O Individuo E A Sociedade

1- Introdução

Neste veremos um pouco mais sobre o desenvolvimento social e a importancia dos primeiros laços familiares. O conceito, educação, cultura como pontos primordiais para o desenvolvimento social e restauração da natureza, conservação do nosso planeta, através do desnvolvimento tecnológico e uso consciente dos recursos naturais.

Cito também, algumas experiências pessoais para que se possa refletir com veracidade de fatos, como podemos aplicar conceitos teóricos a nossa vida cotidiana.

2- Desenvolvimento

No processo de socialização é um processo que ocorre através da comunicação e são hábitos caracteristicos de um grupo.

Como exemplo alguns principios religiosos de cada família, ou postura do pai a respeito da liberdade dada a cada filho para se relacionar com o mundo e as novidades que existem nos dias atuais.

Este processo acontece a partir dos primeiros momentos de vida, assim que nasce um bebê e é colocado ao lado da mãe, ele se sente seguro, conhece o cheiro e reconhece o tom de voz, que inclusive e talvez o mais importante é este o processo primário, onde a criança estabelece relações com seus famíliares, além do caráter genético ou biológico, ao relacionar-se com os membros da família o bebê ou a criança constrói uma estruturação essencial para a socialização da pessoa ao longo de sua vida. Minha filha quando nasceu chorava um pouco e só se acalmava quando era colocada com o rostinho encostado ao meu ou quando o pai a apertava contra o peito ela suspirava e dormia, isso porque fora estabelecido um vinculo de segurança entre os familiares primários que ela conheceu. É neste momento que desenvolvemos mais facilmente os valores que nos são passados. Quando ensinamos a dividir brinquedos, doces e ensinamos a ter limites, respeitar os mais velhos. Sem isso ficaria mais difícil do individuo interagir com os demais na sociedade, o que infelizmente ocorre nos dias atuais. Outra fase da socialização que também é de grande importancia ocorre na escola, pois nela aprendemos a lidar com regras e a nos relacionar com crianças de diferentes culturas e princípios, aprendemos assim a aceitar, respeitar e a ter limites. Certa vez vez fui chamada na escolinha, pois minha filha aos tres anos de idade tinha tido um comportamento inaceitável, ela mordeu um coleguinha. Quando questionei os motivos dela ela chorou e disse que não gostaria de fazer, mas foi a menira que encontrou para que o coleguinha soltasse a amiguinha dela em que ele estava batendo, nesta fase ela ja tinha desenvolvido a atitude de se defender ou a ajudar um grupo em que ela se identificava da maneira que ela julgava ser justo, ele batia então tinha que apanhar. Ensinei a ela que não era correto bater em crianças que costumavam bater pois isso iria continuar sempre e que ela deveria falar com a “tia” para que ela como adulta tomasse providencias. Acredito que com esta atitude evitei que minha filha se tornasse uma criança violenta, esta foi a maneira que meus pais me ensinaram. Vejo que muitas familias ensinam seus filhos a revidar e isso gera ainda mais violencia, que eles vão carregar pelo resto de suas vidas, e assim será no transito, na escola ou com as esposas mais tarde quando formarem suas familias. Muitas vezes acabamos formando grupos mais aceitáveis para nós, isso ocorre por que nos identificamos com alguma característica determinante daquela pessoa, e infelizmente é neste ponto que surge o preconceito, pois quando alguma criança não cosegue se identificar com determinado grupo acaba sendo vítima de piadinhas o que é caracterizado como “bulling”, e é crime diante a sociedade nos dias atuais.

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