Os pilares do pensamento
Tese: Os pilares do pensamento. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ritamendeslima01 • 19/9/2013 • Tese • 345 Palavras (2 Páginas) • 389 Visualizações
Caso 1 - Os pilares do pensamento
1. Qual a importância da Filosofia?
A filosofia, no seu puro conceito, significa "amor pela sabedoria", e visa propiciar ao filósofo uma busca incansável, que se inicia com um estado de inquietação para culminar numa atitude critica diante do real e da vida.
Dentre tantos benefícios, a filosofia se importa em não se contentar com uma resposta, enquanto esta não atinja a essência, sendo considerada, por muitos, como a ciência das causas primeiras ou das razões ultimas.
Portanto a filosofia é um conhecimento que converte em problema os pressupostos das ciências sendo sempre de natureza critica, pois, uma filosofia que não é crítica não alcançará as evidências universalmente válidas.
2. Como o autor fundamenta a utilidade da filosofia nos tempos atuais?
O autor fundamenta a filosofia nos tempos atuais tendo por base quatro grandes áreas do nosso pensamento, tomados por caracterizar uma vida ideal: belo e o feio; o verdadeiro e o falso; o bom e o mau; o útil e o inútil. A partir destes pilares induz o pensamento sobre a ordem de referência destas palavras que variam de acordo com a época e com a cultura vivida.
Diante dessa análise, mostra que hoje vivemos o império do útil, seguido do belo, se for útil não precisa ser verdadeiro e se for belo não precisa ser bom.
Caso 2 - Sobre os fundamentos da Justiça
1. É possível dizer que o texto apresenta uma reflexão filosófica sobre o Direito?
Com a leitura do texto é possível dizer que ele faz, sim, uma reflexão filosófica sobre o direito.
2. Destaque uma parte do texto que justifica sua resposta anterior.
“O termo "acesso à justiça", tão propalado nos nossos dias, não diz nada além da possibilidade de acesso ao Poder Judiciário, no sentido do rompimento das barreiras que separam o cidadão da instituição destinada a proteger os seus interesses. Não diz do acesso á justiça, mas do alcance do órgão estatal que, por definição, é o lugar das lamentações em torno dos conflitos humanos gerados a partir da obrigatoriedade da coexistência a que todos estamos condenados por sentença dos deuses, desde as nossas obscuras origens.”.
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