Motorista e Milionário

O Motorista e o Milionário

Introdução

Arthur é um motorista particular inteligente e interessado em aprender coisas novas. Ele trabalha para Jonathan, também muito inteligente e comprometido com tudo o que faz, só que milionário. Duas pessoas com responsabilidades diferentes, mas com potenciais semelhantes.

A história do livro mostra as respostas a essas e outras perguntas sobre o que determina o sucesso profissional e financeiro, que vão surgindo naturalmente ao longo das conversas de Arthur e Jonathan. Com sua sabedoria e experiência, o empresário consegue despertar a curiosidade de seu motorista, mudando seus conceitos e costumes, dando um novo rumo à sua vida.

Ao lhe explicar sua teoria e ilustrá-la com exemplos reais, Jonathan mostra a Arthur que o sucesso não se resume a ter talento ou habilidade. Ele está relacionado aos objetivos claros e disposição para encarar desafios que nem todos enfrentariam, abrindo mão da satisfação imediata em nome de algo maior.

Assim como o motorista desta parábola, podemos mudar nossos destinos. Ao fazer escolhas mais conscientes e se concentrar na realização de nossos planos, as atitudes que tomamos hoje podem repercutir diretamente em nosso futuro, o sucesso vai depender do que faremos com as oportunidades que encontrarmos no decorrer do caminho.

O livro descreve de uma forma simples e valiosa como facilitar o controle das finanças e a fórmula do sucesso, chamada “Teoria dos Bombons”.

Resenha do Livro

Jonathan o milionário, mostra ao seu motorista Arthur a teoria dos bombons, provando que não nunca podemos querer o prazer imediato, que devemos controlar a nossa impulsividade e ter o melhor resultado. O autor conta a história de forma simples, mas muito interessante.

Podemos imaginar parte dos acontecimentos, o que facilita a absorção e compreensão de conceitos e ideias do autor.

A “Teoria dos Bombons” foi um estudo realizado com crianças de 4 anos. As crianças ficaram sozinhas em uma sala, com um bombom na frente; o examinador saia por 15 minutos e avisava que, se a criança não comesse o doce enquanto ele estivesse fora, ganharia um segundo bombom na sua volta.

O resultado conclusivo foi que as crianças que não comiam ou até mesmo conseguiam resistir por mais tempo à tentação de comer o doce, saíam-se melhor na escola, tinham mais facilidade para relacionar-se socialmente e administravam melhor o estresse, que as crianças que devoravam o bombom assim que o adulto saiu da sala.

Ele propõe um exercício simples, que mostra os benefícios de se planejar e saber se controlar diante das ótimas oportunidades de negócios que surgem diariamente, diante de nós.

A partir daí, podemos tirar algumas conclusões.

O resultado da pesquisa não é uma consequência direta para o sucesso, mas a capacidade de adiar a gratificação por iniciativa própria provou ser um forte indicador de realização;

O tamanho da força de vontade que precisamos ter para não comer o bombom de imediato e, sim realizar metas a longo prazo;

Não controlamos os outros e nem os acontecimentos, mas controlamos nossas atitudes. E isso pode produzir um impacto gigante na forma como as outras pessoas se comportam;

O sucesso não depende de circunstâncias passadas ou atuais, e sim depende da disposição