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Micro E Pequena Empresa

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Por:   •  27/2/2015  •  448 Palavras (2 Páginas)  •  294 Visualizações

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Introdução à Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Auto-avaliação

UNIDADE 1 = Questões gerais das micros e pequenas empresas

1) Considerando o porte das micro e pequenas empresas, o que difere as empresas do setor industrial? Apresente números.

O porte (tamanho) é um dos fatores que diferenciam as empresas entre si. A classificação das empresas é feita segundo o número de funcionários. No setor industrial, as empresas se classificam em microempresa se o número de funcionários for de 1 a 19, em pequena empresa se o número de funcionários for de 20 a 99. De 100 a 499 funcionários a empresa é classificada como média, e acima de 500 funcionários como grande empresa.

2) Qual a participação das micro e pequenas empresas no contexto nacional?

É inestimável a participação das micro e pequenas empresas no contexto econômico e social do Brasil. De acordo com os dados do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), as micros e pequenas empresas contribuem com 97% na participação do número de empresas, 48% na produção, 60% nos postos de trabalho e 25% do PIB brasileiro.

3) Considerando o contexto empresarial, qual o significado das empresas informais e, em sua opinião, qual o motivo destas empresas permanecerem na informalidade?

É grande o número de empreendedores que continuam atuando na informalidade, o que causa grande prejuízo para a sociedade e o próprio estado, que insiste em adotar elevados custos trabalhistas, previdenciários e tributários. A informalidade é composta pessoas que, em um dado momento, tiveram que optar por alguma forma de trabalho e renda para garantir a própria sobrevivência. Na informalidade a competitividade é espúria, não há observância às instituições legais, a formação educacional e profissional é mínima, o emprego tem qualidades precárias e as relações sociais e com o Estado são deterioradas. São pessoas com foco em estratégia de sobrevivência e não na vocação empresarial ou na oportunidade de negócio.

De acordo com Willians, “o termo informal é usado para denominar os empreendedores que produzem bens e serviços legais, mas que se afastam das regulamentações do Estado em decorrência dos elevados custos trabalhistas, previdenciários e tributários, segundo conceito tomado do relatório do Small Business Council – UK”

Essas empresas permanecem na informalidade, na minha opinião particular, porque o Brasil detém uma carga tributária excessivamente alta e pela falta de formação, ou baixo índice de escolaridade da população.

Somente cidadãos mais instruídos e mais bem preparados, poderão se tornar empreendedores legalmente constituídos e bem sucedidos, evitando que suas empresas entrem em colapso ainda nos primeiros anos de vida.

É também de cidadãos muito bem instruídos que esperamos uma política tributária mais justa que permitia a elevação do nível de empreendimentos legalmente constituídos.

A saída, de todas as formas, a solução passa pela educação continuada e de qualidade.

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