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PROFUNCIONÁRIO

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Por:   •  23/9/2013  •  3.335 Palavras (14 Páginas)  •  1.145 Visualizações

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01. Apresente três sugestões de ação para que todo funcionário de escola que lida com a alimentação escolar ou que desenvolve as mesmas tarefas que você deva realizar para vir a se transformar num educador.

1ª Ajudar quando for preciso a manter a ordem no ambiente escolar. Porque muitas das vezes, estes profissionais se deparam com situações que precisam ser colocadas em ordem.

2ª Ensinar aos alunos como é importante entregar as vasilhas utilizadas no recreio pelos mesmos e não deixá-las espalhadas pelo pátio da escola.

3ª Cooperar com os demais colegas da escola, mostrando para os alunos como é importante sermos solidário com as demais pessoas.

02. Se preferir, faça a seguinte atividade: converse com os outros funcionários de sua escola. Converse também com a coordenadora pedagógica ou a diretora sobre quais são as escolas mais antigas no seu Município. Sendo possível, vá conhecê-la e aproveite para conversar com os funcionários e conte a eles sobre seu curso. Registre no seu memorial.

Conversando com a coordenadora Neide da Escola Estadual Vinicius de Moraes, ela me disse que a Escolas mais antigas do Município é a Escola Estadual Bernardino Gomes da Luz, Bom Jesus, Walmir Neumann Raquel de Queiroz Coração de Jesus, Escola Estadual Vinícius de Moraes e Tarsila do Amaral.

Dessas que eu citei a mais antiga é a Escola Estadual Bernardino Gomes da Luz criada pelo decreto 419 de 25 de novembro de 1987. Localizada na Avenida dos Pinhais s/n, no centro da cidade de Colniza-Mt.

A escola recebeu esta nome em homenagem ao senhor Bernardino Gomes da Luz, nascido na Filadélfia, antiga Boa Vista do Tocantins, extremo norte de Goiás. Trabalhando em garimpo próximo a Cuiabá, viveu durante muitos anos na região de Xavantina. Um dos seus filhos, o senhor Antonio Nunes Severo Gomes, foi incumbido pela empresa Colonizadora de Colniza de escolher um nome para a escola e para homenagear seu o senhor Bernardino deu o seu nome a nova escola.

03. Converse com os outros funcionários de sua escola sobre a trajetória escolar de cada um deles. Depois, escreva a sua trajetória no memorial, destacando:

(a) suas alegrias, na relação com os colegas, professores e diretores que teve;

Minha trajetória escolar começou em 1983 no interior do ES, mas precisamente no município de São Gabriel da Palha. Minha escola se chamava Escola Unidoscente Córrego São João Batista. Lembro-me muito bem de todos os momentos que ali passei, minhas professoras vinham da rua para lecionar para aquele bando de criança, esta escola tinha dois turnos matutino e vespertino. Até me lembro do nome das professoras que eu estudei: Lurdes, Eloíza, Tereza e a mais brava de todas Maria Helena Chimierleski e todas se encontram aposentadas. Nesta época, ainda o Brasil vivia os anos finais da ditadura militar e os professores pegavam pesados com os alunos, nos deixava de joelho em cima de caroços de milho, feijão, areia e fora as reguadas que tomávamos pelas costas a fora, não existiam aquilo de enrolar em sala de aula igual hoje, o sistema era bem diferente deste que nós estamos vendo agora, ou você estudava ou ficava reprovado. Em 1995 estudei em uma escola por nome de Stélida Dias em Cariacica, e no final do mesmo ano, fui embora para São Domingos do Norte também no interior do ES. Eu morava na roça, trabalhava até as 16 horas e depois ia embora tomar banho e esperar o ônibus que me levava para a cidade. Esta escola tinha o mesmo nome da cidade (São Domingos) nesta, eu fiz muitas amizades conhecendo muitas pessoas legais que também moravam na roça e alguns na cidade. Os professores eram legais e ensinavam com dedicação. A diretora... Esta eu nunca me esqueci dela devida ser uma pessoa para mim muito especial, uma mão amiga não só dentro da escola, mas também fora dela e assim ela é até hoje, não mudou seu jeito de ser. O tempo passou, e em 2003 já morando em Colniza estudei na E.E Bernardino Gomes da Luz, também tive muitas amizades e tenho até hoje, depois resolvi trocar de lugar, ao invés de aluno passei a ser professor na zona rural do município.

(b) como era a escola onde você estudou? Você recorda quem eram os funcionários?

A mesma ainda é de material. Estive lá o ano passado e pude comprovar de perto pequenas mudanças como: as janelas que na minha época de aluno era de madeira, a área não era cercada, mas agora cercaram com grades de ferro e o mais, está tudo do mesmo jeito. Minha escola na época só existia apenas uma funcionária que era a professora.

(c) Registre uma lembrança, um caso que marcou sua trajetória

Lembro-me de uma travessura que fizemos logo após o término da aula. Eu e meus colegas morávamos uns três quilômetros da escola e já era tudo asfalto. E na ida para casa, passou por nós um caminhão cheio de tábuas e deixou algumas caídas pela estrada, e nisso tivemos uma idéia de moleque travesso, pegamos três tábuas que estavam com os pregos e atravessamos na pista para furar os pneus do ônibus das 11h30min horas que descia para Vila Valério. Nisso o cobrador do ônibus desceu do carro e nos deu uma carreira, onde aquilo só se via moleque quase se matando dentro de um bananeiral a beira da estrada.

04. Converse com um colega que trabalha junto com você sobre “a Corte portuguesa veio morar na colônia”. Sim. Então, que escolas foram criadas por D. João VI? Quem não frequentava a escola? Por quê? Escreva uma página no seu Memorial.

Simplesmente Dom João VI criou um modelo de escola que excluía os filhos dos trabalhadores na época, e capacitar somente os filhos dos ricos e deixar o restante da população analfabeta. Os que não freqüentavam as escolas eram os filhos dos pobres que não pertenciam a uma classe social favorecida.

Criou a Academia Real da Marinha (1808), a Academia Real Militar (1810), os cursos superiores profissionalizantes de Medicina em São Paulo (1813) e na Bahia (1815). O curso de Direito, em São Paulo e Olinda, em 1827, e o curso de Engenharia na Academia Real Militar (Rio de Janeiro, 1810). E, antes de retornar a Portugal, em 1820, fundou a Academia de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Os cursos de Direito foram criados à imagem de Coimbra e os primeiros professores eram ex-alunos. A política era formar não apenas juristas, mas também advogados, deputados, senadores, diplomatas e funcionários do Estado e, de maneira geral, as ações foram dirigidas para a criação de cursos de formação jurídica, militar, médica e eclesiástica. Daí a expressão de José Murilo Carvalho: a elite era uma ilha de letrados num mar de analfabetos. Portanto, durante

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