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O PROCESSO DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL: TRABALHO E SOCIABILIDADE

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Por:   •  15/12/2014  •  334 Palavras (2 Páginas)  •  760 Visualizações

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Depressao Pós Parto e Psicose Puerperal

Principais Causas:

- Variação nos níveis hormonais;

- Questões socioeconômicas;

- Problemas conjugais;

- Baixa autoestima;

- Gravidez não planejada ou não desejada;

- Medo de perder o bebê;

- Mudança de paradigmas em relação a si mesma, como mãe e também filha; ao bebê; ao companheiro; e às mudanças que ocorreram em seu corpo;

- Perda do status de gestante;

- Revivência inconsciente do trauma do próprio nascimento;

- Sentimento de perda de uma parte de si, ao separar a criança de seu corpo;

- Sentimento de abandono por parte do companheiro, familiares e amigos, uma vez que o bebê é, por muito tempo, o foco das atenções;

- Medo de não ser uma boa mãe.

Alguns dos sintomas da depressão pós-parto ou da psicose puerperal são: fadiga, desânimo, irritabilidade, distúrbios do sono, alterações no apetite, choro incontrolável, hiperatividade, moleza, desânimo, desinteresse pelo bebê ou medo de fazer mal a ele, mudanças de humor, sentimento de culpa, desinteresse pelas atividades antes prazerosas, baixa autoestima, dificuldades de concentração e pensamentos relacionados à morte e ao suicídio. Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, a manifestação de pelo menos cinco desses sintomas, por mais de duas semanas, indica a necessidade de se buscar ajuda médica. Em alguns casos, será necessário o uso de antidepressivos, prescritos pelo profissional. Quanto à psicose puerperal, além da medicação, muitas vezes é necessária a internação da paciente e acompanhamento psicológico.

A depressão Pós-Parto atinge de 2 a 5% da população no Brasil.

Pesquisa com 292 mulheres em período Pós- Parto no Brasil ( 31 a 180 dias após o parto)

115 mulheres (39,4%) classificadas como depressivas,

177 muheres (60,6%) classificadas como não depressivas

As mulheres com pouca educação, maior numero de gravidez, maior numero de partos, filhos pequenos e relacionamentos curtos, são as mais afetadas pela depressão.

Segue o link de onde tirei as informações:

http://www.scielo.br/pdf/rprs/v29n3/v29n3a06.pdf

No final do texto, tem umas tabelas que achei interessante, dêem uma olhada.

Não estou achando MT coisa

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