impostos sobre alguns produtos importados:

Tabela 1: Impostos sobre produtos importados

II IPI PIS/COFINS ICMS

Notebook 16% 15% 9,25% 18%

Mp3 Player 16% 15% 9,25% 25%

Livro Eletrônico* 16% 15% 9,25% 25%

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2009/10/28/ult4213u869.jhtm

Visando compor um mix entre produtos nacionais e importados, o empresário deve, no entanto, buscar aqueles com menos impostos e preços mais acessíveis para atender assim a necessidade de seu comércio, é importante que se faça um plano de tarifas, ou seja, vá anotando as tarifas cobradas por cada produto de determinada empresa e com o passar do tempo, através desse plano já poderá saber onde é mais viável ou não a compra de mercadorias.

2.3 MOTIVAÇÃO DO FUNCIONÁRIO

A motivação do funcionário está primeiramente relacionada à identificação das suas necessidades e, consequentemente no atendimento à estas. Assim percebe-se que o que interfere nessa motivação podem ser aspectos relacionados a forma como são tratados dentro da organização, aspectos financeiros, higiênicos, culturais, relacionados à estrutura física da empresa, aos benefícios que os funcionários tem trabalhando ali, se há ou não a promoção do lazer, se há ou não capacitação profissional, expectativas de crescimento entre tantos outros. Para Carlotto (1999, p. 77) “a motivação no ambiente de trabalho é um fenômeno complexo, determinado por vários fatores que evidenciam em diferentes situações e em diferentes contextos”.

As situações enfrentadas pela empresa podem afetar a motivação dos funcionários e o clima organizacional quando passa a ser vista com certa instabilidade, como no caso estudado, onde não era passado para os funcionários uma segurança quanto à garantia de seus trabalhos bem como da continuação da empresa. Quando a empresa passa por problemas sérios, estes não devem ser percebidos pelos funcionários, senão irá ganhar uma proporção talvez irreversível. Ninguém quer atuar sob um ambiente que não oferece segurança ou o mínimo para a continuidade do desenvolvimento do trabalho, assim os gestores devem buscar alternativas para sanar os problemas encontrados, e mesmo que para isso seja necessário dispensar alguns funcionários, que se dispense os que já apresentam alguma insatisfação para a empresa evitando ao máximo interpretações erradas do problemas bem como falta de motivação dos funcionários para o desempenho de suas funções.

Os resultados indicam que a motivação para o trabalho é a variável que melhor prevê a satisfação no trabalho (32,1%), ou seja, mais importante do que o estilo de liderança apresentado ou os substitutos que a ele se oferecem, está a percepção que o sujeito tem de quanto ele deseja os fatores de satisfação apresentados, quanto ele percebe que esses fatores lhe estão disponíveis na empresa e como ele avalia seu próprio desempenho (Fonte: http://webcache.googleusercontent. com/search?q=cache:gviW2Q7Wzd8J:unifacef.com.br/novo/publicacoes/IIforum/Textos%2520IC/Dayane%2520e%2520Adriana%2520Gera.pdf+o+que+interfere+na+motiva%C3%A7%C3%A3o+dos+funcion%C3%A1rios&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br).

A rotatividade bem como o absentismo são frutos dessa insegurança que a empresa causa no funcionários, assim muitos pedem demissão sendo necessário a contratação de outros aumentando assim a rotatividade e por outro lado, outros não comparecem ao serviços, em muitos casos esse absentismo se dá ao fato do funcionário faltar para estar fazendo treinamento para ingresso em outra empresa ou fazendo outra atividade em casa para ir arrumando já uma fonte de renda alternativa caso seja demitido. Assim a definição de ambos é:

Já no que tange a relação existente entre rotatividade e absentismo está no fato de que o segundo pode levar ao primeiro, ou seja, o fato do funcionário se ausentar (absentismo) muito pode acarretar o processo de demissão deste e a entrada de outro em sua função na empresa (Rotatividade).

Absenteísmo é definido como ausências não programadas ao trabalho e rotatividade de pessoal como a relação entre as admissões e os desligamentos ocorridos. Esses índices caminham paralelamente: altos índices de absenteísmo e rotatividade de pessoal podem indicar problemas nas relações, nos salários, nos benefícios, no desenvolvimento ou nas condições de trabalho que, por sua vez, podem ser fatores geradores de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais, reclamações trabalhistas, greves, perda de talentos, perda de clientes, perda de mercado, etc. (Fonte: http://www.codigorh.com.br/absentesmo-e-rotatividade-de-pessoal/).

Percebendo assim que tudo se relaciona à falta de segurança oferecida quando a empresa parece desmoronar para o funcionário que se vê ameaçado e procura por outras opções de renda.

2.4 IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE BALANÇO

Através da análise de balanço é possível ver a real situação da saúde financeira da empresa para que com base nesta seja possível a correta tomada de decisões e é daí que se percebe sua importância. No que tange a análise de balanço têm-se:

• Se bem manuseada, pode se constituir num excelente e poderoso "painel de controle" da administração;

• Se não for feita a partir de uma contabilidade "manipuladora" ou "normatizante", pode trazer resultados bastante precisos;

• É uma poderosa ferramenta à disposição das pessoas que se relacionam ou pretendem relacionar-se com a empresa, ou seja, os usuários da informação contábil ou financeira, sejam eles internos ou externos;

• Permite diagnosticar o empreendimento, revelando os pontos críticos e permitindo apresentar um esboço das prioridades para a solução dos problemas;

• Permite uma visão estratégica dos planos da empresa, bem como estima o seu futuro, suas limitações e suas potencialidades. (Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analisefinanceirabalancos.htm).

Pode-se comparar a importância dessa ao uso de um medicamento, que sendo prescrito pelo médico que observou a real saúde do paciente indicou tal uso, assim o paciente irá ter seu problema tratado com base na realidade de sua saúde apresentada, nessa linha de raciocínio está a organização, que para tomar decisões precisam saber da realidade que envolve este processo e assim acertar na decisão tomada.

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