PIB - Produto Interno Bruto

PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO: No período de 2003 a 2008 a taxa de expanção do PIB foi pratcamente o dobro da observada no período imediatamente anterior, em 2009 devido a crise financeira global houve uma queda de 0,6% o que demonstrou o impacto da crise na economia brasileira.mas vale lembrar que entre 2007 e 2010, excluindo o ano de 2009 as taxas de crescimento do PIB foram superiores a 5%. Comparativamente, pode-se afirmar /PIB brasileira é baixa, sobretudo quando visualizamos as taxas de investimentos dos países emergentes, especialmente da Àsia.

MERCADO DE TRABALHO: os efeitos da retomada do crescimento econômico foram sentidos no mercado de trabalho2003 tinha uma taxa de desemprego de 11% e em outubro de 2010 esta taxa diminuiu para 6%, menor índice registrado pela série histórica, com destaque para ao redução do grau de informalidade e para a elevação do rendimento médio real.

TAXA DE POBREZA E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA: Os efeitos sobre a pobreza também foram importantes, a taxa de extrema pobreza foi reduzida de 11% em 2005 para 7% em 2009. E a taxa de pobreza caiu de 30% em 2005 para 21% em 2009. Os avanços na distribuição da renda e na queda da pobreza devem ser creditados a inúmeros fatores, no entanto a retomada do crescimento econômico e a ampliação do mercado formal de trabalho tiveram um papel relevante. o mesmo deve ser dito sobre a política de transferência de renda encabeçada pelo Bolsa Familia e pela política deliberada de elevação do salário mínimo real.

MERCADO CONSUMIDOR: E importante salientar que a melhoria na distribuição da renda afetou de forma positiva a ampliação do mercado consumidor, o aumento do poder aquisitivo das classes C e D funcionaram como o motor para o crescimento dos gastos do consumo.e é importamte também mencionar que a manutenção dos gastos com consumo destas classes durante a crise de 2008, evitaram uma retração maior da demanda agregada. A ampliação do mercado consumidor associada a melhoria da distribuição de renda foram peças importantes para o processo do crescimento econômico do período.

REGIME DE METAS DA INFLAÇÃO E POLITICA MONETARIA: é fato destacar que durante a gestão do presidente Lula a política econômica manteve com poucas alterações o arranjo macroeconômico definido na segunda gestão de Fernando H. Cardoso, manteve o tripé metas de inflação, regime de cambio flutuante com intervenção e ajuste fiscal. Em relação ao regime de metas da inflação, o fato central a ser reconhecido é que ele foi capaz de manter a estabilidade dos preços num período de crescimento. A principal critica refere-se ao comportamento da taxa SELIC, pois apesar de de todos os avanços na área econômica , houve uma redução da taxa de juros o que ao longo do período especialmente após a crise financeira as taxas de juros real caíram em praticamente todos os países, vale lembrar que o pais sustenta a mais alta taxa de juros real do mundo. É importante menciora conviveu com um longo período de alta inflação, com elevados custos para o desenvolvimento econômico e social do pais, inúmeras planos de combate a inflação foram criados mas ao final só contribuíram para sua elevação. No regime de metas da inflação o objetivo central da política monetária , através da taxa de juros, é alcançar a meta de inflação definida pelo CMN – Conselho Monetário Nacional

GRAFICO DEMOSTRA A QUEDA DA TAXA DE JUROS REAL.

EXPANÇÃO DE CRÉDITO E REFORMA TRIBUTARIA: A forte expansão do credito no período e seus efeitos alguns setoresr desconsideradas da analise da evolução da inflação o que no regime de metas de inflação implica analisar a política monetária. A elevação dos depósitos compulsórios em dezembro daquele ano , com objetivo de contenção do crédito da inflação, é bom exemplo de como a política de crédito pode ajudar de modo complementar de combate a inflação. No plano fiscal a tão prometida reforma tributária não saiu do papel, sendo mantida uma pesada e arcaica estrutura tributária. A simplificação e a redução da carga tributaria não ocorreram no governo LULA. Mas pode-se afirmar que no campo fiscal ocorreram alguns avanços importantes com destaque para a evolução da divida publica.

GRAFICO DA DIVIDA PUBLICA: Demonstra a evolução da divida publica mostrando

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