Microeconomia E Macroeconomia
Monografias: Microeconomia E Macroeconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jslima • 8/5/2014 • 2.705 Palavras (11 Páginas) • 287 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado para que seja visualizado de maneira ampla, clara e objetiva ideias voltadas à área administrativa, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.
Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.
2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
A Microeconomia estuda as ações dos agentes econômicos e empresas nas atividades de produção. Utiliza como estudo a oferta, a demanda, o equilíbrio do mercado, as estruturas do mercado, a teoria da firma e a teoria do consumidor.
A Macroeconomia estuda o funcionamento do sistema econômico como um todo. Utilizava como estudo os grandes agregados econômicos, o produto, investimento, a renda, a inflação e os balanço de pagamentos.
2.1 Inflação
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:
Analistas elevam projeção para inflação em 2013 para 5,82%
BRASÍLIA - A mediana para o IPCA de 2013 passou de 5,81% para 5,82%, segundo dados do relatório de mercado Focus, publicado há pouco pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, ela estava em 5,83%. Para 2014, a mediana das previsões para a inflação subiu de 5,96% para 5,97%. A taxa vista um mês atrás era de 5,84%.
A mediana das estimativas suavizadas à frente para a inflação acumulada em 12 meses subiu de 6,20% para 6,21%. Há quatro semanas, estava em 6,12%.
No curto prazo, a mediana das projeções para o IPCA de setembro se manteve em 0,35%. O mesmo ocorreu com a projeção para o índice em outubro, que ficou em 0,56%.
Já entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, o IPCA de 2013 deverá ficar em 5,80%, a mesma previsão da semana passada. Há quatro semanas atrás, estava em 5,57%. No caso de 2014, esse mesmo grupo manteve sua expectativa de 6,17%. Um mês atrás, a projeção era de 5,80%.
Anne Warth, da Agência Estado
30 setembro 2013
2.2 Inflação de Demanda
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
2.3 Inflação de Custos
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
2.4 Índice de Inflação
A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
3 taxa de juros
A taxa de juro representa o custo de utilização do dinheiro. É, portanto, o preço pago por alguém pela utilização de dinheiro que lhe foi cedido por outra pessoa.
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:
A taxa básica de juros da economia deve ter mais uma alta nesta quarta-feira (9), segundo a maior parte dos analistas do mercado financeiro. A expectativa é que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central – que faz nesta quarta seu segundo dia de reuniões – suba a taxa Selic de 9% para 9,5% ao ano, ou seja, uma elevação de 0,5 ponto percentual.
Se confirmado, será o quinto aumento consecutivo na Selic, o que levará o juro de referência da economia brasileira ao maior patamar desde março de 2012 (9,75% ao ano). A decisão do BC sobre os juros será anunciada após as 18h.
Nova alta em novembro
A expectativa dos economistas das instituições financeiras é de que o Banco Central não encerrará o processo de elevação dos juros, iniciado em abril de 2013, na reunião do Copom desta semana. A crença geral é de que o Copom subirá novamente a taxa Selic no fim de novembro, em sua última reunião de 2013.
Até o momento, a maior parte dos economistas ainda prevê uma alta de 0,25 ponto percentual na última reunião deste ano, em novembro, de 9,5% para 9,75% ao ano. Entretanto, os bancos com maior índice de acerto na previsão para a taxa básica de juros, os chamados "top 5" do relatório de mercado do BC – que reúne as apostas de mais de 100 instituições financeiras – já acreditam em um alta maior na reunião de novembro do Copom, para 10% ao ano.
3.1 Taxas de juro activas vs. passivas
Podem ser distinguidas as taxas de juro activas e as taxas de juro passivas. No caso das taxas de juro activas, estas representam as taxas de juro cobradas pelas Instituições Financeiras às pessoas ou entidades a quem concedem crédito. Quanto às taxas de juro passivas, representam as taxas de juro pagas pelas Instituições Financeiras aos seus depositantes. A diferença entre os valores médios
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