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Nao Copie

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Por:   •  21/10/2013  •  2.174 Palavras (9 Páginas)  •  349 Visualizações

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nao copie!

desabafo, se fosse você não leria ...

Existem dias em que a mente prega peças em você, esfrega o passado na sua cara, aponta suas falhas e ri do quão mal você pode ficar. Mas o que fazer perante tanta ansiedade? Quando você anseia tudo e pensa nada ter. Quando quer dar passos maiores que suas pernas, precipita-se e cai. Na boa, dias como esses poderiam ir pra puta que pariu e nunca mais voltar.

"Nesses dias é preciso pensar em auto controle", mas como controlar sua mente? Ela não é concreta, não segura-se com as mãos para não cair, não treina-se para obter melhores resultados, não livra-se jogando aos ventos, não rasga-se imagens e muito menos seus ideais.Ta ai, uma pergunta que não faço a minima de como responder, como obter controle sobre algo abstrato...

Abstrato... bom, é como o coração, que por muitas vezes balança por dias, meses, anos e no fim é esmagado, machucado e mesmo assim continua batendo, eita bicho burro! Isso que resulta ser abstrato demais... é difícil de controlar.

Por isso, percebi o quão perigoso é lidar consigo mesmo, a mente fraca monta um quebra-cabeça com suas peças e te mostra apenas o que você não precisa relembrar, ou exatamente o que você precisa para sentir-se temporariamente melhor. Assim, conclui que não tenho respostas para nenhuma dessas perguntas e ter um psicológico abalado nessa modernidade é tão fácil quanto cair durante a infância.

Publicada por Daiane Hernandes à(s) 22:53 Sem comentários:

Sábado, 20 de Abril de 2013

Um sonho insonhável

Uma vez ouvi dizer que as borboletas viviam apenas um dia, curiosa, busquei sobre a informação e ficou claro que era falsa. Entretanto, isso me fez pensar no quanto tudo é instável... um relacionamento, uma amizade, uma família. Tudo é abalável, pois o ser humano é como uma trilha de dominó quando trata-se de sentimentos, um choque, um erro, uma atitude impensada é capaz de desfazer toda uma estrutura. Gostaria de entender porque existe uma dependência tão grande quando o assunto é ser feliz, porque é necessário alguém ou alguma coisa para trazer essa felicidade.

Atualmente passa-se mais tempo infeliz do que feliz, você é instruído desde pequeno a estudar, ter um bom emprego, para ganhar bastante dinheiro e conquistar uma vida confortável. Mas me pergunto, para que vou querer tudo isso? Será que não seria mais feliz ao morar na beira do mar, numa casinha de bambu comendo frutas invés de Fast-food, olhando o próximo na mesma situação que a minha, será? Gostaria muito de saber, mas infelizmente eu nunca vou ter essa resposta, pois já sou uma robozinha treinada nesse mundo cada vez mais carente.

Eu sinto que as vezes seria a melhor opção, porque ao passar por um bosque, ao entrar em contato com a natureza, me sinto viva, não preciso de alguém ou algo para me fazer feliz, entre em sintonia com a vida. Imagino que isso não aconteça apenas comigo, pois a natureza tem o dom de tocar em você. Sabe quando escuta-se uma música estonteante que te faz querer erguer suas mãos no show? Ou quando a pessoa que você ama finalmente toca seus lábios? Essa é a sensação que sinto quando adentro um bosque e vejo uma borboleta passando na minha frente, dançando em seu voo mais que divino. Essa é a sensação que tenho ao ver o mar do nosso Brasil brilhando diante do sol e seu som brincando de me fazer relaxar, são essas sensações que me dizem que posso ser feliz comigo mesma, com a minha vida.

Por isso, queria poder viver uma vida de "vagabundo" construir minha própria casa em harmonia com a natureza e o meio ambiente. Queria retroceder aos meus ancestrais, aqueles bem longínquos que pescavam, caçavam e alguns até canibalizavam (masesseseunãoqueropertodemimnãohaha), quero simplesmente viver sem ter que contar o tempo e sentir a vida passar pouco a pouco, poder aproveita-la em todos os sentidos. Viver de acordo com o cronometro da natureza, sem hora para ser feliz, porque todo momento é momento!

Good vibes para essa semana :)

Publicada por Daiane Hernandes à(s) 20:45 Sem comentários:

Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2012

Minha visão sobre as cotas

É tão corrosivo ouvir pessoas falarem sobre as cotas, são opiniões distintas, algumas errôneas e preconceituosas, outras sonhadoras. Senti vontade de dar a minha opinião sobre esse assunto no quesito de cotas sociais e não raciais. Historicamente, o Brasil enfrenta um problema que é praticamente uma doença dentro da sociedade, a educação de base. É um pilar fragilizado, que o governo não quer sustentar da devida forma e usa as cotas para tapar as rachaduras que não se sessam em abrir. É óbvio que essa medida não contribui da melhor maneira possível, pois o pilar tá ali, ele existe, mas não passa uma real segurança para quem habita o local.

O caso é que na realidade o país precisa investir no início do problema, porque não dá pra correr sem aprender a andar, porém essa medida não é de todo mal, eu como ex-aluna de escola pública, sei muito bem da deficiência do ensino. A maioria dos professores são despreparados, a escola não possui infraestrutura, os alunos não tem empenho em aprender. É como falar sem ser ouvido. É como querer ouvir em um show no rock in rio. Agora, como uma pessoa que vive tudo isso pode ter oportunidade em entrar em uma faculdade pública (que teoricamente seria para pessoas que não podem pagar o ensino particular), competindo com pessoas advindas de escolas particulares, que preparam seus alunos desde o ensino fundamental?

É difícil um aluno de escola publica olhar para essa desigualdade e sentir-se capaz de entrar em medicina na USP. A cota tornou-se o Messias desses alunos, que batalham para diminuir uma diferença de anos de aprendizado. Entretanto, é triste ler que o ensino nas faculdade publicas vai cair absurdamente por culpa dos cotistas, como se nós não tivéssemos capacidade de acompanhar o ensino. Muita coisa entra em jogo, eu sou cotista e não é por isso que não estudo, pelo contrário, estudo muito. Talvez esse nível realmente caia, porque nem todo mundo tem o mesmo empenho, mas ninguém pode julgar algo que nem entrou no tabuleiro, não dá pra saber quem vai ganhar antes de ouvir o xeque-mate.

Descanse em paz Niemeyer :)

Publicada por Daiane Hernandes

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