Os Indiozinhos

Nome da brincadeira: Os indiozinhos;

Idade dos participantes: 4 à 5 anos;

Números de participantes: 15 alunos mais o auxilio do professor;

Materiais utilizados: Cartolina (cocar), lápis de cor, canetinha, grampeador, elástico/ barbante (barco) e se desejar aparelho de som;

Descrição da brincadeira:

1º) A professora neste momento irá acalmar as crianças e contar uma história sobre índios (de escolha do professor),somente para contextualizar o assunto com as crianças, sempre pedindo para que elas utilizem da sua imaginação para pensar na historinha.

2º) Contextualização do índio, mostrar imagens de índios:

• Se elas já viram algum índio, mesmo que seja na televisão;

• Pedir para que imitem os índios que já viram independente do lugar;

• Agora é o momento de perguntar se elas conhecem como é as casa dos índios, o nome dela e o que os índios fazem no seu dia-a-dia, como caçar na floresta e pescar, como é a canoa dos índios,fazendo com que elas imaginem que são índios com seus arcos e flechas nas mãos ou a vara de pescar no rio;

Neste momento todas as crianças junto com o professor estarão brincando de ser indiozinhos, pescando, caçando da maneira que as crianças imaginarem.

3º) Por fim a professora depois de ter contextualizado como é o índio e seus costumes poderá utilizar a música dos indiozinhos somente para terminar a brincadeira, com todos eles cantando e brincando. Cantar a música antes com eles, no caso de algum aluno não conhecer.

Explicar as regras da brincadeira:

a) Entra uma criança por vez no barquinho, respeitando a tempo da música;

b) Outras cinco crianças ficam como jacarezinhos, lembrando que depois eles trocaram os papéis;

4º) As crianças entram no elástico, que usando a imaginação será o barquinho;

5º) O professor começa a cantar junto com as crianças, se preferir pode ser utilizado o aparelho de som em vez de cantar.

6º) No final da música as crianças invertem as situações, para que todos possam brincar e imaginar que são índios.

Embasamento teórico:

“Agir pensando e pensar agindo era, para Froebel, o melhor método para evitar que ensino por demais abstrato prejudicasse o desenvolvimento dos talentos dos alunos”.(Froebel, in ARCE, 2004, p.x).

“ No período chamado por Froebel de infância, a brincadeira seria mais grupal que no período da primeira infância. Esse caráter grupal de brincadeira na infância produziria o desenvolvimento moral das crianças e as prepararia para a convivência em harmonia.” ( Froebel, in ARCE, 2004,p.x).

“(...) o adulto deve brincar junto com as crianças para auxilia-la e manter vivo seu interesse”.(Froebel, in ARCE, 2004,p.x).