TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

PIM III

Monografias: PIM III. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/3/2015  •  6.101 Palavras (25 Páginas)  •  385 Visualizações

Página 1 de 25

UNIP INTERATIVA

Projeto Integrado Multidisciplinar – III

Curso Superiores de Tecnologia

EDINALDO PEREIRA DA SILVA JÚNIOR

RA: 1404118

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III

PÓLO – JABOATÃO DOS GUARARAPES

2014

EDINALDO PEREIRA DA SILVA JÚNIOR

RA: 1404118

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III

Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Processos Gerenciais da Universidade Paulista – UNIP.

Orientadores: Jair Ártico e Mauro Trubbianelli.

PÓLO – JABOATÃO DOS GUARARAPES

2014

RESUMO

O Brasil é um país em desenvolvimento, seu mercado de trabalho transforma-se constantemente. As mudanças são rápidas, exigindo qualificação profissional. O objetivo desta pesquisa é identificar tomando como exemplo a Indústria multinacional ALCOA ALUMINIO S/A., líder mundial em engenharia de produção de matais leves, inovando na criação de soluções que proporcionam um avanço significativo a nível mundial.

O trabalho teve como fonte de pesquisa visita na Unidade de Itapissuma – PE no setor de Assessoria de Imprensa, no SIMMEPE (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco) e na Internet, baseado nas três disciplinas citadas a seguir: A Contabilidade é a Ciência que estuda, registra e controla o patrimônio das entidades e suas mutações, apresentando no final de um período o resultado obtido e a situação econômica financeira da entidade.

Estatística, que permite transformar números e dados em informações gerenciais, possibilitando a tomada de decisões precisas em diversos setores.

Gestão financeira que integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização.

Palavras-Chave: CONTABILIDADE; FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA; ESTATÍSTICA APLICADA.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. DADOS SOBRE A EMPRESA 05

3. CONTABILIDADE 06

3.1 História......................................................................................................06

3.2 Conceito....................................................................................................06

3.3 Objetivo da contabilidade..........................................................................06

3.4 Balanço Patrimonial..................................................................................07

3.4.1 Resumo das Principais Práticas Contábeis.......................................08

3.4.2 Demonstração Financeira Consolidada.......................................... .08

4. GESTÃO FINANCEIRA...............................................................................11

4.1 Introdução a Gestão Financeira..............................................................11

4.2 Tipos de Gestão......................................................................................11

4.3 Decisões Financeiras..............................................................................11

4.4 Riscos Financeiros..................................................................................13

4.5 Planejamento Financeiro.........................................................................16

4.5.1 Planejamento Financeiro a Longo Prazo................................................16

4.5.2 Planejamento Financeiro a Curto Prazo.................................................16

5. ESTATISTICA APLICADA............................................................................18

5.1 Introdução................................................................................................18

5.2 Aplicação..................................................................................................19

6. GESTÃO AMBIENTAL................................................................................ ..21

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................24

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

1. INTRODUÇÃO

A ALCOA ALUMÍNIO S/A é uma empresa líder na industrialização de produtos metalúrgicos de diversas categorias, destacando-se na produção de alumina hidratada, alumínio líquido, fixadores, folhas e chapas, perfis extrudados, pó de alumínio, rodas, tarugos, entre outros. A Alcoa está presente no dia a dia das pessoas, seja na fachada de um edifício até nos aviões, carros e embalagens de produtos.

No Brasil desde 1965, atua em toda a cadeia produtiva do metal, desde a mineração da bauxita até a produção de transformados e de alto valor agregado. A companhia possui seis unidades produtivas e três escritórios distribuídos no Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal.

Para tanto, a ALCOA ALUMÍNIO S/A investe continuamente no aprimoramento tecnológico, além de promover o constante aperfeiçoamento de seus profissionais.

Com vários parques industriais e com uma dinâmica capacidade técnica, aliada à uma forte influencia no mercado econômico do país, a ALCOA ALUMÍNIO S/A e consolidada como uma sociedade anônima que reúne metalurgia, construção civil e outros.

Fundada por Charles Martin Hall, a ALCOA, desenvolveu o atual processo de fusão do alumínio, que fez com que o metal se tornasse mais popular. Hoje podemos encontrar o alumínio em diferentes momentos de nosso cotidiano.

2. DADOS SOBRE A EMPRESA

Denominação e forma de constituição

Razão Social: Alcoa Alumínio S/A.

Nome Fantasia: Alcoa

Forma de Constituição: Sociedade Anônima

Natureza e Ramo de Atuação: Engenharia e produção de metais leves.

Relação das Filiais: Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal.

Número de Funcionários: Cerca de 6.000 próprios.

Principais Produtos: Alumina Calcinada, Alumina Hidratada, Alumínio Líquido, Fixadores, Folhas e Chapas, Kawneer, Lingotes, Perfis Extrudados, Pó de Alumínio, Reynodond EcoClean, Rodas Tarugos, Telhas e Tubos

Principais mercados: Aeroespacial, Bens de Consumo, Construção Civil, Embalagens, Indústria Elétrica, Petróleo e Gás, Químicos e Transportes.

3. CONTABILIDADE

3.1 História

Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2.000 A.C, com os sumérios. Num mercado baseado na troca de mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuía de uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em relação à outra.

A contabilidade iniciou-se empiricamente com Leonardo Fibonacci e depois o monge Luca Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, encerrou-se a fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir do século XV.

www.vieiranobre.com.br

3.2 Conceito

Contabilidade: é um instrumento administrativo que tem por finalidade controlar o patrimônio, apurar o resultado e prestar informações sobre o patrimônio das empresas. Relatando toda a sua história financeira.

Patrimônio: é o conjunto de elementos necessários à existência de uma entidade (empresa), ou seja, é o conjunto de bens, direitos e obrigações, empresa ou Entidade: é qualquer pessoa física ou jurídica detentora de um patrimônio. Resulta da combinação de três fatores de produção: Natureza, Capital e Trabalho.

3.3 Objetivo da Contabilidade

A aplicação da Contabilidade em uma empresa sempre busca prover os usuários com informações sobre aspectos de natureza econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações, que compreende registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósticos expressos sob a forma de relatos, pareceres, tabelas, planilhas e outros meios.

Nesse caso, o adjetivo “econômico” é empregado para designar o processo de formação do resultado, isto é, as mutações quantitativo-qualitativo do patrimônio, são as que alteram o valor do Patrimônio Líquido, para mais ou para menos, correntemente conhecidas como “receitas” e “despesas”. Já os aspectos qualificados como “financeiros” concernem, em última instância, aos fluxos de caixa. Cumpre também ressaltar que, na realização do objetivo central da Contabilidade, defrontamo-nos, muitas vezes, com situações nas quais os aspectos jurídico-formais das transações que ainda não estão completa ou suficientemente elucidados.

3.4 Balanço Patrimonial

O Balanço Patrimonial é um tipo de demonstração contábil destinada a evidenciar de forma quantitativa e qualitativa em um determinado período de tempo a posição patrimonial e financeira de uma entidade. Composto pelo Ativo (bens, direitos e demais aplicações e recurso capazes de gerar benefícios econômicos para a empresa), Passivo (são as obrigações com terceiros que precisarão de ativos para liquida-los) e Patrimonio Líquido (são os recursos próprios da entidade, o seu valor é a diferença entre o ativo e o passivo).

Fonte: http://www.alcoa.com/brasil/pt/resources/pdf/2013_Anual_Alcoa_Aluminio_SA.pdf

Algumas práticas contábeis da ALCOA podem ser mensuradas nesta pesquisa pelo seu nível de importância e riqueza de informações.

3.4.1 Resumo das principais práticas contábeis

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações financeiras estão claramente definidas do Balanço Patrimonial. Essas práticas vêm sendo aplicadas na empresa de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

3.4.2 Demonstrações financeiras consolidadas

As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

(b) Demonstrações financeiras individuais

As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e são apresentadas juntas com as demonstrações financeiras consolidadas.

(c) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações

Foi adotado um pronunciamento pela primeira vez a partir do exercício iniciado em 1º de janeiro de 2013.

Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado

“Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge”. (trecho do pronunciamento)

Em pesquisa sobre as informações contábeis da empresa estudada, foi possível expor aqui algumas contas do ativo e passivo demonstrado no Balanço Patrimonial com os devidos comentários.

(a) Empréstimos e recebíveis

Os empréstimos e recebíveis, ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes).

(b) Imobilizado

Terrenos e edificações compreendem, principalmente, fábricas e escritórios. O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.

Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.

A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:

(c) Ativos intangíveis - Marcas registradas e patentes

As marcas registradas e as licenças adquiridas separadamente são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico.

Posteriormente, as marcas e licenças, uma vez que têm vida útil definida, são contabilizadas pelo seu

valor de custo menos a amortização acumulada. A amortização é calculada pelo método linear para alocar o custo das marcas registradas e das licenças durante sua vida útil.

(d) Contas a receber de clientes

As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.

As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (“PCLD” ou impairment).

Os programas de vendor são contabilizados como venda, depois de atingidas determinadas condições, sendo que nessa situação os respectivos recebíveis não são excluídos das demonstrações financeiras, uma vez que o valor recebido da instituição financeira é reconhecido como empréstimo até a liquidação do ativo. O desconto financeiro, que representa a diferença entre o valor recebido e o valor do crédito na data da cessão, é apropriado ao resultado na conta de despesas financeiras no momento da transação por regime de competência.

(e) Estoques

Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois, o menor. O custo é determinado pelo método do custo médio de avaliação dos estoques. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreendem os custos de projeto, matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e as respectivas despesas diretas de produção (com base na capacidade operacional normal), excluindo os custos de empréstimos. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para efetuar a venda.

(f) Contas a pagar aos fornecedores

As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros.

(g) Empréstimos

Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.

As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona.

Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.

4. GESTÃO FINANCEIRA

4.1 Introdução a Gestão Financeira

A gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos, envolvendo o planejamento, análise e controle das atividades financeiras da empresa, visando a maximizar os resultados econômicos - financeiros decorrentes de suas atividades operacionais. Apresentando ferramentas usadas por especialistas em finanças para analisar e criar oportunidades de aumente de capital e patrimonial, tornando lucrativa a direção financeira de uma corporação.

O principal objetivo da gestão financeira é melhorar o valor do acionista e ampliar a participação societária em seus processos de geração de receita. Em um primeiro momento, esta ciência é bastante diferente das finanças corporativas, que estudam as decisões fiscais de todas as.

“Um profissional experiente amparado por um bom sistema de controle interno, tem boas chances de acertar quando o assunto e administração financeira” (Emir Guimarães Andrich e June Alisson Westare – Gestão Financeira Moderna)

4.2 Tipos de Gestão

A gestão financeira pode ser dividida em curto e longo prazo, tornando a decisão lógica e técnica. As decisões tomadas no investimento de capital podem ser comparadas com decisões em longo prazo, pois são usadas para investimentos em projetos, como dívida para financiar o investimento de uma corporação.

No lado oposto, a decisão de curto prazo envolve o balanço histórico dos ativos adquiridos e passivos atualizados, focando em como administrar a liquidez da empresa e o estoque.

4.3 Decisões Financeiras

Investimentos: A preocupação primordial diz respeito à avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos nas atividades normais da empresa.

Consiste ainda num conjunto de decisões visando dar à empresa a estrutura ideal em termos de ativos – fixos e correntes – para que os objetivos da empresa como um todo sejam atingidos. Nessa área, o enfoque básico é a obtenção do maior resultado (retorno) possível, dado o risco que os proprietários ou acionistas da empresa estão dispostos a correr.

Financiamento: O que se deseja fazer é definir e alcançar uma estrutura ideal em termos de fontes de recursos, dada à composição dos investimentos.

É preciso compreender desde já, que a função financeira é assessorar a empresa como um todo, proporcionando os recursos monetários exigidos. Não determina quais as aplicações a serem feitas pela empresa, isto decorre dos objetivos e das decisões da administração e/ou dos proprietários e acionistas “com poder de decisão” da empresa em um nível mais alto.

À administração financeira resta conseguir os recursos necessários para financiar essa estrutura de investimento ao mais baixo custo possível.

Utilização (destinação) do lucro líquido: Há uma área de decisões também comumente conhecida pelo nome de política de dividendos, que se preocupa com a destinação dada aos recursos financeiros que a própria empresa gera em suas atividades operacionais e extra operacionais.

A ALCOA ALUMÍNIO S/A, empresa multinacional de sociedade anônima, tem características bem definidas quando ao seu papel na gestão financeira, a visão estratégica de seus gestões e a linha de conduta adotada a nível internacional, faz com que a alta gestão da ALCOA tome decisões voltadas no crescimento potencial do grupo que já atua em diversos segmentos.

Como multinacional e empresa de grande porta a ALCOA obriga-se a investir e programas ambientais e sociais, isso faz com que sua marca seja socialmente visível, além de promover benefícios fiscais aos caixas da empresa, reduzindo sua conta de despensa com este item.

A empresa estudada tem representabilidade no mercado de ações brasileiro e internacional, suas ações estão comumente em alta, com valores representativos calculados de modo VPA e LPA, onde seu patrimônio interfere diretamente no valor mínimo de suas ações.

A ALCOA, também é acionista de grandes empresas, vendo como lucrativo agregar valor financeiros e econômicos o investimento em ações de terceiros. Ações Ordinárias e Preferenciais, dando aos seus representantes diretos poder de decisão e participações e voto decisivo em reuniões executivas.

Na maioria das empresas em que a empresa estudada possui cotas, se posiciona como majoritária detentora de grande parte das ações.

A companhia possui participação acionária em quatro usinas hidrelétricas: Machadinho e Barra Grande na divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; Serra do Facão em Goiás; e Estreito, entre o Maranhão e Tocantins.

8/07/2013 às 18h25

Ações da Alcoa sobem no pós-fechamento da bolsa de Nova York

SÃO PAULO - Pouco depois da divulgação do balanço do segundo trimestre, as ações da Alcoa sobem 0,4% no pós-fechamento da bolsa de Nova York, cotadas a US$ 7,99, e perdem força diante de uma alta que chegou a superar 1%. No pregão regular, os papéis haviam avançado 1,41%.

Balanço da companhia reportou prejuízo de US$ 119 milhões nos três meses até 30 de junho, ante perdas de US$ 2 milhões um ano antes. No entanto, sem despesas extraordinárias, o ganho ajustado de US$ 76 milhões, ou US $ 0,07 por ação, superou o patamar entre US$ 0,04 e US$ 0,05 por papel projetado por analistas do Goldman Sachs, Deutsche Bank e J.P. Morgan.

“Nosso negócio mostrou um desempenho operacional notável no trimestre, com um sólido fluxo de caixa livre”, disse Klaus Kleinfeld, presidente-executivo e do conselho da Alcoa, em relatório que acompanha o balanço. “Atingimos um novo marco, com rentabilidade recorde no negócio de laminados e produtos e soluções de engenharia, enquanto agimos decisivamente contra as adversidades trazidas pela queda dos preços de metais em nosso negócio de refino.”

O executivo ainda destacou que a empresa melhorou a competitividade ao reestruturar e fechar instalações e melhorou seu posicionamento na resolução de questões legais.

Despesas extraordinárias de US$ 195 milhões estiveram relacionadas a redução de capacidade, uma estratégia para responder ao aumento de oferta, que reduz o preço de alumínio, e ao pagamento de US$ 103 milhões à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). A empresa decidiu entrar em acordo para fechar um processo em que a Aluminum Bahrain a acusava de cobrança exagerada em contratos de venda de alumina.

(Tatiane Bortolozi | Valor)

Retirado do site http://www.valor.com.br/empresas/3190890/acoes-da-alcoa-sobem-no-pos-fechamento-da-bolsa-de-nova-york

4.4 Riscos Financeiros

Risco de mercado

(a) Risco cambial

O Grupo atua internacionalmente e está exposto ao risco cambial decorrente de exposições de algumas moedas, principalmente com relação ao dólar dos Estados Unidos. O risco cambial decorre de operações comerciais futuras e ativos e passivos reconhecidos.

Considerando os ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, reconhecidos em 31 de dezembro de 2013, uma eventual desvalorização do real em relação ao dólar, sendo mantidas todas as outras variáveis constantes, resultaria no reconhecimento de uma perda líquida de aproximadamente R$ 930 para cada 10 pontos percentuais (em 2012 o impacto foi positivo de R$ 10.372), dado que na data da presente demonstração financeira, existe uma exposição passiva superior aos ativos denominados em dólar.

Não obstante, o preço de venda das mercadorias e produtos comercializados pela entidade é substancialmente atrelado à cotação do alumínio primário na London Metal Exchange (LME), a qual é denominada em dólares dos Estados Unidos. Portanto, uma eventual valorização da moeda americana resultaria em um incremento das receitas da Companhia em moeda local, impactando positivamente seu resultado.

Adicionalmente, o Grupo possui operações de hedge para proteger suas receitas de eventuais flutuações cambiais.

(b) Risco do fluxo de caixa associado com taxa de juros

O risco de taxa de juros do Grupo decorre de empréstimos de longo prazo. Os empréstimos emitidos a taxas variáveis expõem o Grupo ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Durante 2013 e 2012, os empréstimos do Grupo às taxas variáveis eram mantidos em reais e em dólares dos Estados Unidos.

O Grupo analisa sua exposição à taxa de juros de forma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinanciamento, renovação de posições existentes, financiamento e hedge alternativos. Com base nesses cenários, o Grupo define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o resultado.

Para cada simulação, é usado o mesmo percentual de mudança na taxa de juros para todas as moedas. Os cenários são elaborados somente para os passivos e ativos que representam as principais posições com juros.

Durante o exercício findo em 2013, se as taxas de juros sobre os empréstimos aumentassem em torno de 0,25%, considerando que todas as demais variáveis fossem mantidas constantes, o prejuízo do exercício após o cálculo do imposto de renda e da contribuição social apresentaria aumento de R$ 4.106 (2012 - R$ 5.876), principalmente, em decorrência de despesas de juros mais altas nos empréstimos de taxa variável.

(c) Risco de valor justo do derivativo embutido

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não possui derivativos embutidos em seus contratos. Todavia, até abril de 2013, a Companhia possuía um contrato de compra de energia indexado parcialmente à LME, que se enquadrara na definição de derivativo embutido, o qual teve seus efeitos reconhecidos nos termos do CPC 38 - “Instrumentos Financeiros” até a data retro mencionada.

Deste modo, não há risco de valor justo do derivativo embutido para a data da presente demonstração financeira.

(d) Risco de crédito

O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes.

Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente classificadas com rating mínimo “A” na escala de Standard and Poor’s. A área de Análise de Crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores.

Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas de acordo com os limites predefinidos. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente.

(e) Risco de liquidez

A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais do Grupo e compilada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez do Grupo para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida do Grupo, cumprimento de cláusulas, exigências regulatórias externas ou legais, se aplicável - por exemplo, restrições de moeda.

Para garantir liquidez imediata e manter as necessidades de investimento nos projetos de crescimento, o Grupo conta com o apoio imediato da matriz. Assim, além das linhas de crédito disponíveis, o Grupo pode negociar a qualquer momento as condições de pagamento e recebimento com partes relacionadas, bem como solicitar novos aportes de capital ou empréstimos à matriz, minimizando qualquer risco momentâneo de liquidez. Em 31 de dezembro de 2013, o Grupo apresentou capital circulante líquido positivo de R$ 93.743.

O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido para o grupo de tesouraria. O grupo de tesouraria investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas.

A tabela a seguir analisa os passivos financeiros não derivativos do Grupo, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento.

4.5 Planejamento Financeiro

O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, que organiza e define as ações a serem utilizadas. Sendo, portanto, o lado racional da ação.

É uma maneira de antecipar (por suposições e/ou análises estatísticas) os resultados esperados e a possibilidade de concretização dos mesmos. A intenção do planejamento dentro de uma organização é buscar racionalmente o melhor caminho para se chegar ao lugar esperado. Para Herckert (2000).

Atualmente vivenciamos uma metamorfose na nossa estrutura econômica, onde cada vez mais o amadorismo e o improviso estão desaparecendo, é indispensável a presença de um planejamento, planejamento este que vamos explanar neste trabalho. No mundo de negócios atual onde inovações no processo de gestão empresarial são de suma importância, informações são interligadas instantaneamente, oportunidades de negócios surgem-nos mais diferentes locais do mundo, para tanto a empresa que deseja permanecer e ampliar seu mercado tem que estar preparada para estes desafios.

Nesse contexto de uma economia global surge um dos fatores responsáveis para a obtenção do sucesso empresarial, o processo de planejamento financeiro.

4.5.1 Planejamento Financeiro a Longo Prazo

Na Alcoa o Planejamento a longo prazo tem objetivos previstos para um futuro distante, compreendido geralmente num período de dois a dez anos. Por haver naturalmente muitas mudanças ao longo destes períodos, estes planos são revisados constantemente com o uso das informações atualizadas.

A presidência da empresa tem como planejamento financeiro a meta das expansões internacionais do grupo, diversificando o portfólio de materiais em alumínio.

Por ter um ciclo de produção longo e com o mínimo de incertezas operacionais, os horizontes de planejamento são mais espassados.

Para Telo (web, 2004) “A ausência de planejamento financeiro eficaz a longo prazo é uma razão frequentemente citada para a ocorrência de dificuldades financeiras e falência de empresas”.

4.5.2 Planejamento Financeiros a Curto Prazo

Estas ações são planejadas para períodos mais curtos, geralmente de um a dois anos, e são compostas na sua maioria por previsões de vendas e dados operacionais e financeiros. Segundo Gitman (1997, p. 589):

Na Alcoa, o orçamento de caixa demonstra as entradas e saídas de caixa da empresa projetados, e sua função é estimar a necessidade de caixa a curto prazo.

Esta informação é de grande valor, pois determina se a empresa poderá realizar investimentos a curto prazo com capital próprio ou se terá que se preparar para realizar financiamentos.

www.revistaintellectus.com.br

Segundo Gitman (1997, p. 590) “O orçamento de caixa possibilita ao administrador financeiro uma visão clara do momento de ocorrência dos fluxos esperados de entrada e de saídas de recursos ao longo de um dado período.”

Uma das maiores dificuldades encontradas na realização do orçamento de caixa é a lidar com estimações e preferências de riscos. A essência deste orçamento é avaliar a magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa.

5. ESTATÍSTICA APLICADA

5.1 Introdução

O termo “Estatística” provém do latim statisticum collegium (“conselho de Estado”) e do seu derivado italiano statista (“homem de Estado ou estadista”). Em 1749, o Alemão Gottfried Achenwall passou a utilizar a palavra alemã statistik para se referir à análise de dados estatais. Como tal, as origens da estatística estão relacionadas com o governo e os seus corpos administrativos.

Hoje, pode-se dizer que a compilação e a interpretação dos dados obtidos num estudo é a função da estatística, a qual é considerada um ramo da matemática. As estatísticas (o resultado da aplicação de um algoritmo estatístico a um grupo de dados) permitem tomar decisões no âmbito governamental, mas também no mundo dos negócios e no comércio.

A estatística aplicada pode dividir-se em dois ramos: a estatística descritiva (diz respeito aos métodos de recolha, descrição, visualização e ao resumo dos dados, os quais podem ser apresentados sob a forma numérica ou gráfica) e a inferência estatística (a criação dos modelos e prenúncios relacionados com os fenômenos estudados, tendo em conta o aspecto aleatório e a incerteza das observações).

http://www.antoniolima.web.br.com/aulas/Cursos/Entradas/2012/11/2_Estatistica_Aplicada.html

A estatística tem como objetivo fornecer informação utilizando quantidades numéricas. Seguindo este raciocínio, a estatística divide o estudo e a análise dos dados em três fases:

* Obtenção dos dados

* Descrição, classificação e apresentação dos dados.

* Conclusões a tirar dos dados.

Qualquer conjunto de dados, tais como o tempo de uma ligação telefônica, a velocidade de processamento de um computador, a proporção de participação no mercado das empresas de um determinado setor, suscetibilidade de empresas a uma determinada mudança no mercado, opinião dos alunos quanto à didática de um professor, etc., contém informação sobre algum grupo de indivíduos.

As possíveis diferenças entre indivíduos determinam a variação que está sempre presente na análise de dados. Uma característica que pode assumir diferentes valores de indivíduo para indivíduo é denominada variável, pois de outra forma seria denominada constante.

5.2 Aplicação

A estatística na ALCOA ALUMÍNIO S/A á utilizada de várias formas, na análise e probabilidades de novos mercados, projeções de lucros futuros, voltadas diretamente ao mercado financeiro e econômico, bem como, é bastante utilizada com foco da questão social, visando o bem estar da população e do bem esta dos seus colaboradores.

Recentes pesquisas realizadas pelo IPBOPE mostraram que 93% de da população que vice no entorno das empresas administradas pela ALCOA concordam com as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela empresa.

A ALCOA também foi considerada por várias vezes pela revista Você S/A uma das cem melhores empresas para se trabalhar. Isso também nos mostra que a importância do levantamento das informações, que são transformadas em dados de pesquisa e, por conseguinte em objeto de demonstrações matemáticas.

“O Objetivo de todo estudo estatístico é coletar dados e então usá-los para tomar uma decisão. Qualquer decisão que seja tomada usando os resultados de um estudo estatístico será tão boa quanto o processo utilizado para obtenção desses dados”. (Estatística Aplicada – Larson e Farber 4º edição 2009).

No sistema de produção da indústria estudada, existe um sistema de Auditoria de Qualidade que ocorre semanalmente, o método utilizado para a verificação de possíveis falhas no processo de fabricação das peças de alumínio e o processo da amostragem, onde é calculado estatisticamente um percentual de possíveis falhas no produto que esta na linha de produção.

Este processo é definido de acordo com estudo realizado pelo departamento de produção, onde vários dados são colhidos para que ao final seja estipulado a periodicidade da auditoria e qual percentual

“A finalidade da amostragem é fazer generalizações sobre todo um grupo sem precisar examinar cada um de seus elementos”. (Stevenson, 1981, p. 158).

Alguns exemplos de estudos utilizando a estatística na apresentação de resultado gerencial da ALCOA ALUMÍNIO S/A

http://www.alcoa.com/brasil/pt/resources/pdf/2013_Anual_Alcoa_Aluminio_SA.pdf

http://www.alcoa.com/brasil/pt/resources/pdf/2013_Anual_Alcoa_Aluminio_SA.pdf

http://www.alcoa.com/brasil/pt/resources/pdf/2013_Anual_Alcoa_Aluminio_SA.pdf

Reconhecer a importância da estatística é uma coisa; tomar providências e decisões nesse sentido é outra. Ainda resta muito a fazer para garantir o melhor uso das estatísticas, a fim de criar um ambiente propício ao desenvolvimento, adaptando-se a nova realidade internacional dos mercados de produtos e serviços globalizados.

A evolução vertiginosa de novas tecnologias e o acesso às informações caracteriza um novo cenário de crescentes complexidades e incertezas, onde a questão da competitividade torna-se imperativa, exigindo que as organizações qualifiquem seus processos produtivos, tendo em vista um novo paradigma do consumidor: qualidade e custo.

Sempre visando melhorar a qualidade para propiciar maior competitividade em busca de ampliar o mercado consumidor, as organizações estão sempre pesquisando fatores. Os bancos universitários devem inserir em seus conteúdos instrumentos estatísticos que venham a preparar os futuros profissionais para o mercado de trabalho, visto a importância do desenvolvimento do pensamento estatístico frente às necessidades de todas as áreas do conhecimento.

6. GESTÃO AMBIENTAL

Nos últimos anos, práticas de responsabilidade social corporativa tornaram-se parte da estratégia de um número crescente de empresas, cientes da necessária relação entre retorno econômico, ações sociais e conservação da natureza e, portanto, do claro vínculo que une a própria prosperidade com o estado da saúde ambiental e o bem-estar coletivo da sociedade.

É cada vez mais importante que as empresas tenham consciência de que são parte integrante do mundo e não consumidoras do mundo. O reconhecimento de que os recursos naturais são finitos e de que nós dependemos destes para a sobrevivência humana, para a conservação da diversidade biológica e para o próprio crescimento econômico é fundamental para o desenvolvimento sustentável, o qual sugere a utilização dos recursos naturais com qualidade e não em quantidade.

A Alcoa Alumínio S/A, tem uma política de Gestão Ambiental extremamente ativa, procura educar cotidianamente seus colaboradores, em treinamentos constantes envolvendo todo quadro de de funcionários, terceirizados e fornecedores. As coes são implementadas efetivamente dentro do ambiente de trabalho, onde são levadas muito a sério.

Ações sociais também são executadas, tornando a empresa reconhecida internacionalmente pela sua correta atuação na gestão do meio ambiente. O programa ECOA – Programa de Educação Comunitária Ambiental é um exemplo vivo da Gestão Ambiental efetiva da empresa.

Em 2011, como resultado da realização de um diagnóstico social em 52 municípios de atuação da Alcoa no Brasil, o Instituto Alcoa reformulou o Programa de Apoio a Projetos Locais e criou seu primeiro “signature program”: o ECOA – Programa de Educação Comunitária Ambiental, em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS).

O ECOA é uma iniciativa do Instituto Alcoa que visa fomentar a participação comunitária na construção de sociedades sustentáveis, por meio de processos de educação ambiental voltados para valores humanos, conhecimentos, habilidades e atitudes.

O programa atua nas frentes de formação em articulação e mobilização para o desenvolvimento e educação ambiental. Atualmente, o ECOA está presente em todas as regiões onde a Alcoa opera e já mobilizou mais de 24 mil pessoas, que participaram de mais de 180 atividades educativas. Por meio do ECOA, 302 agentes ambientais foram certificados e foi firmada parceria com cerca de 160 instituições locais.

Vários integrantes da equipe Alcoa Alumínio S/A pertencem ao Comitê de Sustentabilidade Global. Eles contribuem para a elaboração de uma agenda corporativa sustentável mais ampla, garantindo que a abordagem de sustentabilidade global da companhia esteja de acordo às necessidades locais.

Retirado do site www.ideiasustentavel.com.br/.../consciencia-ambiental-instituto-alcoa-ap...

No Brasil, além do Comitê Corporativo de Sustentabilidade, as unidades dispõem de equipes que se dedicam à estratégia de sustentabilidade.

Outro programa importante executado pela empresa é o projeto de Preservação das Nascentes do Município de Barrão em santa Catariana onde foi formado um consorcio em parceria com a USINA HIDELÉTICA DE MACHADINHO e TRACTBEL ENERGIA.

O projeto prevê intervenções progressivas nas nascentes de forma que, além de melhorar a qualidade da água, proporcione também um aumento da quantidade deste recurso natural. A restauração das nascentes será realizada com espécies nativas, como exige a legislação vigente. Já nas áreas de infiltração, serão implantados sistemas agroflorestais. Ao todo, está previsto o plantio de 11 mil mudas de árvores nativas e o cultivo de erva-mate em uma área aproximada de 40 mil m² nas propriedades das comunidades rurais do município de Barracão (RS).

Para Dias, Zavaglia e Cassar (2003; p.238) "gestão ambiental é a expressão utilizada para se denominar a gestão ambiental no setor secundário que se orienta para evitar, na medida do possível, problemas para meio ambiente". Segundo esses estudiosos, "a gestão ambiental é o principal instrumento para se obter um desenvolvimento industrial sustentável e ela pode ser aplicada a empresa de qualquer tamanho e em qualquer setor".

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível observar que o conteúdo deste trabalho, somente foi possível após um trabalho de pesquisa minuciosa que exigiu uma análise e uma reflexão profunda sobre as matérias.

A reflexão tornou possível entender as disciplinas de Contabilidade, Gestão Financeira e Estatística Aplicada.

Foi possível compreender através desse trabalho a importância das matérias supracitadas, e a aplicação prática na empresa ALCOA. Através de dados fornecidos pela empresa e pelo sindicato da categoria e pesquisas realizadas sobre as disciplinas.

Foi possível concluir então que as disciplinas estudadas tem grande importância na gestão administrativa e financeira da empresa, alavancando o constante crescimento e com estudos relevantes, onde a ALCOA busca sempre absolver outros nichos de mercado e realizar constantes pesquisas focadas em atender as demandas administrativas da instituição demandas sociais da população.

A oportunidade tornou possível aprofundar e adquirir novos conhecimentos a respeito do assunto. Entender com maior clareza a importância e necessidade das práticas contábeis, financeiras e estatísticas para que somadas possibilitem um gerenciamento eficaz uma empresa.

Ficou claro por fim, que paralelo à aplicação da gestão financeira e administrativa, as grandes empresas, tem como política já praticada e amplamente divulgada programas na área da sustentabilidade, tendo com premissa da Gestão Ambiental, ações que envolvam diretamente a população.

.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENZE, Benedito Galvão. Estatística aplicada a sistemas de informação. Editora Relativa. 2009.

BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão financeira. c. 2011.

KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade Introdutória. Editora Atlas. 2010.

LARSON, Ron. Estatística Aplicada. Editora Relativa. 2010

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Editora Atlas. 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. 2010.

CARMO A. A natureza da estatística. Disponível em acesso em 07 jul. 2008

BARBIERI José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. Editora Saraiva, 2012

...

Baixar como  txt (44.3 Kb)  
Continuar por mais 24 páginas »