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Micro E Macro Economia

Trabalho Universitário: Micro E Macro Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/3/2014  •  1.771 Palavras (8 Páginas)  •  630 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta instrumentos de análise e conceitos básicos da Economia, visando capacitar o estudante a melhor compreender os fenômenos econômicos da realidade que o cerca. Serão abordados aspectos relacionados ao comportamento e à interação de agentes econômicos individuais (pessoas, empresas, o governo) – ou seja, à abordagem da macro e da microeconômica. Sempre que pertinente, serão destacadas as características próprias do caso brasileiro, assim como o meio histórico e social em que se insere o pensamento econômico. Ao final do trabalho, espera-se que ferramentas teóricas sejam aprendidas, para compreender situações práticas e cotidianas da economia mundial, relacionando dados, fatos e conceitos econômicos.

2 ECONOMIA

A palavra economia pode-se definir como a ciência que estuda como as sociedades usam os recursos escassos e os processos de produção, a troca ou intercâmbio e consumo de bens e de serviços. O que quer dizer é que estuda o comportamento humano que deriva da relação existente entre as necessidades humanas e os recursos disponíveis que se precisam para satisfazê-las. Esta ciência ao estudar o comportamento humano e os recursos está relacionada com a ciência política geral das nações e, sobre tudo, à vida das pessoas. Analisando o termo, este deriva do grego cujo nome significado é “administração do lar ou a família”, por tanto, dentro da própria definição podemos intuir o seu significado na atualidade. O conceito de economia, por tanto, está em constante estudo e análise dos problemas dos humanos enquanto a que coisa produzir, que quantidade, para quem e quando faze-lo. Para entender melhor isto podemos ver de forma mais exata a verdadeira função da economia, que consiste em dar os critérios mais racionais, depois de estudar o explicado anteriormente, para que os recursos existentes escassos sejam repartidos da melhor maneira possível e de forma eficiente.

Dentro da economia, existem duas principais: a microeconomia e a macroeconomia. A microeconomia estuda os comportamentos dos indivíduos (consumidores e produtores) e o mercado onde interagem. A macroeconomia estuda o resultado dos comportamentos desses indivíduos. A economia é usada em várias organizações humanas, sejam públicas ou privadas, além de domínios como finanças, agricultura, mercado de trabalho…

A economia é uma ciência complicada para os que não são espertos, mais os conceitos mais básicos dela são a oferta e a demanda. A oferta são os produtos e tem relação com a quantidade de produtores capazes de produzi-los. A demanda está relacionada com os usuários que querem esses produtos e estão dispostos a pagar uma quantidade (preço) por eles num determinado tempo e dentro dos níveis possíveis de preços determinados pelos produtores. Dependendo do preço terá mais usuários ou menos. O ponto de união entre oferta e demanda é chamada equilíbrio de mercado.

O resultado da economia depende de quem ha estude porque não é um valor fixo, sempre está mudando pelos diferentes fatores que intervierem no estudo.

2.2 INFLAÇÃO

O processo de expansão dos preços, por sua vez, resulta em uma perda do poder aquisitivo da moeda. Pode, com isso, causar sérios distúrbios econômicos-sociais que prejudicam certas classes de pessoas na medida que beneficiam outras.

Assim, é importante definir que a depreciação do valor da moeda, identificada como inflação, é um dos mais antigos e controvertidos fenômenos econômicos. De uma forma geral, segundo Rossetti (1988, p.210) “a inflação é caracterizada pela contínua, persistente e generalizada expansão de preços. É, portanto, um fenômeno de abrangência macroeconômica”.

Existem, entretanto, basicamente três tipos distintos de inflação: Inflação de Demanda, Inflação e Custos e Inflação Estrutural.

As consequências causadas pela inflação no âmbito econômico-social, geralmente prejudicam certas classes de pessoas enquanto beneficiam outras. Rossetti (1988, p.217) afirma que “a redução do poder aquisitivo da moeda atingirá, sobretudo os que vivem de rendimentos temporariamente fixos, como assalariados [...]”, aposentados e pensionistas, cujos rendimentos são corroídos diariamente pela inflação, por aqueles que recebem rendas variáveis e ajustáveis às alterações dos preços, como empresários, trabalhadores autônomos e profissionais liberais, provocando ou realimentando a inflação.

Diante disso, o principal mecanismo de controle da inflação é a chamada taxa de juros básica (Selic), quando ela sobe, cai o volume de dinheiro em circulação no país, pois aumenta o interesse das pessoas em poupar e receber os juros pagos pelas aplicações financeiras. Ao mesmo tempo a procura por empréstimos fica menor e os preços tendem a baixar com o pouco consumo, com isso a inflação perde força. Outras formas de manter a inflação sob domínio são a política cambial (relação entre o dólar ou outras moedas estrangeiras) e uma política econômica capaz de atrair investimentos externos, entre outros.

2.2 TAXA DE JURO

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.

Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes económicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na atividade económica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexantes na maioria dos créditos concedidos aos agentes económicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1, 3, 6 e 12 meses – que representam a expectativa dos agentes económicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.

Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referência, significará que os agentes económicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução.


Existem vários outros fatores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente:

A taxa de inflação - quanto maior for a inflação, maior será

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