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Microeconomia E Macroeconomia

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Por:   •  13/4/2014  •  910 Palavras (4 Páginas)  •  240 Visualizações

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Microeconomia e macroeconomia

I - I

O termo inflação significa o efeito de inflar ou inchar. Em Economia, significa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviços, isto é, o aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento salarial que não sofre alteração. Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Quando maior o volume de dinheiro em circulação no mercado, mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.

Um exemplo disso em um país que se tem a inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos de arroz num mês e paga R$ 10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessitará de R$ 11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 120% do valor de compra.

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

Segundo o site Estadão. Com.br A inflação voltou a subir, depois de uma breve trégua, deve continuar elevada e ainda estará acima da meta, 4,5%, no segundo trimestre de 2015, segundo a projeção divulgada na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Não há outros detalhes sobre a projeção, mas o essencial da mensagem é bastante claro: por mais dois anos, pelo menos, o Brasil deverá suportar uma alta de preços bem superior à da maior parte dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, incluídos, é claro, os concorrentes comerciais mais importantes. O recrudescimento das pressões inflacionárias foi confirmado, nos últimos dias, por vários órgãos de pesquisa.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como referência para a política de metas, subiu 0,24% em agosto, informou na sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior havia ficado quase estável, com acréscimo de apenas 0,03%. Também na sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou a elevação de 0,46% do Índice Geral de Preços (IGP-DI), mais que o triplo da registrada em julho (0,14%).

Na mesma semana o Banco Central (BC) havia publicado seu Índice de Commodities (IC-Br), com variação de 3,77% no mês passado, 3,54% no ano e 5,35% em 12 meses. Todos os componentes - produtos da agropecuária, metais e energia - encareceram. O aumento no atacado apareceu também nos dados da FGV. Foi uma variação de 0,58%, o terceiro aumento consecutivo depois de cinco meses de quase estabilidade.

A fase de acomodação celebrada pelo governo acabou. O repasse do atacado para o varejo pode ser muito limitado, em certas ocasiões, mas isso depende basicamente das condições da demanda e "das expectativas dos formadores de preços em relação à trajetória futura da inflação", como está

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