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Microeconomia E Macroeconomia

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Por:   •  6/5/2014  •  2.407 Palavras (10 Páginas)  •  281 Visualizações

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2. Microeconomia e Macroeconomia

2.1. Inflação

É um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período, ocorre sempre quando há procura é maior do que a capacidade de uma economia de produzir determinado bem ou serviço. Geralmente os fatores que causam a inflação é a aproximação entre oferta e demanda agregada, choque de oferta, variação cambial entre outro. O impacto da inflação depende muito do que cada pessoa consome, onde mora, qual a sua renda mensal, entre outros fatores. Os institutos de pesquisa desenvolveram diversos índices de preço para abranger grupos sociais ou níveis de renda específicos. No Brasil, o principal instrumento para combater a inflação é a política de juros, cuja taxa básica (a Selic) é fixada pelo Banco Central, mas a redução dos gastos públicos também poderia contribuir para o combate da inflação. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, só posso dizer que é inaceitável a Vale conceder reajuste menor que a inflação. Não podemos permitir que haja uma perda do poder de compra do trabalhador. Se nem a inflação é reposta, o que nós vemos é a redução do salário, já que o poder de compra fica abaixo do que está atualmente.

2.1.1. A taxa de juros

É determinada pela demanda e oferta de moeda, ou melhor, dizendo, pela quantidade de recursos emprestáveis disponíveis no mercado, sendo de fundamental importância na formulação de políticas econômicas, na verificação da hipótese de mercados eficientes, na elaboração de orçamento de capital entre outras, constituindo-se no mais importante instrumento de política monetária à disposição do Banco Central, pois é através dela que a autoridade monetária afeta o nível de atividade econômica e de preços . Na economia há vários tipos de taxas de juros: taxas de poupança, taxas de empréstimos, taxas de financiamento, etc, Se houver uma grande oferta de moeda, isso faz com que a taxa de juros caia, pois existirão mais pessoas dispostas a poupar do que consumir, fazendo com que haja excesso de moeda, sendo desnecessário tomá-las emprestadas; da mesma forma se houver uma queda na oferta da moeda, onde as pessoas não consigam poupar e necessitem de empréstimos para completar seu consumo, a taxa de juros tende a subir, desta forma os preços dos bens e serviços tendem a ficar estáveis durante um período de tempo até que o mercado novamente encontre alternativas. A alta taxa de juros provoca inevitavelmente recessão econômica no país, retraindo o crescimento econômico, aumentando a pobreza e o desemprego, além da redução da demanda. muito elevada, impedindo desta forma, que o Brasil possa crescer. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, Caso o Banco Central decida subir a taxa básica de juros (Selic), nesta quarta-feira (28), a poupança poderá voltar a render mais (0,5% ao mês mais TR, ou 6,17% ao ano mais TR). Atualmente, com os juros em 8,5%, o rendimento da poupança é de 5,95% ao ano.”

2.1.1.1. A taxa de Câmbio

É o preço da moeda de um pais em relação à moeda de outro pais. Ela é determinada, na maioria dos países, no mercado de câmbio e suas variações são fortemente influenciadas pelos resultados das transações com o exterior (balanço de pagamentos), em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. O mercado de câmbio ou de divisas é constituído pelos agentes que desejam trocar (comprar e vender) moedas conversíveis de diversos países. Na maioria dos países em geral, o comum é que a economia opere com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação oficial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o comportamento do mercado. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, não há garantia de que não sejamos confrontados com a necessidade de um duro entendimento com nossos credores internos e externos, mas também não há necessidade inevitável de que isso ocorra. A primeira coisa a entender é que num regime de câmbio flutuante a taxa de câmbio nominal pode variar largamente, ainda que em velocidade menor à do ajuste que estamos vivendo.

3. Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial

Principais grupos de medidas descritivas:

Medidas de variação: os dados estatísticos obtidos numa pesquisa qualquer são usualmente diferentes entre si. Uma informação altamente relevante é o quanto eles são diferentes. As medidas de variação têm por objetivo informar sobre a variabilidade dos dados.

Medidas de formato: uma questão importante é a informação sobre o modo como os valores se distribuem, indicando se a maior proporção de valores está no centro ou nas extremidades, como as freqüências de dados crescem ou decrescem, se existe um pico ou mais do que um na amplitude dos dados, etc. Alguns desses resumos são fornecidos por medidas de formato. A distribuição de freqüências é importante não só para fornecer uma idéia do formato da distribuição, mas também para a compreensão de outras medidas.

Medidas de associação: quando se tem mais de uma variável medida na mesma unidade de observação, uma questão de grande importância é o modo como essas variáveis se relacionam, indicando, por exemplo, se o crescimento de uma está associado ao crescimento de outra, ou outras variáveis.

Medidas separatrizes: são medidas intuitivas, fáceis de entender e que também podem ser utilizadas para construir medidas de dispersão. Indicam limites para proporções de observações em um conjunto.

3.1. Medidas de tendência Central

A média, assim como a mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de números, conforme ensina STEVENSON COSTA por seu turno, prefere conceituar as medidas de tendência central como estatísticas, cujos valores estão próximos do centro de um conjunto de dados.

MEDRI (p. 22) prefere afirmar que as medidas de tendência central são aquelas que

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