Noções De Atividades Atúarias
Monografias: Noções De Atividades Atúarias. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anamuniz86 • 16/5/2014 • 2.072 Palavras (9 Páginas) • 433 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
ETAPA 1 3
JUROS E DESCONTOS: DEFINIÇÕES E USOS NAS ATIVIDADES ATUARIAIS 3
PASSO 1 3
PASSO 3 4
ETAPA 2 4
SEGUROS: ELEMENTOS E DEFINIÇÕES; RISCOS, COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSÃO E FRAUDE 4
O SEGURO NO BRASIL 4
OS ELEMENTOS E DEFINIÇÃO DE SEGURO 5
OBJETIVO DE SE FAZER UM SEGURO 6
O que são os investimentos? E qual a classificação contábil? 7
COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSÃO E FRAUDE 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUÇÃO
As Noções de Atividades Atuariais é um recurso de extrema importância para o curso Ciências Contábil, uma vez que a mesma desencadeia necessidades de domínio para alcançar bons resultados nas tomadas de decisões.
Através do conceito de Noções de Atividades Atuarias obtém-se desenvolvimento de raciocínio hábil e crítico utilizáveis em todos os âmbitos possíveis uma vez que, por ela é entendido os vários caminhos que diversas situações Empresariais podem assumir.
Os dados e procedimentos expressos pelas Noções de Atividades Atuariais vão muito além de palavras descritas, capacitando um universo de possibilidades em resposta à específicos processos. Por ela a Administração e a Economia Organizacional são geridas a fim de proporcionar resultados necessários para composição de relatórios relacionados à visão sistêmica Organizacional, expressa pela Gestão dos Riscos.
Além de ser aplicável à vida profissional, a disciplina de Noções de Atividades Atuariais, mostrar-se-á apta à aplicabilidade na elaboração completa das Demonstrações Contábeis e isso abrange as informações financeiras, patrimoniais e governamentais, assim como será abordado ao longo do desenvolvimento desta A.T.P.S. (Atividade Prática Supervisionada).
ETAPA 1
JUROS E DESCONTOS: DEFINIÇÕES E USOS NAS ATIVIDADES ATUARIAIS
PASSO 1
A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos, este o mais comum no sistema financeiro e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Nelas estão incluídas: compras realizada com cartão de crédito, empréstimos bancários, aplicações financeira, compras a médio e longo prazo, etc. Em poucos casos encontramos uso de juros simples: O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o valor principal, podem exemplificar os casos das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.
A forma mais elementar de uma operação de empréstimo financeiro é de uma pessoa recebe do credor um valor C e, depois de um período de tempo T, paga ao credor um valor M, correspondente ao valor C acrescido dos juros. A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período. Ela vem normalmente expressa da forma percentual, em seguida da especificação do período de tempo a que se refere. Então temos:
C é denominado capital, valor atual ou valor presente.
M é denominado montante ou valor no horizonte.
J = juros
P = principal (capital)
i = taxa de juros
M= Montante
n = número de períodos
A taxa de juro i é a proporção de C correspondente ao acréscimo. Assim, M = C + C i = C (1 + i), é comum a indicação dos juros em termos percentuais. Portanto, p = 100 i ou i = p / 100, onde p é o valor do juro em percentual. E a fórmula anterior pode ser escrita: M = C (1 + p/100).
Juros Simples = J = P*i*n , ou M = P*(1 + ( i*n) )
Juros Compostos = Simplificando, obtemos a fórmula: M = P*(1 + i)n
Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses.
PASSO 3
No regime de juros simples: M(n) = P + n r P
No regime de juros compostos: M(n) = P*(1 + r) n
Portanto:
- Em um regime de capitalização a juros simples o saldo cresce em progressão aritmética;
- E no regime de capitalização a juros compostos o saldo cresce em progressão geométrica.
ETAPA 2
SEGUROS: ELEMENTOS E DEFINIÇÕES; RISCOS, COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSÃO E FRAUDE
O SEGURO NO BRASIL
O seguro surgiu no Brasil em 1808, com a abertura dos portos por D. João VI, e o início da navegação intensiva com todos os países. A primeira empresa de seguro no Brasil, a Companhia de Seguros Boa-Fé, nasceu na Bahia, centro da navegação marítima da época. Até 1822, ano da Independência só se desenvolveu aqui o seguro marítimo, cujas normas se regulavam pela Casa de Seguros de Lisboa e, em seguida, também na Bahia, foi autorizada a atividade da Companhia de Seguros Conceito Público.
No Rio de Janeiro, em 1810, foi permitido o funcionamento da entidade. Ambas voltadas para o comércio marítimo.
O Código Comercial foi promulgado em 1850, estabelecendo direitos e deveres entre as partes contratantes, limitado, porem, ao seguro marítimo, pois os demais tipos de seguros eram, nessa época, muito incipientes, havendo praticamente uma seguradora que operava com seguros terrestres, a Argos Fluminense, fundada em 1845, e sendo atualmente a Chubb Brasil. Os seguros terrestres só passaram a ter uma
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