TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Microeconomia E Macroeconomia

Artigos Científicos: Microeconomia E Macroeconomia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/10/2013  •  4.497 Palavras (18 Páginas)  •  686 Visualizações

Página 1 de 18

Introdução

Neste trabalho busca-se com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Mudanças nas taxas de juros, câmbio,Inflação,além do crescimento externo são importante para a margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado, Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

1)Microeconomia e macroeconomia

INFLAÇÃO

Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto dedeflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.

A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nosEstados Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.

Um exemplo clássico de inflação foi o aumento de preços no Império Romano, causado pela desvalorização dos denários que, antes confeccionados em ouro puro, passaram a ser fabricados com todo tipo de impurezas. O imperador Diocleciano, em vez de perceber essa causa, já que a ciência econômica ainda não existia, culpou a avareza dos mercadores pela alta dos preços, promulgando em 301 o Edito Máximo, que punia com a morte qualquer um que praticasse preços acima dos fixados.

A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.

Reportagem

Os economistas do mercado financeiro baixaram marginalmente, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano, mas, ao mesmo tempo, também subiram a estimativa para 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (23) por meio do relatório de mercado conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

saiba mais

Governo reduz previsão oficial de alta do PIB deste ano de 3% para 2,5%

Os analistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,82% para 5,81%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,90% para 5,96%. Neste caso, foi a terceira elevação consecutiva.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Sistema de metas e taxa de juros

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.

Comentario:

Tais previsões estão caindo no descrédito, estão mais para horóscopo do que para a realidade. É compreensível a mídia precisar de notícias, mas é preciso saber lidar melhor com isso. Errado! Inflação "de verdade", teremos mesmo, é em 2015, depois das eleições. Em 2014 farão qualquer negócio para deixar a inflação "comportadinha" (tadinhos de nós), nem que tenham de acabar com o que ainda resta da Petrobrás, segurando os preços... nem que tenham de fazer como a Cristina (aquela, a vizinha), com maquiagem da inflação real, criando um índice fictício... Não é à toa que a galinha dos ovos de ouro (leilão do pré-sal) vai botar apenas ovos de prata. Por quê? Porque as regras do PT têm índice de confiança (ou de confiabilidade) ZERO.

Taxa de juros

Juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro)

...

Baixar como (para membros premium)  txt (28.8 Kb)  
Continuar por mais 17 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com