Meu processo de alfabetização

Jéssica Nayara Gonçalves RA: 3776758587 4° Semestre

Primeiro passo da ATPS (aluno)

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Meu processo de alfabetização

Ingressei na educação Infantil, aos seis meses de vida, pois minha mãe trabalhava na maternidade de Campinas, e a empresa fornecia sua própria creche para filhos dos funcionários.

Lembro-me pouco desse período, alguns relances permanecem no meu pensamento, fiquei até os três anos, idade limite para ficar na creche da empresa.

Foi então que entrei no EMEI, uma creche que fica situada no meu bairro mesmo, tenho lembranças boas, adorava a professora Márcia, ainda tive a oportunidade de ficar com ela dois anos seguidos, pois existia ou existe ainda (estou meio por fora), uma lei que privava crianças que faziam sete anos depois de certo mês, de seguir para a primeira série, tinham que ter sete anos completo, porém faço aniversário em julho, poxa vida, sem chances, fiquei no pré mas um ano, fiquei meio chateada, sem entender exatamente porque meu amiguinhos foram para a escola “grandona”, modo que nos referíamos da escola do ensino fundamental.

Então ingressei na primeira serie no ano seguinte, com quase oito anos, eu já sabia escrever algumas palavras, mas eu não era alfabetizada, fui me alfabetizar realmente no ensino fundamental, logo quando entrei na primeira série, eu era muito esperta e logo aprendi.

Fora um período importante em minha vida, que levo comigo alguns momentos, que considero necessário, e poderei levar isso aos meus futuros alunos.

Segundo passo da ATPS (aluno)

Estar alfabetizado é...

Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código .

Em uma sociedade formada por grande parte de analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto.

Por isso, estar alfabetizado é poder ir além do código escrito é apropriar-se da função social constituinte dos atos de ler e escrever, ser alfabetizado é fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano, é ser capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, é estar apto a escrever uma carta, é poder, no mundo da cultura da tela e das imagens e sons com os meios eletrônicos, conseguir acessar informações e delas se utilizar- se.

Estar alfabetizado envolve hoje a capacidade de usar a linguagem escrita de maneira efetiva, possibilitando que a pessoa se comunique, informando-se e expressando-se através dela. A alfabetização se dá pela vida toda.

Ler e escrever tem a função de comunicar algo, quem acompanha uma criança em seus primeiros anos escolares observa que muitas vezes ela lê uma história, por vezes curta e simples, mas não consegue compreender o que se passa nela. Isso se deve ao fato de que no início do aprendizado da