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NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS

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Por:   •  31/5/2014  •  1.759 Palavras (8 Páginas)  •  363 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDADE I

CIENCIAS CONTABEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS)

PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE AS ATIVIDADES ATUARIAIS

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS)

PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE AS ATIVIDADES ATUARIAIS

Atividade Prática Supervisionada apresentada como exigência parcial para aprovação na disciplina de Noções de Atividades Atuariais do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera .

Professor EAD: Prof.

Tutora EAD:

Tutora Presencial:

SUMÁRIO:

1. Introdução ..................................................................................... ........... 3

2. O Seguro no Brasil .................................................................................... 4

2.1. A origem do Seguro no Brasil .................................................................... 4

2.2. Os elementos e definição de Seguro ........................................................... 5

2.3. Objetivo de se fazer um Seguro .................................................................. 5

3. Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude ......................................... 6

4. Plano de Previdência Privada e Diferenças entre VGBL e PGBL ....... 7

4.1. Plano de Previdência Privada .................................................................... 7

4.1.1. Diferenças entre VGBL e

PGBL................................................................. 8

5. Conclusão ................................................................................................. 9

Bibliografia ............................................................................................................ 10

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho procura reproduzir de forma condensada, em linguagem acadêmica um detalhado estudo sobre as técnicas especificas de analises de riscos e expectativas principalmente na administração de seguros, fundos de investimentos e as diferenças entre Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL).

2. O SEGURO NO BRASIL:

2.1. A origem do Seguro no Brasil:

O Brasil começa a ser levado a sério com a vinda da Família Real, em 1808. Apenas a partir dai começa a haver uma preocupação com o desenvolvimento, entre eles: criação do Banco do Brasil, abertura dos portos ao comércio internacional, permissão para abertura de fábricas etc. Sob os auspícios dessa abertura econômica, foi criada, também em 1808, a primeira companhia seguradora, chamada Boa-Fé, cujas normas se regulavam pela Casa de Seguros de Lisboa e, em seguida, também na Bahia, foi autorizada a atividade da Companhia de Seguros Conceito Público.

No Rio de Janeiro, em 1810, foi permitido o funcionamento da idenidade. Ambas voltadas para o comércio marítimo.

O Código Comercial foi promulgado em 1850, estabelecendo direitos e deveres entre as partes contratantes,

limitado, porem, ao seguro marítimo, pois os demais tipos de seguros eram, nessa época, muito incipientes, havendo praticamente uma seguradora que operava com seguros terrestres, a Argos Fluminense, fundada em 1845, e sendo atualmente a Chubb Brasil. Os seguros terrestres só passaram a ter uma regulamentação especifica com a promulgação do Código Civil, em 1916.

O primeiro sindicato dos corretores de seguros e o primeiro sindicato das seguradoras foram criados, respectivamente, em 1932 e em 1933, ambos no Rio de Janeiro. A profissão de corretor de seguros só foi regulamentada em 1964, pela lei n° 4.594.

Em 1951, é fundada, no Rio de Janeiro, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).

A Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) foi criada, em 1975, no Rio de Janeiro.

2.2. Os elementos e definição de Seguro:

Definição de Seguro segundo Althearn é entendido como “um plano ou dispositivo social que combina os riscos de indivíduos de um grupo, utilizando fundos contribuídos pelos membros desse grupo para pagar pelas perdas” (ALTHEARN,1981).

Quanto aos elementos de contrato de seguros, não existe propriamente um consenso sobre eles. Alvim evidencia em seu livro que Clovis Beviláqua enumerou os seguintes elementos: “o segurador, o segurado, o prêmio e o risco, isto é, o perigo possível que pode ocorrer ao objeto segurado”(ALVIM,1999). De acordo com Oliveira, percebemos uma expansão, pois os elementos são: o segurador, o segurado, o risco, prêmio e a apólice (OLIVEIRA, 2002). Já Bittencourt os enumera como: risco, segurado, segurador, prêmio e

indenização (BITTENCOURT,2004). Souza possui uma definição bem abrangente ao caracterizar o seguro como “uma operação que toma forma jurídica por meio de um contrato, em que uma das partes (segurador) se obriga com a outra (segurado ou beneficiário), mediante o recebimento de uma importância estipulada (premio), a compensá-la (indenização) por um prejuízo

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