Nao Tenha Medo De Ser Chefe
Dissertações: Nao Tenha Medo De Ser Chefe. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: karlagodinho • 23/3/2015 • 940 Palavras (4 Páginas) • 1.828 Visualizações
LÍDERES DO FUTURO
Resenha do livro NÃO TENHA MEDO DE SER CHEFE
Belo Horizonte
Abril/2013
COMO UM LÍDER DEVE SER
Inajara Indelércia
“Não tenha medo de ser chefe” (SEXTANTE,2009,192 páginas), do consultor de líderes Bruce Tulgan, aponta o maior problema das empresas hoje em dia- uma epidemia de subgereciamento que afeta toda a escala de comando- e oferece um caminho para que os gerentes reassumam seu papel e se tornem líderes fortes de que suas equipes precisam.
Bruce Tulgan ,45, é um consultor de líderes, fundador da empresa RainmakerThinking, Inc. e escritor. Conhecido por ser especialista em gestão no local de trabalho, treinou dezenas de milhares de lideres, gerentes, supervisores e funcionários não administrativos em muitas organizações. Seus discursos são carregados de energia, propriedade, convincentes e utiliza as melhores práticas para que os participantes possam levar para o trabalho e usar imediatamente.
O livro começa com um exemplo de subgerenciamento dos gerentes, o que faz com que o leitor se interesse pela leitura logo na primeira página e veja a si próprio dentro do exemplo, colocando sempre em questão : Esse é o gerente que você é? Esse é o gerenciamento que deseja realizar?! Confesso que achei bem interessante a visão do autor, uma ótica diferenciada. Nesse mesmo capitulo inicial, o autor explica que o gerenciamento tem seguido a direção errada, que a maioria dos gerentes não gerenciam, apenas apagam incêndios, ou seja, somente há um diagnostico do problema quando ele se torna um conflito. Então logo no capitulo 1, Tulgan já deixa um pequeno rastro da leitura convincente , corretiva(No sentido de corrigir o errado gerenciamento dos leitores) e motivadora que vem por ai. Um trecho em especial me chamou a atenção, e coloquei-me diante dessa realidade de gestão: Remuneração vinculada ao desempenho, nova versão do gerenciamento baseado em objetivos e avaliações obrigatórias. Dentro dessas três tendências, Tulgan deixa bem claro o que espera de um eficaz gerenciamento: Clareza nas informações, avaliações de cada funcionário bem detalhada e salário dependente no desempenho no trabalho. Achei isso fantástico e consegui encaixar meu perfil com esse tipo de gestão. No mesmo capitulo, Tulgan segue com mitos que muitas das vezes são desculpas dos gerentes para justificar o subgerenciamento, é de grande valia, pois ajuda a identificar e desmascarar esses mitos. Do capitulo 2 adiante começa os ensinamentos para ser um ótimo gerente. Ilustra várias situações do cotidiano, o que faz com que o leitor, mais uma vez, se encaixe na leitura. Essa maneira de escrever adotada por Tulgan é bastante objetiva e clara, assim como deve ser a linguagem de um líder, então inconscientemente o autor já nós leva a pensar como líderes diferenciados. Há trechos em que eu gostei muito, segue um deles:
“- Concentre-se em quatro ou cinco pessoas por dia
- Faça reuniões curtas, de no máximo 15 minutos.
- Cogite a possibilidade de fazer reuniões em pé, com a prancheta na mão.
-Não deixe de conversar com ninguém por mais de duas semanas...
[...] Essas táticas podem não ser convenientes para o seu modo atual de gerenciamento. Sinto muito, mas você é o chefe. Os inconvenientes fazer parte do pacote. ”
Ou seja, gostando ou não, a partir de hoje você vai aplicar esse tipo
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