PONTE TRELIÇADA
Monografias: PONTE TRELIÇADA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 5/6/2014 • 318 Palavras (2 Páginas) • 1.224 Visualizações
PONTES TRELIÇADAS
Com uma estrutura simples a treliça é uma ótima solução para vencer grandes vãos. As treliças possuem membros individuais que utilizam forças da tração e compressão, mas deixam de usar a força de flexão, por isso que as vigas de uma ponte treliçada são delgadas.
As pequenas peças que compõe as vigas, juntas suportam uma grande quantidade de peso e vencem grandes distâncias. A construção de uma ponte treliçada é bastante simples, tanto o projeto quanto a construção e o erguimento. Após a sua instalação, ocupam um grande espaço em relação às pontes de vigas.
Assim como as pontes de vigas as treliças são simples e contínuas, com suas peças pequenas tornam-se ideais para lugares onde as partes grandes não podem ser transportadas e erguidas, por não utilizarem guindastes ou equipamentos pesados.
As treliças são esqueletos estruturais e não atrapalham, por exemplo, as estradas que podem passar por cima ou por baixo da treliça ou mesmo em um vão. Essas estruturas permitem um espaço livre que seria impossível com outro tipo de ponte.
O tipo básico do projeto é o que classifica as treliças.
As treliças mais comuns são do tipo:
Warren
Howe
Pratt
Treliça Warren
Com uma estrutura simples e contínua, a treliça Warren é a mais comum em pequenos vãos, porque não há necessidade de usar elementos verticais para amarrar a estrutura. Geralmente as treliças tipo Warren são usadas para vãos entre 50 e 100 metros, que não necessitam de elementos verticais para dar maior resistência à estrutura.
Treliça Pratt
Os elementos diagonais, com exceção das extremidades que apontam para o vão central, fazem da treliça Pratt uma fácil identificação. Com exceção dos elementos diagonais centrais, todos os outros elementos diagonais sofrem tração. Já os elementos verticais suportam toda a força de compressão, por isso os elementos diagonais conseguem ser delgados, barateando o projeto.
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