O Positivismo

O positivismo é uma linha teórica da sociologia, criada pelo francês Auguste Comte, que começou a atribuir fatores humanos nas explicações dos diversos assuntos, contrariando o primado da razão, da teologia e da metafísica. Em outras palavras, os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar explicar coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis, das relações sociais e da ética.

Neste contexto observando as manifestações ocorridas no Brasil em 2013, que primeiramente se deu por causa do aumento das passagens de ônibus onde ficou conhecido como “movimento do passe livre” e tornou-se maior com a união de outras pessoas insatisfeitas com aumento progressivo da violência e demais demandas da sociedade que viram através das manifestações que ocorriam a oportunidade de reivindicar seus direitos de modo que pudessem serem vistos e ouvidos, uma vez que tinham as mais diversas formas de mídias cobrindo tais manifestações.

Então o que antes poderia ser explicado como uma manifestação onde se apresentava a causa “aumento das passagens” e o efeito “manifestações” para diminuir as mesmas observou-se o descontrole, o vandalismo e a violência por parte dos manifestantes que sequer sabiam o que estavam pleiteando num certo momento das manifestações, neste sentido não se vislumbrava mais a “causa” e nem o “efeito”, apenas depredação do patrimônio público e privado, se perdendo assim o direito e violando as leis, por atos que atingiram toda a sociedade e não somente ao governo que era o intuito inicial.

Em 2014, o que até então não tinha explicação sobre o que realmente causava as manifestações, uma vez que o governo atendeu ao não aumento das passagens, devido a uma fatalidade que levou a morte de um jornalista, onde se descobriu que as manifestações estavam além do interesse em reivindicar direitos, mas sim em desmoralizar o governo através de ataques organizados e financiados para que ocorressem, levando assim a sociedade em desacreditar que as então manifestações eram pacificas e em busca de direitos legítimos, mas o que se ver é uma organização utilizando jovens como marionetes em prol de interesses próprios e não da sociedade em geral.

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