Motivação da equipe
Tese: Motivação da equipe. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Bruna1988 • 10/8/2014 • Tese • 1.967 Palavras (8 Páginas) • 299 Visualizações
ETAPA 1
Passo 1
1- Um bom gestor precisa manter a equipe sempre motivada, traçar metas e saber resolver diferentes situações. Mais do que um solucionador de crises e conflitos, um bom líder precisa ter algumas habilidades que são essenciais para a gestão de uma grande companhia.
Habilidade Técnica: é a capacidade de usar procedimentos, técnicas e conhecimentos de um campo de especialização.
Habilidade Humana: é a capacidade de trabalhar com outras pessoas, de entendê-las e motivá-las.
Habilidade Técnica: é a capacidade de usar procedimentos, técnicas e conhecimentos de um campo de especialização.
Segue algumas qualidades:
Resiliência: é a habilidade de lidar com problemas e resistir à pressão nas mais diversas situações. Saber superar quando colocados sob muita pressão e de maneira tranqüila.
Polivalência: É poder trabalhar comandar diversas áreas da empresa tendo um conhecimento global sobre ela. Um líder que já tenha passado por muitos departamentos certamente tem uma visão melhor sobre diferentes situações.
Adaptabilidade: É a capacidade de trabalhar para qualquer tipo de empresa, desde uma distribuidora varejista até uma grande siderúrgica. Ele é capaz de se adaptar a todo tipo de situação e modelo gerencial e sabe o que deve ser feito em cada uma delas.
Ponderação: Situações complexas e que exigem várias decisões importantes que podem mudar os rumos da companhia, das pessoas envolvidas e dele próprio. É importante que o gestor saiba escolher qual é a melhor opção em cada momento e também as conseqüências envolvidas no processo.
Interação: Conhecer a equipe que tem e se relacionar bem com todos os membros. Ao conhecer as pessoas com quem trabalha, o gestor é capaz de descobrir e reconhecer as habilidades de cada profissional e aproveitá-las ao máximo. Além disso, a boa convivência e uma boa gestão produzem respeito e admiração por parte dos colaboradores, tornando-os mais suscetíveis a aceitar as decisões do líder.
2-
A empresa que tem seu conceito diferenciado de estabelecimento, e da pessoa do empresário, sinaliza um conjunto de recursos e pessoas organizados para a produção ou circulação de bens e serviços.
Martins (2008) afirma que a principal característica da empresa é o fim econômico, fato que justifica a Economia ser a principal interessada em seu conceito.
A esse respeito, Guitton (1961) já afirmava que os pesquisadores, em Economia, tinha dificuldade em encontrar uma definição exata para empresa, visto a vastidão de conceitos.
Perroux (apud Guitton, 1961, p.50) se pronunciou no se sentido de considerar empresa:
“[...] uma organização da produção na qual se combinam os preços dos diversos fatores da produção, trazidos por agentes distintos do proprietário da empresa, visando a vender um bem ou serviços no mercado, para obter a diferença entre os dois preços (preço do custo e preço de venda) o maior proveito monetário possível”.
Martins (2008) acrescenta que as empresárias voltam-se para a produção, ocorrendo de maneira diversa do que antes ocorria, a respeito das atividades serem mais artesanais ou familiares. E, segundo o autor, numa perspectiva da Economia, empresa seria um conjunto de fatores de produção, em que englobaria terra, capital e trabalho. Para Martins (2008), então, hoje em dia, toda empresa tem suas atividades visando ao mercado.
Parece ser consenso entre os autores que empresa é uma atividade de produção toda organizada, visando ao mercado, circulando bens e serviços, com o fito de lucro. E Martins (2008, p. 173) acrescenta que o “[...] essencial em qualquer empresa, por natureza, é que ela é criada com a finalidade de se obter lucro na atividade. Normalmente, o empresário não tem por objetivo criar empresa que não tenha por finalidade lucro.”
Guitton (1961, p. 50) já sustentava essa visão e insistia que “o fim da empresa capitalista não é o de satisfazer ou de melhor satisfazer as necessidades do maior número de consumidores, mas o de realizar o maior lucro monetário possível, que provém da diferença entre os preços de custo e os preços de venda dos bens ou dos serviços.”
No entanto, Martins (2008), apresenta uma exceção a essa regra. Quando se trata de cooperativas, clubes ou entidades beneficentes, fica claro perceber outras finalidades. Outrossim, segundo o autor, o lucro pode existir, mas é possível constatar que seja apenas necessário para manter tais atividades.
Fonte: www.ambito-juridico.com.br
GESTOR - O papel do gestor vai muito alem de administrar, desempenhando funções que há muito tempo resumiam se a essa pratica. Segundo esse, pouco importa o termo a ser utilizado,desde de que : O termocultura organizacional vemdiretamente associado de que as organizações são marcadaspelas interações sociais entre a s pessoas,destacando as relaçaoes informais que o correm na escola,para alem de uma visaomeramente burocrática dofuncionamento da instituição
FONTE: LIBÂNEO, Jose Carlos.Organização e gestão da escola: teoria pratica. 5 ed. Revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004
EMPRESÁRIO - É o exerce as atividades da empresa. É necessária a presença de alguns aspectos para considerar a existência de uma empresa. Do mesmo modo, para afirmar que alguém é um empresário elementos são necessários. Abaixo será conceituado empresário, apresentando seus requisitos mínimos, e será apresentado o conceito de empresário individual.
3.1 Conceito de Empresário
De acordo com Guitton (1961), o empresário é aquele que detém a propriedade dos bens de produção, gozando, diretamente, ou por meio de seus representantes, dos poderes relacionados à gestão da empresa.
Segundo Coelho (2009, p. 11), empresário é um conceito que vem definido em lei, e se refere ao profissional que exerce uma “[...] atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços (Código Civil, art. 966). Destacam-se da definição as noções de profissionalismo, atividade econômica organizada e produção de bens ou serviços”.
É necessário para a compreensão do conceito, revisar cada um dos pontos principais presentes na definição legal.
Para Coelho (2009), exercício profissional se refere a três pontos básicos: habitualidade; pessoalidade; e
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