PORTFÓLIO DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTOQUES

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TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

KAREN KOCHI DE SOUZA – 204342021

PORTFÓLIO DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTOQUES

Estudo de caso da empresa Ghuder Alimentos Ltda.

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ARUJÁ- SÃO PAULO

2022

KAREN KOCHI DE SOUZA – 204342021

PORTFÓLIO DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE ESTOQUES

Estudo de caso da empresa Ghuder Alimentos Ltda.

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro Universitário ENIAC para a disciplina de Planejamento e Análise de Estoques.

Profª. Luciana Martines Viana

ARUJÁ – SÃO PAULO

2022

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ESTUDO DE CASO DA EMPRESA GHUDER ALIMENTOS LTDA

O controle de estoques dentro da Ghuder objetivando aumentar as vendas de 5 a 10%, e considerando-se suas três divisões de negócios (lácteos, bebidas e água), ela precisaria adotar algumas práticas para garantir um bom controle dos seus estoques, como por exemplo a padronização da armazenagem, contar com os fornecedores certos, fazer inventários, trabalhar com a previsão de demanda, bem como a contratação de um estoquista e ter a ajuda da tecnologia para que esse controle seja mais preciso e eficiente. Além disso, ela precisa lidar com uma grande variedade de desafios, que incluem pontos como: não conseguir atualizar as informações de estoque, a grande distância que separa o estoque e as outras áreas da empresa, cálculos de demanda imprecisos, o desperdício ocasionado pelas compras excessivas e as lacunas que aparecem no acompanhamento dos gastos que tem forte relação com o controle de estoque.

Por esse motivo, para que a Ghuder consiga evitar essas dificuldades e consiga atingir o aumento nas vendas desejado, a solução mais adequada para esse caso seria adotar um sistema de controle de estoque, pois ele fará com que a produtividade da equipe aumente, diminuindo os custos logísticos e elevando o poder de decisão, bem como o aprimoramento da noção de compra que ocasiona uma cadeia de processos mais otimizada, garantindo a automação, a prevenção dos prejuízos e a redução de erros. Três bons exemplos são a Linx, a Totvs e a SAP. E considerando-se os objetivos e as áreas em que a empresa mencionada trabalha, a melhor opção seria a Totvs.

E analisando os problemas que podem vir a ser gerados no que é referente a sua capacidade produtiva, juntando as 3 divisões de negócios, as estratégias que tem mais a ver com a empresa, levando em conta fatores importantes como o tempo, a mão de obra, os equipamentos e as instalações, de acordo com Figueiredo (2001), seria “perseguir a demanda“, seguindo a tendência de aumento ou diminuição da mesma, embora seja um pouco limitada, bem como adotar o chamado Nível de Serviço, que dimensiona a capacidade e fixa um valor         igual ao percentual da demanda esperada, e quando essa demanda fica maior do que a capacidade, isso mostra que todos os pedidos não serão atendidos, tendo como motivo o fato de que estar preparado para atender ao nível máximo de demanda se mostrar mais caro do que os ganhos nos poucos momentos de demanda superior, o que poderia gerar sérios problemas pra Ghuder caso ela adotasse esses dois pontos. Outra opção possível e que vai de encontro certo aos objetivos dela seria adotar os seguintes seis passos: diminuir o lead time, reduzindo a distância geográfica entre a mão de obra, a área onde fica o equipamento e as instalações da empresa, o que pode significar um ganho expressivo de tempo; melhorar a visibilidade da demanda, sabendo o que cada cliente necessita em determinado momento, e o fato de que os clientes de cada divisão saberem o que precisam de antemão na maioria das vezes pode ser de grande ajuda; encontrar o “ponto de apoio” da cadeia de suprimentos, sempre procurando atingir o equilíbrio envolvendo fornecimento e demanda; fazer estimativas pra capacidade e fabricar atendendo as demandas, observando a capacidade necessária e assim gerando menos custos, um exemplo seria a divisão de bebidas da Ghuder atender um cliente que precisa de refrigerantes para um evento como uma festa de fim de ano numa empresa, nesse ponto ela precisa analisar a quantidade exata de refrigerantes que ela precisará fabricar para que a solicitação seja atendida; gerenciar e planejar essa demanda, que se baseia em deixar a geração de bens com os pedidos dos consumidores em igualdade inicialmente, para depois criar um plano logístico que consiga atender o cliente com sucesso; e a utilização dos métodos de gerenciamento do inventário pelo fornecedor, que analisa o fluxo informativo e confere o inventário, os bens que estão em trânsito e as datas em que serão feitas as entregas, como também o planejamento, previsão e reposição colaborativa, que cria uma rede com regras de partilha das informações entre os membros da cadeia de suprimentos, e esses dois métodos reduzem o investimento em capital, o custo de venda dos produtos e aumentam a receita nas vendas. Por essa razão, se a Ghuder adotar os seis passos mostrados ao invés da perseguição da demanda e do Nível de Serviço, as estratégias terão os resultados positivos desejados, aproximando-se ainda mais da meta estabelecida para o aumento das vendas.

Ao perceber essas mudanças e adotando o e-commerce como um meio de venda dos seus produtos, ela é uma medida que, para Alecrim (2010), pode trazer pontos positivos como ajuda na comunicação externa, processos internos sendo mais rapidamente executados, ajuda na tomada de decisões e na elaboração de estratégias operacionais, bem como o tempo de entrega do produto ser reduzido fortemente, mas também pode ocasionar alguns obstáculos a serem superados como o alto custo de implementação e customização, demora na adaptação e treinamento dos funcionários, problemas com suporte e manutenção caso haja a venda ou encerramento das atividades do fornecedor do software, prejuízo ou queda no desempenho caso o sistema apresente erros inesperados, além das atualizações e acréscimos de módulos que podem acabar resultando em uma maior complexidade e lentidão.

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