PRODUTOS TEXTILES INDIVIDUAIS INTERDISCIPLINÁRIOS

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

JAQUELINE DA SILVA CRUZ RIBEIRO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Eunápolis

2013

JAQUELINE DA SILVA CRUZ RIBEIRO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho de Jaqueline da Silva Cruz RIbeiro apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção da média bimestral nas disciplinas Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade.

Orientador(es): Prof.(s) Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Marcia Bastos e Henry Nonaka.

Eunápolis

2013

1 INTRODUÇÃO

Sempre temos que fazer escolhas, pois os recursos são mínimos e as necessidades da população só tende a crescer. Assim, toda escolha envolve um custo em termos de perda daquilo que abrimos mão quando escolhemos. Um dos objetivos é o equilíbrio, para que possam manter relações comerciais e financeiras.

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A inflação, que é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou em determinada região por um período definido de tempo. Ela, pode ser também uma representação da queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Se esta estiver em um nível muito baixo, significa a estabilização dos preços, logo, os valores dos produtos não sofre aumento. Podemos observar sobre nas mídias. Por exemplo: “... O preço da gasolina pode acumular alta de 5% até o final do ano. A previsão é do Banco Central (BC) e foi publicada no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta segunda-feira (30). O combustível já registra valorização de 2,15% no ano. Portanto, segundo as estimativas do BC, a gasolina ainda teria espaço para subir mais 2,85 pontos percentuais.” Ainda há muito trabalho para ser feito para que a inflação possa vir a abaixar, já que eles visam atingir os objetivos econômicos, que é o crescimento. Com tudo isso e a gasolina ainda poderá subir 2,85 percentuais significa que teremos aumento também em todo comercio. Onde a população terá que aprender ainda mais controlar os seus gatos.

A taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De modo geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento. Podemos verificar essa taxa em tal notícia: “...A previsão dos analistas da indústria para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) é 5,8% para este ano, acima dos 4,5% da meta oficial. Com isso, a CNI estima novos aumentos na taxa básica de juros, a Selic. A previsão é que os juros cheguem a 9,75% ao ano no final de 2013. Nesse cenário, e com a inflação de 5,8%, a taxa de juros média no ano ficará em 1,9% ao ano, inferior à do ano passado, de 3,1%”, diz o Informe Conjuntural...”. Desta forma se a CNI conseguir que os juros cheguem a esse nível será caracterizado mais uma vez uma das maiores evolução da economia Brasileira neste ano de 2013.

Já a taxa de câmbio é o preço da moeda interna (real) em termos de divisa (dólar) – R$/US$. Quando o real é valorizado, cai a taxa de câmbio. Quando ele se desvaloriza, sobe a taxa de câmbio. Esta pode ser fixa, quando o governo garante uma relação específica R$/US$; ou flexível, quando essa relação varia livremente como o mercado; ou administrada, quando o governo interfere na oferta e demanda de dólares para variar a relação conforme os objetivos de política econômica. Temos nos noticiários um bom exemplo para tal, como: “...Com o anúncio feito pelo presidente do Banco Central americano, em maio, de que esse programa de estímulo pode estar chegando ao fim, houve o efeito inverso: a fuga de capitais das economias emergentes e a valorização do dólar em relação às moedas desses países, como o real...”

2. METODOS QUANTITATIVOS

a. MEDIDAS DESCRITIVAS

As principais medidas relacionadas à descrição dos dados são as chamadas medidas de tendência central, já que tem como principal parâmetro a média. Pois é a partir dela que é possível analisar o comportamento dos dados em termos de variabilidade, sendo utilizadas para isso duas outras medidas: a variância e o desvio padrão.

I. Medidas de tendências central

Uma medida de tendência central é um valor que representa uma entrada típica, ou central, de um conjunto de dados. As mais usadas são a média, a mediana e a moda. A média de um conjunto de dados é a soma das entradas de dados dividida pelo número de entradas. Na mediana é o dado que fica no meio quando as entradas são colocadas em ordem crescente ou decrescente. Se o conjunto de dados tiver um número par de entradas, a mediana será a média entre os dois pontos que estiverem no meio do conjunto. Já a moda de um conjunto de dados é aquela entrada que ocorre com maior frequência. Se nenhuma entrada é repetida, o conjunto de dados não possui moda. Se duas entradas ocorrem com a mesma frequência elevada, cada entrada é uma moda e são chamados de biomodais.

À medida que a média, a mediana e a moda descrevem entrada típica de um conjunto de dados, existem