PROJETO DIVERSIDADE CULTURAL

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE

MARIA SILVA BARBOSA DIAS LIMA

Projeto De intervenção

DIVERSIDADE CULTURAL

Escola Professora Beatriz Guerreiro Moureira de Freitas

Jacobin

2013

PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO

1. Identificação da instituição:

Escola Municipal Beatriz Guerreiro Morreira de Freitas.

2. Carga horária:

Oito horas, dois dias ou seja quatro horas por dia.

3. Quem se torna responsável em aplicar o Projeto:

Á estagiária

4. Temática – Somos Iguais ,mas diferente.

5. Introdução: Ao realizar a observação no campo de estágio notei a presença de um aluno do 1º ano comportamento diferente, resolvi então fazer esse projeto pensando neste aluno da instituição. Conversei com a pedagoga juntamente com a professora da turma, sei que varios outros alunos poderiam passar pela mesma situação , mas com ele foi visivelmente constatado , que precisaria intervir no comportamente dos colegas para com ele , pois por ter uma maneira diferente de agir, os colegas estavam se afastando dele, sem querer brincar e até mesmo conversar.

6. Justificativa: Diversidade é um tema de muita importância para se trabalhar, podendo evitar a violência e preconceito , nas nossas escolas. Com essa concientização de ser todos iguais mesmo sendo diferentes, os educandos irão conviver melhor, respeitando a diferença do outro.

7. Objetivo geral

Desenvolver nas crianças a percepção de que todos somos naturalmente diferentes e únicos.

8. Objetivos específicos:

Entender que cada um de nós pensamos e agimos diferentes um do outro.

Respeitar a diversidade de cada um.

Compreeder que somos diferentes mesmo, sendo iguais.

9. Fundamentação teórica:

Ao tratarmos todas as crianças como iguais em direitos e deveres conforme nos diz Baurdieu (1966) a escola transforma diverças diferenças e desigualdade em fracassos e sucessos escolares.Tanto hoje como ontem, uma parte dos alunos encontra na escola uma cultura com a qual estar familiarizada, enquanto outros se sentem exilados. Atualmente, as diferenças dos consumos culturais não esgotam a diversidade das culturas. Entretanto são seus sinais são mais perceptíveis especialmente na escola.

10. Metodologia:

Para iniciar será contada uma linda história titulada “ História das Cores” ultilizando um avental branco e tintas alimentícias. Ao ser mencionada as cores na apresentação da história será pingado no avental a tinta com a cor correspondente. Após o termino da hitória será formada uma roda e conversarei informalmente com os alunos sobre o ser diferente, depois será feito um cartaz , recortando de revistas e colondo , figuras de várias pessoas diferentes. Novamente será retomada a dinâmica sobre como é bem melhor ser diferente, a partir do cartaz..

No segundo dia será contada uma hístoria para os alunos titulado“Um nó na cabeça”. Essa história fala que existia um carneiro que pensava e agia diferente dos outros carneiros ele era incompreendido, mas depois ele mostrou o seu valor , e todos reconheceram que todos temos um lugar no mundo para fazer o que estar disignado para nós depois dessa linda história cada aluno fará uma redação. Com essa historia terminarei o projeto. Tendo como cuminância um delicioso lanche com pipoca e guaraná.

Recursos:

Avental , tintas alimentícias, caderno, tisoura,lápis, borracha,cartolina, revistas, pipóca e refrigerante.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (estratégias da proposta):

 Alunos do 1º aluno do ensino fundamental.

.

 Terça-feira- Confecção de um cartaz, com com recortes de revistas de pessoas diferentes.

 Quarta –feira- Redação -“” Eu posso ser feliz mesmo sendo diferente.”

 Oito horas, dois dias,

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita através da:

Participação dos alunos.

Desenvolvimento nas atividades solicitadas.

ANEXO

A História das Cores

A Arara não era assim. Ela tem cores por acaso. Era puro cinza. Suas penas eram rabudas, como as de galinha molhada. Uma mais entre tanto pássaro que não se sabe como chegou ao mundo porque os deuses não sabiam quem e como havia sido feito os pássaros. E assim foi. Os deuses despertaram depois que a noite tinha dito ao dia, “até aqui, não mais”, quando os homens e mulheres estavam dormindo e amando-se, que é uma forma bonita de se cansar para logo em seguida voltar a dormir. Os deuses lutavam, sempre lutavam esses deuses que

saíram muito briguemos, não como os primeiros, os sete primeiros que fizeram nascer o mundo, os mais primeiros. E os deuses brigavam porque o mundo estava muito chato só com as duas cores que o pintaram. E era claro o tédio dos deuses porque só duas cores se revezavam no mundo: uma era o preto que mandava a noite, a outra

era o branco que caminhava o dia, e a terceira não era cor, era o cinza que pintava tardes e madrugadas para que não brigassem de forma tão dura o preto e o branco. E esses deuses eram briguentos, mas sabidos. E em uma reunião que fizeram chegaram