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O Processo Muçulmano de McDonald's EUA

Seminário: O Processo Muçulmano de McDonald's EUA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/2/2014  •  Seminário  •  644 Palavras (3 Páginas)  •  221 Visualizações

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Ética na empresa Mc Donald´s

PONTOS NEGATIVOS

• Discriminação:

Muçulmanas processam Mc Donald's nos Estados Unidos

Mulheres acusam a rede de fast-food de não as tê-las contratado pelo fato de usarem o véu islâmico

Duas mulheres norte-americanas abriram um processo contra uma loja da rede de fast-food McDonald's em Dearborn, pequena cidade próxima de Detroit, acusando-a de não as tê-las contratado pelo fato de usarem o véu islâmico. Os casos de Toi Whitfield, de 20 anos, e de Quiana Pugh, de 25, ocorridos em 2006 e neste mês de julho, respectivamente, provocaram uma dura reação na comunidade islâmica da cidade. As duas mulheres recorreram a um advogado para processar tanto o gerente do fast-food quanto a empresa, acusando-os de terem violado a lei de direitos civis do estado de Michigan.

Antes deste episódio, a comunidade islâmica era sempre muito integrada em Dearborn, tanto que nos últimos anos muitas lojas, inclusive o fast-food em questão, começaram a vender carne halal, permitida pela religião muçulmana, para agradar o pedido cada vez maior dos clientes muçulmanos. Dawud Walid, responsável local pelo Conselho sobre Relações entre Estados Unidos e Islã, disse estar surpreso com o fato de que, com uma comunidade islâmica assim tão numerosa em Michigan, continuem a discriminar mulheres muçulmanas que procuram trabalho.

• Corrupção:

Rede pagou R$ 1,5 milhão a auditores após mudança

Dois dos principais executivos do McDonald's até meados de 2005, os ex-vice-presidentes no Brasil Eduardo Mortari e Jadir de Araújo disseram à Justiça que a matriz da rede de lanchonetes nos EUA sabia da contratação de lobistas para modificar regras tributárias no país em benefício da empresa, no caso conhecido como "venda de legislação" na Receita Federal.

Conforme a Folha publicou em junho de 2005, a rede planejou e obteve alteração na legislação para recolher menos Imposto de Renda.

Para alcançar o objetivo desejado, ela contratou indiretamente os serviços dos então auditores fiscais Sandro Martins e Paulo Baltazar, demitidos da Receita há duas semanas pelo ministro Guido Mantega (Fazenda) como resultado da investigação sobre a "venda de legislação".

A empresa pagou R$ 4,45 milhões ao escritório de lobby de Brasília RPN, dos quais R$ 1,5 milhão à empresa dos dois auditores, a Martins Carneiro Consultoria, dias depois de a legislação ter sido alterada nos moldes pretendidos pelo McDonald's. O ato administrativo com a mudança foi assinado pelo então secretário da Receita, Everardo Maciel, que nega ter agido para beneficiar a cadeia de restaurantes.

• Saúde:

Em 2004, o MCDONALD’S deu início a uma verdadeira revolução em seu conceito: depois de pesadas críticas quanto aos malefícios de suas refeições, a preocupação principal da rede passou a ser oferecer um cardápio mais saudável e menos calórico a seus consumidores. O cardápio passou a conter então mais opções de alimentos saudáveis como saladas, frango e outros itens frescos,

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