O Bullying

Universidade Anhanguera – Uniderp

Curso: Educação Física

DISCIPLINA NORTEADORAS: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO; O PENSAMENTO PEDAGOGICO; ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGOGÍCO E PSICOLOGICO DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM.

Bullying

Nome: Arnaldo das Silva Cosendey

RA: 3392600268

Série: 2°

Nome: Fernando Bento Leonidio Alvarenga dos Santos

RA: 3380583213

Série: 2°

Nome: Ismael Leite da Silva

RA: 3701660821

Série: 2°

Nome: Michel da Silva Raimundo

RA: 3363533229

Série: 2°

Nome: Douglas Buarque dos Santos 

RA: 4028693769

Série: 2°

Tutor (a): Yana Barreira Tomasetti

O presente trabalho é sobre o Bullying, esse tipo de problema vem acarretando serias preocupações entre os educadores, que não sabem lidar exatamente com o assunto em questão, onde deve haver uma organização por parte dos mesmos em desenvolver projetos para combater o assunto abordado, investindo em palestras, aulas dinâmicas que mostram a gravidade desse tipo de violência dentro da sociedade, não respeitando o ambiente escolar, no qual acabam partindo para a agressividade por motivos inúteis e banais.

Os Objetivos desse trabalho é explicar o que é o bullying, buscar soluções para diminuir as causas de bullying nas escolas e demostrar alguns exemplos de atos de bullying.

O referido trabalho está dividido em introdução conforme citado acima, o que é o bullying, qual a importância do assunto, a metodologia desse trabalho foi basicamente bibliográfica baseado no autor Gil (2012), plano de aula, conclusão.

        “Para Lopes Neto (2005) Bullying é “o comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, tradicionalmente admitido como natural e frequentemente ignorado ou não valorizado pelos adultos.

As pesquisas sobre bullying são recentes e ganharam destaques a partir dos anos 1990, principalmente com Olweus, 1993; Smith e Sharp, 1994; Ross, 1996; Rigby,1996¹. Estudos indicam que a prevalência de estudantes vitimizados varia de 8 a 46%, e de agressores, de 5 a 30%¹, ²”

O Bullying é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente que está no cotidiano das escolas e que está sendo praticado em constante nas aulas de educação física, muitas vezes alguns professores não percebem o que está acontecendo em suas aulas, ou não dão importância ao que se passa.

 É visível que em escolas é comum vermos as aulas de Educação Física despertando nos alunos sentimentos de cooperativismo,

companheirismo e a satisfação por estar praticando um esporte de seu interesse. Por outro lado criando situações de competitividade, comportamentos cruéis e agressivos entre os alunos, como as agressões verbais e físicas, podendo assim causar exclusão dos ofendidos das atividades esportivas e de lazer, bem como as humilhações; os menino dizem que as meninas são lerdas, são fracas, vão

se machucar e vice-versa, ou ocorrer discriminações de alunos do mesmo sexo, por diferenças estéticas; os gordos são lentos não servem pra nada, com pouca habilidade nos esportes em que os mais fortes transformam os mais fracos em objetos de diversão e prazer, através de brincadeiras que tem o propósito de ridicularizar. Parte dos comportamentos agressivos dos meninos surge pela não aceitação das diferenças no nível da performance e das expectativas de atividades esportivas.

A disciplina já dá a ideia de que só os melhores podem participar. Os próprios alunos começam a selecionar quem eles querem em seu time, escolhendo os que se destacam. Acarretando consequências mais graves, física e emocionais de curto e longo prazo para essas crianças, pois deixam marcas profundas no indivíduo. E elas podem acompanhá-lo além do período acadêmico, impossibilitando-o de ser feliz e o abandono das escolas.

A depressão, as ideias de vingança e de suicídio, alguns transtornos psicológicos irreversíveis resultantes desse tipo de violência podem comprometer a vítima a tal ponto que é capaz de entrar armada na escola, matar e matar-se, dando fim a uma vida de sofrimentos",

        Os professores são os principais mediadores para a solução dessas desavenças não podendo resolver os conflitos entre os alunos e dizer quem está certo ou errado, mas sim incentivá-los a expressar pontos de vista e sentimentos, discutindo formas alternativas de resolver os problemas sem se prejudicar ou prejudicar o próximo criando estratégias para a participação dos menos habilidosos e tímidos, através de pequenos debates e questionários onde os alunos devem responder de forma anônima os questionários que busquem avaliar as condutas de bullying em sala.

Depois, os próprios alunos ajudam a tabular os resultados e passam a discutir em subgrupos como resolver os problemas de desrespeito. Ao final, eles apresentam as propostas e, por votação, elaboram o "estatuto antibullying", com regras de condutas deliberadas e discutidas por todos; professores e alunos, deixando assim a competitividade de lado. Aumentando a participação entre os alunos e professor deixando as aulas mais divertidas e dinâmicas, valorizando o que o aluno sabe fazer de melhor habilitando- os a uma convivência social sadia e segura. Combatendo de forma conscientizada de todos dentro da comunidade escolar, sendo que neste contexto a agressão física ou verbal é tratada com tolerância zero. Por sua vez os alunos buscar expandir esse conceito para o meio em que vivem envolvendo assim as pessoas da comunidade escolar a dizer não ao bullying.  

            Então podemos concluir que apesar da maioria dos casos bullying acontecerem na escola, a sua prevenção deverá ser em toda a comunidade, visto que todos os cidadãos têm um papel importante a desempenhar no auxilio desta pratica. Destacamos ainda, que as famílias são peças fundamentais, no sentido da orientação dos agressores, e também na identificação das vítimas, visto que, são elas que, geralmente, acompanham estas crianças e jovens por mais tempo, assim tornando-se os maiores responsáveis pela formação destas pessoas, ensinando-lhes crenças e valores adotados em nossa sociedade.