Micro E Macro Economia
Exames: Micro E Macro Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 15975321 • 21/5/2014 • 1.239 Palavras (5 Páginas) • 257 Visualizações
INTRODUÇÃO
Neste trabalho é apresentado as estratégias e problemas encontrados no mercado financeiro a nível mundial, a inflação temida pelos governantes e administradores num todo. Métodos tomados para resoluções administrativas usados depois de tantos estudos e teoridas de administração.
DESENVOLVIMENTO
A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.
As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo. As firmas são consideradas demandantesde trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos.
Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possíveis.
A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade.
A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:
• Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
• Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolisticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.
• Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas conseqüência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.
Por meio desses são analisados diariamente os níveis social tanto do país quanto de pequenas e grandes empresas tendo por âmbito nacional a preocupação com os principais temas:
Inflação: é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
A inflação pode ser dividida em:
Inflação de Demanda:
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
Inflação de Custos:
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Como o estudo atualizado pela página da UOL a inflação do Brasil subiu, porém ficou em 5,86% até o mês dez de dois mil e treze, apesar desse fato os valores em combustíveis e derivados também tiveram grande acréscimo, gerando grandes taxas de juros que vem crescendo conforme a inflação gerando perda ao consumidor.
Com a alta da inflação desvaloriza a moeda local desfavorecendo na taxa de câmbio assim entendida como o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia.
O ambiente onde se realizam as operações de câmbio é denominado “mercado de câmbio”, responsável por conectar os interesses dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com suas necessidades. Os responsáveis pelo fornecimento das moedas são agentes autorizados pelo Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar estas divisas aos clientes que as necessitam (empresários, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil, o mercado de câmbio está organizado em dois seguimentos distintos, o mercado livre,
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