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Por:   •  3/6/2014  •  3.546 Palavras (15 Páginas)  •  239 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

A proposta desse trabalho é fazer um diagnostico de um fluxo de caixa, demostrando sua utilidade e a utilização dos dados empresariais para a gestão financeira, possibilitando, portanto um maior aprendizado para exercer a função financeira de uma empresa de uma forma que mostre a importância da analise financeira em uma empresa, foi usada no estudo A Industrial Meta Soluções em Moveis Planejados LTDA utilizando e colocando em praticas princípios e técnicas contábeis.

Essas informações são de extrema importância para se chegar aos resultados produzidos. É nesse contexto que a contabilidade revela o seu papel, produzindo informações para que, independentemente do tamanho da empresa, todos possam ter condições de medir o desempenho desta em dados momento, saber onde foram aplicados os recursos na empresas e de onde estes recursos foram originados.

2 DESENVOLVIMENTO

Importância do Fluxo de Caixa a partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. Na administração todas as empresas deveriam existir o controle rígido de caixa. Uma boa administração necessita de informações para que a atividades da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos administradores para a tomada de decisões. Após o levantamentos dos dados extraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. Com base em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado. Assim após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado. Ou seja o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde as estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo. O que está por trás do conceito de Custo de Oportunidade é baseado ao optar pela decisão A, você atingirá o benefício X. Porém, você pode fazer outras escolhas e, portanto, alcançar outros benefícios – ao invés do resultado X que A lhe assegura. Cabe a cada um analisar quais são as atitudes que trazem os melhores resultados e, em especial, a ação cujo custo de oportunidade de realizá-la é menor em termos de abrir mão de outros benefícios possíveis. Um exemplo prático: quando você contrata um financiamento imobiliário para ter sua casa própria, você está destinando parte de sua renda para a quitação dos débitos por um determinado período de tempo. Este recurso poderia ter outro direcionamento como, desfrutar da taxa de juros do mercado mediante investimentos em fundos de renda fixa. Nesse caso, você está abrindo mão da sua casa própria no presente para engordar seu patrimônio mediante aplicações financeiras. A taxa de juros que você vai receber em decorrência do empréstimo que você concederá aos agentes deficitários que estão necessitando de recursos será o seu prêmio pela indisponibilidade temporária dos seus recursos.

Vejamos o caso dos agentes econômicos: decisões são tomadas mediante análise das variáveis econômicas. Por exemplo, quando há uma nítida tendência de inflação , especialmente no Brasil, logo surge uma expectativa de elevação dos juros básicos para encarecer a moeda e, dessa forma, inibir o consumo das pessoas. Porém, o Banco Central não atinge apenas o seu alvo, já que há enormes prejuízos para diversos segmentos da economia quando da utilização da taxa básica como “medicamento”. Em outras palavras, a autoridade monetária oferece o “remédio”, mas os efeitos colaterais – ou o custo de oportunidade – são inevitáveis. A decisão por “medicar” o paciente passa por uma série de considerações: é melhor tolerar a inflação no sentido de não prejudicar os investimentos e o consumo com juros maiores ou é mais recomendável aplicar o remédio e arcar com o custo de oportunidade de ceifar o crescimento da economia?

Orçamentos Empresariais não é um procedimento isolado feito pelo departamento financeiro de uma empresa. É um conjunto de esforços que tem como objetivo de maximizar os resultados, dentro dos parâmetros da ciência e da lei. O orçamento empresarial deve abarcar os quatro pontos mais importantes em finanças que são:a) lucratividade; b) rentabilidade; c) liquidez; d) risco. Um orçamento empresarial deve detalhar quais serão as receitas e despesas da companhia dentro de períodos futuros. A elaboração de um orçamento deve sempre ser feita com base nas previsões, nunca limitando a sua elaboração ao histórico, aos resultados e pressupostos passados. A adoção de uma estratégia deste tipo, de elaboração de orçamentos exclusivamente com base nos pressupostos passados constitui um erro estratégico, cujo resultado é invariavelmente o desperdício. Recorrendo a uma imagem simples, elaborar um orçamento desta forma é como conduzir um carro com os olhos exclusivamente postos no retrovisor. Um bom exemplo disto mesmo é o orçamento geral do Estado, em que se verifica que os gastos dos últimos dois meses do exercício são cerca de dez vezes superiores ao do restante tempo do mesmo, no sentido de cada departamento minimizar o risco de ser alvo de cortes orçamentais no futuro. As empresas que elaborem os seus orçamentos com base unicamente no seu histórico revelam uma tremenda falta de objetivos. Em suma, quem não conhece o seu rumo, não tem ventos favoráveis. Uma vez delineados os objetivos estratégicos, que têm necessariamente que ser quantificados e pressupõem um consciência plena da situação em que a organização se encontra, ficarão a cargo da diversas áreas operacionais as iniciativas, regidas pelos planos de atividade.

O Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

Existem diferenças entre impostos, contribuições

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