PROCESSO DE INCLUSÃO
Tese: PROCESSO DE INCLUSÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: priscilaseme • 26/5/2013 • Tese • 927 Palavras (4 Páginas) • 375 Visualizações
ANOTAÇÕES:
A minha filha de seis anos respondeu que sim, porque a marcela dança ballet e ela adora ballet também, e a marcela é diferente dela porque da cor, a marcela é branca e ela é morena, elas são parecidas porque ambas gostam de ballet. Ela é feliz sim, e o momento mais feliz, foi na hora de sua apresentação para todos. Minha filha disse que tem um coleguinha que usa óculos na sala, e é bem forte o grau dele, mas nem por isso eles deixam de brincar com ele e muito menos ele deixa de participar da aula.
A convivência é ótima, pois a interação entre eles, devemos deixar claro que deficiência não é doença, todos os alunos são orientados a respeitar, e é dever da família ajudar nesta se que orientação as crianças para a formação de cidadãos sem preconceitos. Os alunos lidam com isso de forma normal, todos ajudam e se adaptaram co a situação, nota-se que a maior dificuldade ainda é a falta de estrutura, principalmente para cadeirantes nas escolas e em qualquer lugar claro. Por fim, todas as crianças da sala estão ajudando, e buscam trabalhar o coletivo, porém, sabem que há uma diferença na especial, pois mesmo com sua interação normal, ela é cadeirante e tem limitações, sendo assim necessita de algumas particularidades diferentes dos adultos e das outras crianças.
PROCESSO DE INCLUSÃO
As diferenças que existem entre as pessoas são importantes para o crescimento social e para a constituição do ser humano. É possível transformar as coisas, as pessoas e o mundo através da educação. Refletindo um pouco sobre a educação, escola e o seu cotidiano, temos muitas vivências na sala de aula, passamos por vitórias e derrotas, percalços, adversidades e da mesma forma muitas conquistas. Nossas ideias e verdades não são absolutas, porque não somos donos da verdade. Temos a precisão de reaprender constantemente, através de nossas ações individuais ou em grupo. É relevante compreender a instituição escolar e suas relações com a realidade social, tendo em vista as políticas e as ações que buscam assegurar um ensino de qualidade para todos. A política de educação deve ser reconhecida como um ideário a ser construído para a conquista de melhor qualidade pedagógica. A diversidade humana deve ser compreendida com uma riqueza no cotidiano das escolas, longe de se entendida como diferenças que rotulam e estigmatizam os alunos.
Os seres humanos são sociáveis e precisam de convivência em grupo, para o seu crescimento e desenvolvimento. A diversidade não é oposta à igualdade. A desigualdade socialmente construída opõe à igualdade, pois supõe que uns merecem menos que os outros. As diferenças físicas, cognitivas, éticas, de gênero, religiosas, culturais entre os alunos devem ser respeitadas. A inclusão materializa-se através da inserção não só das crianças deficientes no contexto regular de ensino, mas de todas as crianças de forma mais completa e sistemática.
Mantoan (2003, p. 24) compreende que a “inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades de aprender, mas todos os demais”.
A escola tem a função de trabalhar pela superação das dificuldades da criança, com reverência à diversidade, e, com efeito, buscar inserir os diferentes no ensino regular. Analisando a educação brasileira, do ponto de vista legal, notamos a maioria das leis excluídas nas propostas do governo, isto se torna mais claro quando deparamos com a promessa educacional especializada. Em nossa
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