Modo dinheiro

O regime de caixa somente é aceitável em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.

O método de regime de caixa é o mais fácil de programar e mais frequentemente usado por pequenas empresas.

A regra geral funciona da seguinte maneira:

A despesa só é considerada despesa quando é paga, independente do momento em que é realizada. As receitas só são consideradas receitas quando são recebidas, independente do momento em que a venda é feita. Assim, se a sua empresa faz uma venda para pagamento futuro, ela só deve ser considerada quando for paga.

Regime de Competência

O regime de competência é considerado, na apuração do resultado do exercício, as despesas cometidas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas.

De acordo com esse regime, não importa se as despesas ou receitas pagas ou recebidas passaram pelo caixa, o que vale é a data da ocorrência dos relativos fatos causadores.

Nas entidades com fins lucrativos, (as empresas), são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício.

Apesar do regime de caixa ser mais fácil de programar, uma empresa eventualmente atinge um tamanho em que deve fornecer relatórios financeiros para as partes interessadas, como credores e ou acionistas, que refletem a situação financeira da entidade.

A regra geral funciona da seguinte maneira:

A despesa é lançada na data da compra, independente de quando será paga. As receitas são lançadas no momento da venda, independente de quando será paga. Assim, se a sua empresa faz uma venda para pagamento futuro, a venda deverá ser lançada no momento em que foi executada.

Citar três exemplos de eventos que mostrem que a sobra do dinheiro no Caixa não é sinônimo de lucro.