Minha Terra Tem Palmeiras
Monografias: Minha Terra Tem Palmeiras. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: CidaRoberta • 9/10/2013 • 693 Palavras (3 Páginas) • 280 Visualizações
Introdução
Em 1999, no município Lago de Junco, diferenciou-se pelo fato de querer melhorar sua qualidade de vida por meio da implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica.
A palmeira de babaçu era a vegetação predominante no local, dela produziam-se óleo, sabonete, cesto, telhado e alimentos com propriedades medicinais.
Quanto à educação, faltavam-se materiais didáticos para o ensino supletivo, isso atrapalhava o professor e aprendizado do aluno.
O IDH desse município, era considerado um dos mais baixos do estado, e pra piorar, não havia posto de saúde na cidade.
Em 1997, iniciou-se a reorganização dos serviços de saúde. Quanto à medição fitoterápica, grande parte dos moradores possuíam plantas em casa.
Com parceria do SEBRAE, o governo federal implantou no município uma das cinco experiências-piloto de desenvolvimento local, Integrado e Sustentável (DLIS) no Maranhão. Estimulou o comprometimento dos moradores locais, e buscou lideranças que visassem à promoção do desenvolvimento. Como resultado, formou-se o fórum de desenvolvimento local de Lago do Junco.
A primeira ação do Fórum foi, um diagnostico da localidade da diversificada flora medicinal do município e a tradição cultural no cultivo, resultando na elaboração de uma agencia local de Pacto, em que ficou definida a implantação de um horto de plantas medicinais e de um laboratório para a manipulação de fitoterápicos.
As próximas ações da Agencia Local, foram realizadas seis oficinas de capacitação especifica, durante a execução das seguintes atividades:
• Implantação do horto medicinal com 30 canteiros para produção de massa verde.
• Implantação da farmácia.
• Construção do fluxo do processo produtivo.
• Capacitação de 30 agentes de saúde em controle de qualidade dos medicamentos fitoterápicos
• Definição e implantação da estrutura organizacional da farmácia verde.
• Sensibilização dos agentes de saúde na identificação de potencial para o desenvolvimento de produção de matéria-prima complementar.
A prefeitura municipal, o Sebrae e a Universidade UFMA celebraram um convenio viabilizando estágios para estudantes de farmácia e agronomia. Essa ação se iniciou com a capacitação de 30 agentes de saúde, em cultivo e coleta, além de secagem e manipulação de plantas medicinais, sob a responsabilidade da universidade por meio do curso de farmácia, na pessoa da professora Terezinha Rêgo.
A paroquia São José cedeu o terreno para o cultivo das plantas medicinais, tendo a prefeitura arcada os custos de deslocamento dos técnicos das universidades. O fórum luta por uma sede própria.
Em dezembro de 2001, foi inaugurada a farmácia fitoterápica com o nome de Farmácia verde Professora Terezinha Rêgo.
A farmácia constituía-se em uma pequena unidade. Com a expansão do projeto, prevê-se a incorporação
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