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Microeconomia e Macroeconomia

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Por:   •  9/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.688 Palavras (11 Páginas)  •  229 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Microeconomia e Macroeconomia 4

2.1.1 Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial 4

2.1.1.1 Ética, Política e Sociedade 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Em geral, os livros de Economia tratam das questões relativas ao nível de preços, do emprego, da taxa de inflação, taxa de juros, do PIB, do comércio exterior. Desses livros pulam palavras e conceitos como produção, distribuição, consumo e crescimento econômico. Mas essa mesma Ciência Econômica em seus diversos modos, tanto macro quanto microeconômicos, está presente nas nossas vidas e nos nossos pensamentos muito mais do que imaginamos.

Desse modo, as questões econômicas (e seus conceitos) passam por situações diversas que nos envolve no dia a dia. Desde escolher comer churrasco ou feijoada, jogar xadrez ou damas, assistir a catástrofes e acidentes de carro, motos ou avião, poluição dos rios e do ar que respiramos. Podemos identificar conceitos econômicos em situações como epidemia de dengue, doença da vaca louca, um trânsito congestionado nos grandes centros, nas campanhas de vacinação, nos preços do cinema no shopping Center, numa polícia cm pouco treinamento, na facilidade de se cometer um crime. Para todos esses e tantos outros “casos e situações” a economia (ciência) está presente e “aparece” em suas diferentes formas que muitas vezes passa longe do entendimento das pessoas que não conhecem os conceitos dessa ciência.

Sendo assim, diante dos fatos que acontecem em nosso dia-a-dia este texto busca também mostrar um pouquinho do que acontece em nossa sociedade através de reportagens feitas pela mídia e de alguns conceitos básico dentro da ciência econômica.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Inflação, no estudo da economia é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação ao aumento dos preços de bens e serviços. A inflação é terrível para a economia dos países. As pessoas que mais perdem são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o seu dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária. Todos os dias a mídia nos trás noticias sobre a economia no Brasil e no mundo. Um exemplo disso foi o que o Jornal Estadão noticiou no último dia 06 de setembro do corrente ano:

Brasil tem 5ª maior inflação do G-20

Entre as 20 mais poderosas economias do mundo, o Brasil ostenta hoje a quinta maior inflação medida em 12 meses – 6,09%, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. O índice nacional fica atrás apenas dos 25,0% da Argentina; dos 10,8% da Índia; dos 8,6% da Indonésia; e dos 6,4% de África do Sul e Rússia.

O Brasil tem somente a 56ª economia mais competitiva do mundo atualmente, após perder oito posições em ranking divulgado neste ano. Para Carlos Rodofolfo Schneider, coordenador do Movimento Brasil Eficiente, a inflação nacional explica em grande parte o atual momento.

“E o que explica essa inflação são os grandes gastos do governo, que investe pouco”, diz ele.

De acordo com o empresário, a atual política econômica expansionista dos últimos anos mantém nas alturas o custo Brasil – termo empregado para os estraves estruturais, burocráticos e econômicos que encarecem o investimento no País.

Com a inibição do investimento em infraestrutura e logística, diz ele, a produtividade também cai. E, caindo a produtividade, consequentemente, um país não tem como competir de igual para igual com as demais economias.

“Entramos num clico ruim que mina a competitividade nocional”, afirma Schneider. “E a inflação está na ponta desse processo.”

Mas a inflação, por si só, não diz nada. Caso um país consiga crescer com altos índices de preços, ela não pesa tanto assim – diz Samy Dana, professor da Fundação Getulio Vargas. Mas, como lembra, a inflação no Brasil hoje é quase três vezes maior do que o ritmo de crescimento da produção nacional de bens e serviços.

Embora, em geral, o panorama econômico do Brasil – de baixo crescimento e inflação constantemente elevada – seja atribuído pelo governo federal à crise internacional, números bem inferiores são registrados onde estão seus principais focos. Nos Estados Unidos, a alta de preços em 12 meses é de 2,0%; na União Europeia, é de 1,6%.

No entanto, toda a responsabilidade da inflação convertida em baixo investimento não cabe só ao governo. Em apenas dois anos, entre 2010 e 2012, a participação da Formação Bruta de Capital Fixo (bens de capital) e Estoque das empresas caiu de 20,2% para 17,6% no PIB do Brasil. Ao mesmo tempo, o consumo das famílias subiu de 59,3% para 62,3%.

Ou seja, enquanto as empresas investem cada vez menos, as famílias consomem cada vez mais. “O problema não é de consumo elevado, mas de oferta baixa”, diz Dana. “E os problemas de gestão das empresas impedem que esse descompasso diminua.”

O custo Brasil, segundo ele, incentivado pelos gastos do governo, inibe, sim, os investimentos. Mas, por outro lado, a falta de eficiência do empresário também pesa para elevar os preços e diminuir a produtividade. “A gente ainda não está preparado para um mundo competitivo”, diz. (http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2013/09/06/brasil-tem-5a-maior-inflacao-do-g-20/).

Além da inflação, temos outros dois fatores muito preocupantes na economia, são eles: Taxa de juros, que podemos definir como sendo um percentual que se cobra quando se empresta dinheiro, ou seja, é uma espécie de ‘’aluguel sobre o dinheiro’’ que a pessoa, empresa ou entidade que toma o empréstimo pagará ao credor para ter direito de usar o dinheiro até o prazo estabelecido entre ele e o credor, o qual receberá essa taxa de juros, pois não poderá usar o dinheiro até o vencimento e ainda corre o risco de inadimplência. Transações assim nós vemos todos os dias na mídia como exemplo a compra de veículos, veja a matéria a seguir:

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